quinta-feira, 29 de julho de 2010

5º desafio: Crenças e Culturas

A beleza e a importância de um intercâmbio, reside em uma única palavra: diversidade. Conviver em uma cultura distinta, estar no meio de uma outra crença padrão, respeitando e sabendo lidar com tudo o que isso implica, é sem dúvida o que nos desenvolve como cidadãos globais.

O 5º desafio do AIESEC Challenge teve como objetivo tentar entender um pouco melhor sobre como seria se nossos candidatos estivessem nessas situações, confira alguns trechos de algumas respostas:


Cultura Amish

Essa doutrina "amish" é caracterizada pela insenção de qualquer adesão à tecnologia, pois segundo eles, o advento da modernidade surgiu como uma forma de distrocer a simplicidade do que é a vida, do que é real; de tornar os seres cada vez mais preguiçosos e desonestos uns com os outros.
Bom, é nítido o impacto que o capitalismo causou na vida de qualquer pessoa do globo. Certas culturas são dissolvidas ou perdem sua característica inicial por causa desse fato histórico. Porém, julgar que a modernidade é apenas ameaçadora me parece um tanto antrógrado e extremista.
Se estivesse inserida nessa cultura, com toda certeza seria uma experiência impactante por conta de eu ter crescido num meio que me proporcionara até então um mundo de revovações, agilidade, imediatismo, descobertas. Então, introduzir essa realidade paralela dos amish seria diferente de qualquer coisa que eu poderia sequer imaginar já que a convivência também é somente estabelecida com os próprios amish. Entretando, como uma pessoa de fora adentrando essa cultura me posicionaria de forma imparcial, não tentaria impor o que eu achasse certo, mas esclareceria possíveis dúvidas a respeito dessa outra realidade modulada por toques polifônicos e ondas eletromagnéticas. 
Eles realmente parecem viver ainda em feudos, se assemelham ainda mais por possuir uma economia de subsistência e estável. Porém, conservar ainda conceitos que se perdem tão efemeramente hoje em dia é uma conquista inquestionável.
Por Thais Souza


Comunidade Naturista

E se eu vivesse nessa comunidade? Onde as crenças são totalmente diferentes das minhas e a maneira de viver é um tanto, estranho para mim.

Esta reportagem que apresentei, é sobre uma comunidade naturista.
Sou sincera: Não sei se conseguiria me adaptar tão facilmente à esses hábitos de andar nú e cultuar a natureza e a liberdade de expressão, sem nenhum conceito de erotismo ou sensualidade.
Acho que me comportaria feito o entrevistador (Rafinha Bastos), que no começo quis realmente entender essa cultura e viu percebeu que as diferenças entre tribos e crenças são o que fazem o mundo girar.
Então, creio que me daria muito bem com pessoas que pensam diferente de mim, e saberia como respeitá-las.
Por Mellissa Costa


Japão

No Japão as mudanças de temperatura durante o ano são bastante evidentes e acredito que para quem mora em uma cidade como Salvador, saber lidar com fenômenos climáticos como tufões deve ser um grande desafio. Mas, acredito que tentar se comunicar é, sem dúvida, a tarefa mais dificil quando não temos um domínio cultural do local, pois mesmo que tente-se fazer gestos, esses podem ter significados diferentes dos sentidos usados no Brasil. No entanto, os japoneses valorizam bastante a tentativa de aprendizado do estrangeiro e, até mesmo, os auxiliam quando percebem o interesse deles em manter a cominicação. Nesse caso acredito que isso seria um fator que tornaria esse desafio menos complicado. Um outro aspecto é quanto a alimentação típica, os pratos crus. Mesmo sabendo que existem restaurantes que fornecem comidas estilo norte americanas, acredito ser importante entrar no ritmo local e vivenciar o codiano tradicinal do país. Não menos importante existe a questão do funcionamento do transporte, pois além das particularidades quanto as indicações, horários, há também que estar atento ao preço e de como a porta se abre entre outros aspectos.
Quando ouvimos falar da religião japonesa - Xintoísmo e Budismo- sabe-se que dentro dela existe diversos traços de outras religiões, o que acaba auxiliando na adaptação de uma pessoa a essa corrente filosófica. Além das religiões consideradas oficiais existem diversas seitas. 
Apesar da religião predominante Japonesa ser diferente da minha, isso não seria um aspecto que dificultaria a minha adaptação neste meio, já que respeito as diferenças e acredito que a função da religião consiste em fazer o bem ao outro e a si mesmo, desta forma elas acabam tendo um papel social de extrema importância e por isso devem ser espeitadas por todos. Viver em um local de cultura diversa, para mim, é um processo de intenso aprendizado. É aprendendo a lidar com 'o diferente' que tornamos possível compreender melhor o ser humano.
Por Lara Andrade


