segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Desafio 6: Guerra x Paz

O 6º desafio do AIESEC Challenge, revelou o perfil estadista de muitos competidores. O teste que consentia em apresentar e propor a solução para um conflito atual, gerou muita coisa boa e ideias que poderiam ser ouvidas pelos líderes mundiais.

Confira algumas das respostas ao desafio:


Aline Garrido

Conflito: Venezuela x Colômbia

Resolver conflitos entre nações é um trabalho nada fácil. Para liderar acordos entre federações com opiniões diferentes e que muitas vezes possuem um histórico de desentendimentos necessita-se de idéias conciliadoras, para que entendam que não será totalmente beneficiado nenhum governo.

A intriga entre Venezuela e Colômbia, que acabou com o recente fim de relações diplomáticas entre os países pode dar origem uma guerra futura. A Colômbia vem acusando de que a Venezuela abriga combatentes das Farcs (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) em seu território. E a Venezuela vem congelando relações entre os países desde 2009, depois que o governo de Uribe admitiu as forças armadas dos EUA em bases colombianas para lutar contra o narcotráfico. A Venezuela vê esse acordo como uma ameaça de guerra.

O novo presidente da Colômbia, Juan Manoel Santos, que tomará posse em sete de agosto, diz que liderará para que os dois países não cortem laços, essa mudança de presidência fará muito bem para as duas nações. Também os países latino-americanos trabalham para mediar à crise. A idéia é evitar que a participação americana desequilibre as negociações. Uma possível solução que eu proporia seria que fosse disposto exércitos que comprovem a presença de guerrilheiros em território Venezuelano, e como a Venezuela admite que não deve pagar pelo fato da Colômbia não defender seu estado enquanto as Farcs violam a fronteira.

A própria Colômbia necessitaria tomar mediações para que isso não ocorra mais e para que as Farcs não corram para se alojarem em território vizinho. Pelo fato da Venezuela fazer parte da OEA, Organizações dos Estados Americanos, não poder apoiar tais guerrilhas, na qual países membros se comprometem a defender os interesses do continente americano, buscando soluções pacíficas para o desenvolvimento econômico, social e cultural.

Soluções conciliadoras no qual os países discutem as melhorias, sem causar o rompimento das relações, com discussões organizadas para o assunto é um importante caminho para a recuperação da base da autoridade.


Thais Souza

Conflito atual: Coreia do Norte x Coreia do Sul

O conflito em questão teve origem na divisão do território coreano após o final da Segunda Guerra Mundial. Divididos também ideológicamente, o norte recebeu o apoio da extinta União Soviética enquento o sul recebeu o apoio dos Estados Unidos, segregando, assim, respectivamente o socialismo do capitalismo.

Há algum tempo, os que ainda se mantinham esperançosos a respeito da integração política das duas partes, não nutrem mais essa expectativa já que desde que a Coréia do Norte declarou possuir um arsenal atômico como ameaça a sua vizinha Coréia do Sul, os Estados Unidos tomaram frente das negociações em prol de sua aliada comercial, a Coréia do Norte.
Como líder de acordo entre essas nações, começaria expondo que as divergências ideológicas certamente não são o estopim desse conflito. Todo conflito, na verdade, parte de uma série de interesses econômicos. E numa possível guerra aliados políticos se anexariam em ambas as partes, fazendo desse conflito uma catástrofe mundial.

Provavelmente, com o início de uma guerra, a Coréia do Sul contaria com o apoio dos Estados Unidos enquanto a Coréia do Norte seria apoiada pela China. Um embate entre a primeira e a terceira potência mundial, gerando consequências para todos.
O que deveria ser levado em conta para que isso não ocorresse é que qualquer guerra destrói a econômia de um país, vide a Primeira ou a Segunda Guerra Mundial que arrasou as balanças comerciais dos países envolvidos assim como aumentou a inflação dentro dos países.