Egito

O Egito, célebre por suas famosas pirâmides, é um lugar onde qualquer conhecedor da Antiguidade e adorador das narrativas mitológicas e artes egípcias gostaria de pisar os pés e visitar, vislumbrar tudo de perto. Porém o artigo, tirado do livro de Félix Maier, apresenta para nós brasileiros, um país com uma crença e costumes bem diferentes. Mas é claro que antes de visitarmos qualquer outro país precisamos pesquisar como os hábitos costumam ser, por exemplo, os gestos às vezes podem ofender os nativos.

Para mim, que sou mulher, a impressão prévia sobre a região é a de um país conservador, mesmo sendo o Egito e a Turquia considerados mais liberais do que outros países muçulmanos. Essas diferenças de idéias assustam, principalmente o fato de mulheres precisarem usar véus e roupas que cubram o corpo inteiro, além de não serem bem vistas se conversarem com outros homens em seu cotidiano. Outro motivo que é considerado ímpar é o clima, um clima seco e desértico.

Porém, em relação ao clima, depois de alguns dias fica mais fácil de adaptar-se. E pelo fato de ser estrangeira, eles toleram alguns comportamentos. Contudo devemos nos ajustar aos costumes e as leis do local, experimentar o aprendizado que novas aventuras trazem. Acho que tudo é facilitado quando queremos e nos motivamos, além de apreciarmos o que o local oferece, comida, a variedade de frutas e a segurança do local, apontados no artigo.

A vivência no meio dessa cultura e crença distinta, no dia a dia, trará dificuldades que precisam ser bem recebidas para um aprimoramento pessoal ou profissional, dependendo do objetivo que cada um projetará em sua visita ao país.

Por Aline Garrido


O individualismo alemão face ao coletivismo brasileiro

Para esse desafio escolhi um tema que considero de suma importância na análise de uma cultura: a comunicação na relação social. Para desinteressados a constatação desse aspecto pode passar despercebida, mas sempre estará presente na vivência de uma determinada cultura ou grupo.
O contraste entre o padrão coletivista brasileiro versus o individualista alemão é excelente para visualizar a situação. A cultura alemã não é tão distante assim de nossa realidade, uma vez que ainda se enquadra nos padrões de pensamento do mundo ocidental, porém a interpretação da comunicação social / empresarial feita por membro desses dois mundos pode ser completamente diferente e conseqüentemente acarretar problemas de relacionamento, ou uma certa incompreensão da reação alheia.
Creio que para usufruir de todos os benefícios de se viver em outro país é preciso imergir na cultura local, entender cada detalhe e seus motivos. E, no caso da Alemanha, o estilo individualista de ser próprio de grande parcela da população é completamente diferente do coletivismo brasileiro, como o próprio texto (no primeiro link) apresenta “uma brasileira (de uma cultura coletivista) sintetiza experiências pessoais na Alemanha (país com cultura individualista) desta forma: 'Sempre achei notável, como eles [os alemães] podem discutir horas e horas um certo problema. As opiniões mais polêmicas de ambos os lados não foram motivos para ataques pessoais, também porque uma crítica direta não foi tomada como ataque. Eu me dei conta de como os alemães gostam de discutir. Eles não tomam uma crítica como ofensa ... Assim, eles podem, após uma disputa acalorada, fazer uma caminhada pacífica.' (Waquil 2000: 5)”.
Viver em uma cultura individualista é uma dos maiores desafios que uma brasileira como eu pode ter, porém um desafio com certeza maravilhoso. Significa ter a oportunidade de perceber como pessoas de pensamentos parecidos podem agir de maneira oposta, significa tolerar reações adversas, acrescentar ao meu estilo coletivista brasileiro atitudes positivas dessa cultura. É acima de tudo, aprender a ser uma cidadã do mundo antes de latino-americana, brasileira ou curitibana, pois ao redor do mundo pessoas se relacionam, se comunicam e reagem de maneiras diversas.
Estar em contato com uma cultura assim definitivamente é uma tarefa que requer flexibilidade, tanto para compreendê-los como para se fazer entender, ex 1. alemães são mais objetivos e não tem medo de dizer NÃO, brasileiros costumam a pensar no grupo, para esses últimos é comum dizer talvez, ou ainda, eu vou pensar nisso, ao invés de assumir uma postura contrária; ex. 2. a mulher brasileira tenta conciliar seus próprios interesses com o da família, amigos, etc, enquanto a alemã é mais independente e focada em seus objetivos pessoais.
O famoso jeitinho brasileiro ao qual estamos acostumados é fruto desse pensamento coletivista de tentar achar uma saída ao invés de dizer não. Encarar uma realidade na qual o não é dito friamente e sem qualquer problema pode ser estranho, mas gosto de pensar que o que muitos consideram estranho eu vejo como interessante, aliás, quem disse que o que é diferente é ruim? Para mim é justamento o contrário: diferenças agregam, basta estar disposto a mudar e abrir a cabeça!

Por Aimée Mendes


Ásia, diferente até para asiáticos

Invarialvelmente, vemos que internet reflete a cultura das diferentes regiões, pois os sites acessados acabam sendo espelho do que é feito e desejado pela população, por isso é possível verificar muito do interesse coletivo.

A dificuldade que um site de rede social como o Facebook, que tem grande apelo mundial, encontra para entrar no mercado asiático, demonstra claramente as peculiaridades culturais de uma região do planeta tão expressiva e populosa.

Além disso, em geral, gostamos de criar perfis em redes sociais, como forma de manter contato com os amigos, encontrar amigos antigos ou mesmo para mostrar nossa vida, fato esse que não é mal visto pela nossa cultura, quando a exposição é adequada às nossas regras sociais. Porém, como dito na reportagem, essa exposição não é bem vista pelos orientais, que optam por não criar perfis nessas redes sociais. E isso é apenas o reflexo de uma vida muito mais recatada e reclusa do que a que habitualmente levamos morando no Brasil.

Vivendo em países como a Coréia do Sul, Japão ou China, eu, por exemplo, como uma pessoa ocidental sem nenhuma ascendência oriental, encontraria dificuldades primeiramente no idioma e com a leitura de placas de indicação nas cidades. Seria como voltar ao analfabetismo e não ter nenhuma idéia do que aqueles símbolos dizem. Provavelmente nem no supermercado eu conseguiria identificar os produtos por suas embalagens.

Seria necessário grande cuidado para que a cultura na qual fui criada não fosse percebida como falta de educação pelos orientais. Sendo criada em família italiana, teria que policiar-me para que a forma calorosa de ser receptiva com os outros, como abraçar pessoas ou cumprimenta-las com beijo no rosto, poderia ser ofensivo e mal visto, ou até mesmo formar uma imagem errônea das pessoas do local sobre mim ou mesmo sobre brasileiros.

Sei que seria necessário uma grande força de adaptação para que me adequasse às “regras”sociais do local, respeito sério aos horários e à forma intença, prática e determinada de realizar os trabalhos.

Quando passamos a viver em países culturalmente muito distintos no nosso, respeitar a cultura local, de forma a não tornar-se ofensivo ao povo, é muito importante. Porém, para mim é imprescindível acreditar que a cultura não qual fui criada não é errada. Considero que cada cultura tem a sua unicidade e as DIFERENÇAS entre elas precisam ser respeitadas. É uma ação muito sutil saber enxergar o que existe de diferente entre você e o local, saber respeitar a forma de essas pessoas serem e agirem, sem querer impor a sua diferença a eles e, principalmente, sem mudar aquilo que você é.