A parte sul como país em emergência, tem grande potencial de alçar vôos cada vez mais altos no cenário mundial, porém se conduzir uma guerra perderá por completo o que já construiu até então como zona de influência na ásia e no mundo.
A parte norte possui um grande déficit econômico, é muito pobre e depende totalmente da ajuda internacional, principalmente da China e do Japão. Seria insano a Coréia do Norte iniciar uma guerra que não pode sustentar, pois sua população passa fome e o atual governo é um dos mais isolados no cenário mundial.

Além do definhar econômico que surgiria com essa guerra para os dois lados, há também a angústia de seus respectivos povos que sofreriam com a constante ameaça à sua própria vida e a vida de seus entes queridos.

O sonho de um país unificado da população civil seria um eficiente acordo, pois as duas partes se beneficiariam se conseguissem suprir interesses privados em prol da nação coreana.

Apesar da discrepância de renda entre os dois lados, um país com dificuldades se unir a um país emergente poderia ser a salvação. Já a Coréia do Sul se beneficiaria ao ter maior tranquilidade em suas transações por não precisar se preocupar com as constantes ameaças nucleares e, por fim, ganhar maior representatividade com a unificação no cenário asiático.


Aimée Mendes

Conflito: Colômbia e Venezuela

As relações diplomáticas entre Colômbia e Venezuela vem sendo abaladas dentro de um contexto histórico de conflitos entre os dois países. Nos últimos dias no entanto a situação piorou com a retirada de diplomatas venezuelanos da Colômbia. A Colômbia afirmava que a Venezuela abrigava guerrilheiros em seu território, em resposta Chavéz anunciou o rompimento das relações diplomáticas.

Para se falar em resolução de conflito é necessário entender o que é conflito. Um conflito é semelhante a uma disputa. Podem ser pequenos ou grandes, envolver duas pessoas ou um grupo, mas de qualquer maneira conflitos fazem parte da vida de todas as pessoas, seja na discórdia de argumentos ou desentendimentos entre casais, colegas, vizinhos, até mesmo nações. Alguns conflitos incluem diferenças e intolerâncias em crenças religiosas, disputa de terras, armas nucleares, o meio ambiente, imigração, etc. Este se trata de um conflito extenso e repleto de pormenores, envolvendo as FARCs e relações entre a Colômbia e os EUA. É um grande problema.

Em diplomacia não há inimigos eternos, embora a relação entre estes dois países seja marcada por conturbações nas últimas décadas, é importante sempre vislumbrar em um novo governo a chance de mudanças. A Colômbia através de seu novo presidente já vem demonstrando interesse na resolução do conflito das FARCs. Embora Chavéz adote uma postura radicalmente defensora dos direitos latino-americanos, para falar-se em uma América Latina bem resolvida é preciso rever as relações internas.

As guerrilhas devem ser combatidas, e não somente militarmente, mas resolvendo as causas que alimentam sua sobrevivência. Essas causas são preliminarmente inerentes ao país que lhes deram origem: Colômbia, porém a partir do momento que viola as fronteiras territoriais da Venezuela, abala relações diplomáticas com outros países, e conseqüentemente relações dentro da própria América Latina, se torna um causa de todos. É do interesse de todos, desejamos que tanto o governo e a população de Venezuela e Colômbia vivam em paz. Além do mais um simples conflito pode gerar uma guerra, o mundo nos interessa, o mundo nos interessa.

Assim como em qualquer conflito, é preciso que os dois líderes e representantes das duas nações estejam acima de tudo dispostos a resolver a problemática. Feito isso, ouvir e comunicar serão as duas únicas regras iniciais. É preciso entender o que o outro questiona, afirma por isso a necessidade de ouvir, porém também tem de se deixar claro suas revindicações e indignações, por isso, fale.

Entender e cooperar são os próximos passos, a tolerância e flexibilidade podem estar presente sem abrir mão dos direitos daquela nação. Cooperação é sinônimo de desenvolvimento em casos assim.
Aceitação e negociação caracterizam uma das fases finais que eu faria na solução desse conflito, uma vez discutido o problema, entendido e tendo os dois líderes adotado uma postura de cooperação, agora fala-se em ceder, e reivindicar, é a hora do acordo.

Por fim, reconciliação e compromisso marcam uma jornada de resolução de conflito bem sucedida.
Gostaria que os representantes da ambas as nações entendessem que guerra e violência não resolvem conflitos, afinal, ao término de uma guerra alguém se rende, o que caracteriza o “ganha e perde”, significando que a nação perdedora pode continuar com os mesmos ideais e problemas que a levaram a uma guerra. A única maneira de se resolver um conflito assim com sucesso é em uma situação de “ganhar e ganhar”, na qual ambos os lados se beneficiam.

Como resultado, acredito que a solução se tornaria parte daquela nação, podendo assim mudar o curso de um problema. Ao invés de guerras, e posturas radicais, nações deveriam achar soluções que sejam vantajosas a todos.
“A menos que os dois lados ganhem, nenhum acordo pode ser permanente”.


Lara Andrade

Conflito: Israel x Palestina

É fato que, a partir da criação do Estado de Israel em 1948, os conflitos que envolvem os árabes e os israelenses se agravam, principalmente quando é levado em consideração os números de mortos. Este agravamento deveu-se a implantação do plano da ONU – Organização das Nações Unidas - de partilha da Palestina, antiga colônia britânica, entre judeus e palestinos. Esse plano não foi aceito pelo povo palestino e resultou em guerra. A conseqüência dela foi a expansão de Israel, ultrapassando aos limites estabelecidos pela ONU.

É evidente nos dias atuais a incessante busca pelo poder e domínio, seja ele territorial, econômico, político ou religioso. Sendo que, para o alcance deste objetivo existem vidas que estão sendo perdidas ou colocadas em risco. A luta entre os judeus e os palestinos ( que viviam na região antes da criação de Israel) pelo território deu origem a uma serie de conflitos de grandes proporções.

A luta dos palestinos para construir um Estado autônomo estendeu-se desde o período da guerra fria até os dias de hoje. E o grande fator limitante é o não reconhecimento entre esses Estados. Contudo, houve durante o período pós guerra fria algumas tentativas de negociações, porém, com a existência de grupos radicalistas de ambos os Estados foram gerados entraves para a conclusão dos acordos. Continuam morrendo muitos civis nesta guerra que parece não ter fim. Tem-se, portanto, uma pergunta: “ Em que consistem os valores humanos?” Essa é uma reflexão que deve ser feita a todo o momento. Todos os dias são noticiados inúmeros casos de mortes, sendo que, muitas destas por causas banais. Há, na sociedade contemporânea, uma clara inversão de valores, em que a importância e o significado da vida são colocados em segundo plano. Apesar destas tristes evidências, não se pode deixar de ter esperança, a fé nem a vontade de mudança. Pois é a sensibilidade, a compaixão e a capacidade de construção de um raciocínio lógico que tornam o homem um animal diferenciado entre os demais.

A guerra é a prova da ineficiência do diálogo. Às vezes não parece ter sentido: “ Como o homem, um ser que se comunica através de diversos códigos de linguagem, é capaz de interpretar obras artísticas, criar métodos para que um cego possa ler – mecanismos de inclusão social - é capaz de deixar faltar o que lhe é mais desenvolvido em sua espécie: a comunicação? Parece que a humanidade do homem deve ser retomada. Mas de que modo?

Visando o bem comum, considerando os Direitos Humanos, tendo a Ética como um modo de construção de uma sociedade mais justa e não somente como uma disciplina de estudo, distante da prática da realidade atual.