Acredito, portanto, que quando o respeito à diferença cultural existe, as viagens internacionais acabam sendo as experiências mais enriquecedoras para uma pessoa, pois é enxergar essa diferença é o que nos torna mais tolerantes e pessoas mais sábias para direcionar nossas ações em relação às outras pessoas e a nós mesmo.
Por Angela DRezza


Japão

Como você se sentiria vivendo no meio dessa cultura ou crença?
Eu Iria adorar viver no meio desse povo de enormes culturas. Gosto muito de tudo que eles fazem; mangás, animes, suas comidas, etc.

Aponte quais seriam suas preocupações:
No principio iria ter que me adaptar conforme o tempo deles.

Possíveis dificuldades e linha de comportamento:
Acho que no mode de falar, de agir, teria que seguir conforme eles.
Por Artur Neto


Índia

Creio que na cultura indiana há um respeito maior pelos mais velhos do que no Brasil e há uma pluralidade religiosa muito grande e um respeito mutuo entre as mesmas e o que não ocorre no Brasil. Pois,há uma intolerãncia religiosa velada.
Por Juliana Uchoa

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Tranquilidade x Stress

Quem não convive entre esses dois pólos? A tranquilidade e o Stress em nosso dia a dia, caminham por vezes de mãos dadas, e nossa proposta foi evidenciar isso no 4º desafio do AIESEC Challenge. Em que os participantes deveriam enviar imagens que retratassem justamente Tranquilidade e Stress. Confira alguns exemplos de respostas:



Aimeé Mendes:





Aline Garrido:





Angela Drezza:





Artur Rinaldi:





Beatriz Bravo:





Débora Kutter:





Juliana Uchoa:





Lara Andrade:





Sâmina Teixeira:





Thais Souza:

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Novo desafio, novo líder

Novo desafio do AIESEC Challenge está rolando. Dessa vez, queremos conhecer o potencial de liderança que há nos competidores. Afinal, cada vez mais o mundo precisa de referências positivas.
























Se você tem respondido a todos os desafios, continue firme, porque a cada dia, o intercâmbio se aproxima mais e mais de você. Se você deixou de responder algum, não desanime e comece o quanto antes sua recuperação, lembre-se, para ganhar o AIESEC Challenge tudo o que você precisa ter é talento, determinação e empenho.

Continue firme na disputa, no fim dessa história, você terá a chance de mudar sua vida.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Até aqui

Hoje, iniciamos o 4º desafio do AIESEC Challenge, em que os participantes deverão retratar, por meio de imagens, stress e tranquilidade.

Até aqui, os três primeiros desafios superaram as expectativas, principalmente no que se refere à criatividade.

Por isso, hoje, vamos recapitular alguns dos "melhores momentos" do AIESEC Challenge nesses primeiros desafios. Respostas, vídeos e textos que demonstram o grau de entusiasmo, inteligência e imaginação dos competidores do AIESEC Challenge. Claro que nem todas as respostas serão reproduzidas e aquelas apresentadas aqui não estão em "vantagem" nenhuma, se comparadas aquelas dos outros participantes. Confira:

Desafio 1 - Falar um pouco sobre si. Contar sobre sua história, atividades e etc.....confira alguns trechos das inúmeras respostas:

"Uma vez li num livro "mire na lua, pois se você errar, ainda poderá ficar entre as estrelas"; e é assim que eu vejo a minha vida."
Tatiana de Medeiros - Curitiba

"
O mundo é um campo infinito de oportunidades de aprendizado e conhecê-lo não apenas traz conhecimentos e uma visão holística e mais tolerante da sociedade internacional, mas também promove auto-conhecimento (os outros são nossos melhores espelhos) e consciência dos problemas mundiais que podem e devem ser enfrentados."
Luíza de Azevedo – Brasília

"Quem eu sou? Para os cientistas, um amontoado de células. Para mim, um pouco de tudo que vivi, sonhei, realizei e sigo buscando."
Jessica Chludzinski Koncimal – Santa Cruz do Sul

"Fazer uma auto-avaliação e definir-se é um desafio complicado e delicado. Exige sinceridade com a sua personalidade e com o que dela é refletido para os outros e nos outros."

Rebecca Brandão Borges - Brasília

"Assim me faço e refaço diariamente, amadurecendo-me intelectualmente e preparando-me cada dia mais para transmitir meus conhecimentos e construir novas ideias e ideais com grupos que se dediquem a estas aspirações."
Leonardo Pereira La Selva – São Paulo

"Passei a sentir a necessidade de transformar os contextos nos quais estamos inseridos de modo mais reflexivo, talvez mais guiada pelas idéias e pelos debates emergentes nesses contextos do que pela idéia do que seja o mais bonito ou o mais organizado para mim."
Cíntia Pinheiro Ribeiro de Souza – Rio de Janeiro

"Para mim, o conhecimento é uma fonte infinita de oportunidades, e só depende da vontade própria para conseguir alcanças suas metas."
Thaís Domingues Coelho Fernandes – Águas Claras

"Todo início de ano elaboro minha visão pessoal, lá consta uma ferramenta chamada roda da vida que dispõe de alguns aspectos: prosperidade, sucesso, relacionamento, criatividade, amigos, trabalho, espiritualismo, família e saúde."
Samir Spinola Maximo - Salvador

"Para o futuro espero ser um profissional compenetrado em não só gerar resultados para as empresas em que participarei, mas também em ser um agente transformador na vida das pessoas que dependem de mim."
Gustavo Andrade dos Santos Anacleto – São Paulo

"Mas a humildade real, aquela que reconhece as conquistas, mas não desmerecer todos os outros que também conquistaram. Que admite saber alguma coisa, mas que tem a certeza de que sempre haverá alguém que saberá algo diferente e que é também importante."
Marina Calonego de Oliveira - Brasília

"Ser paciente e encaixar os acontecimentos no tempo certo é um talento. Mas também é preciso cuidar o tempo, já que este não volta e a vida é tão curta. Não se pode permitir que tempos passem em branco, sem que nenhum acontecimento seja encaixado."
Thiago Rocha dos Santos Mathias – Rio de Janeiro

"E por falar em sonho, esse é meu hobby e minha motivação, é o que faz meus planos para o futuro ficarem mais perto e reais."
Sâmia Emerenciano Teixeira - Recife

"Me acho o patinho feio no meio de tantos "nerds"."
Mauricio Natanael Ferreira - Videira

"É com humildade que sabemos ajudar aos nossos colegas de cabelos vermelhos, os de olhos azuis, os de olhos puxados, os amarelos, os de tez encarnada da África."
Laíze Lantyer Luz – Salvador

"Despertei pra uma vida mais intensa, mais humana. Despertei para servir ao próximo, ao planeta e não mais somente a mim, ao meu ego, aos meus apegos."
Alexandre Tomasoni - Xanxerê

"Sou uma flor amarela viva que nasce no verão e sou essa mesma flor, coberta de neve no inverno.
A raíz de onde vim, os espinhos que germinei, o pólen que liberei. Tenho todos guardados em minha mente.
Mas, como flor, sei me adaptar. Todos os anos passo por tempestades e sol quente e, a cada dia que passa, floresço mais."