Quando se faz uma analise histórica e filosófica a respeito do Antropocentrismo, como um acontecimento marcante para uma nova organização ideológica da sociedade pode-se perceber a sua enorme importância, pois colocou-se um ponto final em algumas crenças descabidas. No entanto, também é fato, que o Antropocentrismo despertou no homem um sentimento de supervalorização; ele tomou consciência da sua capacidade de criar e transformar.

Com o passar do tempo, esse ser- dito racional- apropriou-se deste atributo para subjugar outros povos a partir do poder adquirido. Sendo que, com o desenvolvimento das armas, essa prática passou a ser cada vez mais freqüente. Não foi à toa que houve a necessidade da criação da ONU, que declara ter como objetivo principal deter guerras e facilitar a ocorrência do diálogo como instrumento capaz de solucionar os conflitos. No entanto, tendo em vista que as divergências existentes perpassam por questões da antiguidade, deve-se, então, ser considerado que o fim das guerras envolvem interresses, muitas vezes, convergindo sobre o mesmo objeto de desejo, logo o processo de acordo é lento e gradual. Contudo, a não agressão é o passo inicial de extrema importância para o inicio de qualquer acordo de paz.

Os acordos devem visar o bem comum da humanidade e não, apenas, beneficiar uma parcela que dela faz parte. A diplomacia é o instrumento básico, e fazer uso dela é um privilegio que somente o homem como animal lhe foi confiado. Portanto, tendo em vista os processos históricos vivenciados por cada povo, sugiro uma rediscussão a respeito dos limites territoriais da população palestina, considerando que o número de habitantes por área. Assim, temos que a densidade demográfica do povo palestino é maior que a do povo israelense.

Desta forma, acho justo uma redefinição levando em conta a densidade populacional, os aspectos sócio-culturais para a delimitação do novo território. Pois é fato, que a terra ainda assume grande valor, sendo associado ao poder. Quanto a Jerusalém, por ser considerada um território santo tanto para os judeus, quanto para os muçulmanos e cristãos, esta deve ser considerada um Patrimônio da Humanidade, podendo ser acessada por qualquer povo.

Reafirmo a importância do diálogo para o estabelecimento de uma boa relação e para o engrandecimento do homem e acredito na capacidade deste ser em resolver os conflitos de modo racional, mas ao mesmo tempo sem deixar de lado a sensibilidade e a virtude, que é a forma de agir que enobrece o homem, que o aperfeiçoa.



Ana Vinhas

Conflito: Venezuela x Colômbia

Escolhi o conflito Venezuela versus Colômbia, porque o fato aconteceu na semana passada (assunto bem recente) e também pela questão do nosso país estar envolvido nas negociações pela a paz.

Conflito: O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, rompeu relações diplomáticas com a Colômbia após esta apresentar à Organização de Estados Americanos (OEA) denúncias de presença de guerrilheiros colombianos no país vizinho.

Dentro do que li, achei uma estratégia muito interessante do Brasil em deixar os EUA afastado dessas negociações por enquanto, pois envolvê-los poderia criar um cenário de maior discórdia, já que o Presidente Hugo Chávez ficaria irredutível ao lado de seu maior “desconforto”.

O cenário está bem complexo e para acrescentar, houve eleições recentemente na Colômbia, mas o presidente Santo, que ainda não tomou posse, preferiu se silenciar, o que também achei uma ótima estratégia, pois esse comportamento surpreendeu o presidente Hugo Chaves.

A relação entre esses países já está estremecida há algum tempo por várias questões (políticas, econômicas etc.), mas a mais importante delas, eu acredito que seja o apoio do EUA à Colômbia e a aversão do presidente Hugo Chávez em criar boas relações com os EUA.

Chávez é um líder autoritário e bastante resistente a mudanças em suas estratégias políticas mesmo essas sendo erradas ou prejudiciais aos seus países parceiros.

Minha estratégia para minimizar o problema e trazer o bom entendimento entre esses países, seria primeiramente analisar minuciosamente os acontecimentos / problemas:

1 – Entender por que a Colômbia convocou uma sessão extraordinária com a OEA para acusar a Venezuela de abrigar acampamentos de guerrilheiros colombianos? Houve alguma tentativa de conversar com o Presidente da Venezuela sobre isso antes? Se sim o que foi dito?