Débora Ferraz Kutter - Salvador

"Para mim a frase célebre "o céu é o limite" é bem aplicável. Gostaria de viver sem limites... Sem limites para sonhar e realizar o que sonho. Sem limites para conhecer a mim e aos outros."
Lívia de França Figueirêdo - Recife

"Planejo ampliar as experiências para saber lidar melhor com o outro e com minhas próprias indagações que, por sua vez, já são muitas!"
Thais Dainez Souza - Campinas

"Acredito muito em uma frase de um livro do Paulo Coelho que diz: "quando a gente quer muito alguma coisa, o universo conspira ao nosso favor"."
Maurício Lídio Bezerra – Salvador

"São nas pequenas coisas que faço da minha vida o máximo"
Aimée Isabella S. Mendes - Curitiba

"O AIESEC Challenge entrou na minha vida de modo surpreendente e foi como se o universo conspirasse a favor desse meu plano de ir para o exterior."
Pedro Henrique Bahia Duarte – Belo Horizonte

"Faz diferença para mim, que num futuro tão próximo que possivelmente pode ser chamado de presente, eu continue dedicando-me a fazer a diferença para melhorias diretas na vida das pessoas e participe ativamente para a melhoria da vida em meu país, aprendendo cada vez mais, transmitindo e tornando útil esse conhecimento adquirido."
Angela Luzia DRezza – Jundiai

"Me deparo agora com um espaço em branco, sem limites de caracteres e sem um assunto especifico para falar."
Maiara Cesário dos Anjos

"Tive extrema dificuldade em começar essa descrição. Não sou boa com palavras, e em geral prefiro ficar quieta. Tenho dificuldades em falar o que sinto, o que gosto, o que não gosto. Aprendi que o silêncio às vezes é a melhor opção. Por fim criei coragem e comecei."
Caroline Oliveira - Limeira

"Se puder ajudar de alguma forma todas essas pessoas, ainda que seja com um simples sorriso, já será gratificante."

Vanessa Marques da Silva - Londrina

"A escolha da minha futura profissão reflete meu enorme apreço por aprender sobre diversas culturas, idiomas e meu instinto amigável e conciliador que sempre me acompanharam durante a vida."
Ivaldo Vilaça de Oliveira Filho - Itaúna

"Procuro a felicidade em cada oportunidade da vida e conhecer o mundo junto com o meu sorriso."
Alinne angélico Rodrigues - Curitiba

"Uma frase que vi ultimamente e teve muito impacto é: "Foi. Nunca se repetirá. Lembre"."

Aline Corrêa Freitas - Campinas

"Você não saberá todos os seus limites se não sair da sua zona de conforto."
João Paulo De Freitas Silva – São Paulo


"Sou um pouco de cada coisa - pessoas, lembranças, aprendizados, momentos, de erros e acertos."
Marianna Carolina Coutinho Rigotti - Florianópolis

“O talento educa-se na calma, o caráter no tumulto da vida.”
Shaira Vieira Lara

"Sou uma pessoa repleta de sonhos e descrevê-los aqui me parece uma tarefa muito dificil, pois acho que não seria nada breve. Contudo, desejo acima de tudo, ser a cada dia que passa uma pessoa melhor no meio em que vivo."
Lara Souza de Andrade - Salvador

"Ficar ocioso não é minha atividade preferida, assim faço o máximo para ocupar meu dia com alguma atividade que me possa aplicar minhas abilidades ou ensine algo ou que me leve a alguma reflexão."
Rafael Penha – São Carlos

"Posso considerar-me uma pessoa sociável - e que precisa de contato humano."
André Garcia Ferreira Pinto – São Paulo

"Tudo o que fiz e faço na minha vida tem um único objetivo, um futuro melhor."
Gabrielle Branco Fabri – Santo André

"Quando tento desistir olho pra cima e peço ajuda a Deus para continuar...Desistir NUNCA!"
Luana Cantanhede Rocha – Rio de Janeiro

"Não gosto de taxar um país de certos adjetivos, pois existem pessoas de todos os tipos e todos os lugares e todos os lugares tem conhecimento a oferecer."
Lílian Lago - Londrina

"Eu quero fazer parte da história da AIESEC, quero fazer a diferença, quero "ser muitos, ser únicos”."

Phillipe Soares Rodrigues da Silva – São Paulo

"Acho importante que se tenha uma visão ampla sobre diversos aspectos, pois cada experiência é enriquecedora e agrega valor ao profissional."
Cyntia Goulart Corrêa Bruno - Uberlândia

"Gosto de sempre pensar que as coisas que acontecem na nossa vida sempre tem um “porquê”, e que mesmo que não sejam muito boas, podemos sempre tirar uma lição positiva e crescer com elas."
Beatriz Sabin Valdivia Bravo – São Paulo

"Gosto da capacidade que o ser humano tem de desenvolver capacidades, por isso vivo testando os meus limites."
Láisa de Souza Nascimento - Salvador

"Tenho uma coleção de 121 postais de diversos países, coleção a qual cresce constantemente. É a minha forma de conhecer um pouquinho de cada cultura."
Amanda Novak – São Paulo


Desafio 2 - Convidamos os competidores a dançarem conforme nossa música, ou melhor, conforme o Roll Call. Confira algumas das "versões extremamente livres" do Roll Call:















Desafio 3 - Falar sobre nós mesmos é difícil. E ouvir outras pessoas falando sobre nossas características, defeitos e qualidades? Isso foi o que o 3 Desafio do AIESEC Challenge propôs. Confira alguns vídeos:















quinta-feira, 15 de julho de 2010

Luz, câmera, Roll Call

Para quem não conhece, vale a pena dar uma olhada nos inúmeros exemplos que os integrantes da AIESEC já espalharam pelo Youtube, e aproveitar para conhecer um pouco da energia que costuma tomar conta as conferências da AIESEC: www.youtube.com/aiesecinbrazil
















O segundo desafio do AIESEC Challenge já está no ar e promete ser muito divertido. Nele, os competidores deverão fazer um vídeo dançando a dança mais tradicional da AIESEC, o Roll Call.


E para quem quer saber a razão da existência do Roll Call, lembramos que essa confraternização em forma de dança, surgiu justamente para integrar os membros da AIESEC de diferentes países e escritórios, por meio da linguagem universal da música.

Acreditem, por trás de um Roll Call, há muita amizade, companheirismo e integração, isso é o que o torna sempre tão especial.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Já respondeu?
















Já respondeu ao 1° desafio do AIESEC Challenge? Lembre-se que vc tem até às 19h de hoje, para enviar sua resposta em www.aiesecchallenge.com.br

O primeiro desafio do AIESEC Challenge é bem simples, por isso, antes que o prazo acabe, pare assim que puder por alguns minutos, leia o descritivo da tarefa e desenvolva sua resposta.

O AIESEC Challenge começou com tudo, e amanhã, a partir das 10h, você já terá acesso ao nosso segundo desafio, que promete fazer muita gente dançar conforme a própria música. Prepare-se!

segunda-feira, 12 de julho de 2010

A Hora da verdade


















Começou. Já está no ar o primeiro desafio do AIESEC Challenge. A partir de agora, até às 19h do dia 14/7/10, você poderá cumprir a primeira tarefa de nossa grande disputa.


Lembre-se, diversos pontos serão avaliados em cada tarefa, por isso, calma e tranquilidade na hora de desenvolver sua resposta são as melhores dicas que podemos dar a você.


Além disso, utilizar o site da AIESEC Brasil (www.aiesec.org.br) como referência de conteúdo, também pode ajudar bastante, assim como o uso da criatividade, que cá entre nós, você tem de sobra.


Vai lá, acesse www.aiesecchallenge.com.br e encare o primeiro desafio.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Corrida contra o tempo

As inscrições para o AIESEC Challenge seguem a todo vapor e se você ainda não está cadastrado, tem até amanhã, 9/7/10, para garantir presença no desafio que pode mudar a sua vida.















Aos que já estão inscritos, aproveitem o tempo que resta para saber mais sobre a AIESEC em:

www.aiesec.org.br

Twitter: @aiesecbrasil

Youtube Aiesec in Brazil

Agora, para quem já fez tudo isso, a dica é: respire, aguarde e prepare-se para a disputa, no final dela, uma nova história espera por você. Sinta-se à vontade para comentar e dizer o que você espera do AIESEC Challenge, aqui é o seu espaço.

Todas as informações sobre o AIESEC Challenge podem ser encontradas no site do desafio: www.aiesecchallenge.com.br