2 – Qual o objetivo da Colômbia após a certeza dos acampamentos?

3 – Entender se a Colômbia acha que a Venezuela está acobertando guerrilheiros e por qual motivo isso poderia acontecer:

4 - O que a Colômbia acha que pode ser feito para minimizar esses acontecimentos?

5 – O que a Colômbia perde com esse conflito em questões econômicas, políticas e até mesmo sua imagem perante o mundo?

7 – Entender com os representantes da Venezuela a versão deles sobre o conflito e etc.

8 – O que cada país está disposto a fazer para voltar as boas práticas?

O objetivo de conversar com cada um separadamente é entender e ouvir a versão do problema pelos 2 ângulos, após essa análise podemos entrar com as questões sobre o interesse de cada país e ver opções para ganhos mútuos, utilizando critérios objetivos que legitimem as opções e façam com que eles se entendam e retomem suas relações diplomáticas.



Artur Neto

Como falava Alphonse de Lamartine "A guerra é apenas uma massa de homicídio, homicídio não é progresso", Guerra não ira trazer nada alem de mais conflito e muita morte. O melhor a ser feito é tentar entrar em um acordo, se cada parte seder um pouco iremos evitar arrependimentos futuros. Lula disse "que as negociações diplomáticas são mais eficientes do que os embates diretos.


Beatriz Bravo

Conflito: Índia x Paquistão

O conflito em questão, entre Índia e Paquistão, se estende desde que ambos países se tornaram independentes do Reino Unido (em 1947), e que já foi causa de duas guerras entre eles.

Acredito que o diálogo que deveria ser proposto entre os governantes é o de que por mais difícil que possa ser, um diálogo e um acordo é necessário. Diante de um histórico de guerras e conflitos (isolados) intermináveis, como este mencionado na reportagem o prognóstico desta questão não é positivo.

Uma boa estratégia (em minha opinião) para convencer os governantes a chegarem a um acordo que beneficiasse as duas partes envolvidas é ressaltar os possíveis pontos positivos existentes a partir de um acordo justo.

Neste caso grande parte da população da região da Caxemira é muçulmana e uma pequena parte hindu. No entanto, a maior parte do território está sob domínio indiano. O que deve ser pensado para a resolução disso é: “o que é melhor para as pessoas que vivem ali?”

Tenho certeza de que eles estariam abertos a expressar sua opinião e até se submeterem a alguma “realocação” para nova divisão de território. Qualquer solução racional que evitasse mais lutas entre movimentos separatistas (independentes), exércitos e guerrilheiros já seria bem-vinda para uma discussão.

Minha tática seria a de mostrar aos governantes, os inúmeros benefícios de se ter uma população livre de tais ameaças, de se evitar mortes (já passa de 30 mil o número de mortos durante todos estes anos) e também o beneficio de investir o dinheiro do governo em educação, saúde e outros benefícios à população (ao invés de investimentos para desenvolvimento de infra-estrutura militar).

Convenceria os dois lados a organizarem uma espécie de “consulta pública” para ouvir a população, saber sua opinião e posicionamento com relação a tal situação. Fazendo assim com que as medidas governamentais tentassem ao máximo ficar alinhadas à expectativa das pessoas envolvidas, impactadas com tais medidas.

O intuito é o de melhorar as condições de vida (saneamento básico, educação, saúde, e etc) tanto do Paquistão, Índia e Caxemira. E, para isso, conseguir o apoio da população nesta “reforma” nacional. Acredito que um povo que se sente seguro, satisfeito e além de tudo confiante em seus líderes poderá gerar um desenvolvimento grande ao país. Fato que seria benéfico para os países envolvidos, pensando também no impacto positivo que resultante para as gerações futuras destes locais.

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