terça-feira, 17 de agosto de 2010

Confira se você está entre os finalistas do AIESEC Challenge

As três finalistas do AIESEC Challenge são:

- Aimée Isabella Mendes - Curitiba/PR

- Beatriz Sabin Valdivia Bravo - São Paulo/SP

- Lara Souza de Andrade - Salvador/BA

Agradecemos a todos que participaram e se dedicaram ao desafio. Amanhã, confira um pouco do perfil de cada uma delas. Até lá!

Depois do esforço sempre vem a recompensa!!!

O dia que você tanto esperou junto a mais de 500 candidatos finalmente chegou, depois de analisarmos cuidadosamente cada resposta, hoje iremos divulgar a lista com os nomes dos finalistas do AIESEC Challenge.

Antes disso, gostaríamos de agradecer imensamente pelo esforço e comprometimento de cada participante, sintam-se todos vencedores. Para nós é emocionante ver tantos jovens compartilhando dos mesmos ideais em busca de uma grande conquista.

Fique ligado, à partir das 18 horas de hoje, você poderá consultar as nossas redes sociais e torcer para que o seu nome esteja entre os finalistas.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Último desafio do AIESEC Challenge e agora?

Muitos participantes podem estar se perguntando: agora que acabamos a etapa dos desafios, o que devemos esperar?




















Nessas horas é sempre importante consultarmos o regulamento e tudo aquilo que ele nos diz. E segundo o regulamento, entre os dias 10/8/10 a 17/8/10, o AIESEC Challenge, de acordo com as respostas dos desafios, escolherá três finalistas que passarão à etapa das entrevistas.

Por isso, a melhor dica para você que participou até aqui é descansar, respirar e esperar o resultado. Continue pesquisando a respeito da AIESEC, seus objetivos e história, assim, na hora da entrevista você já estará mais que preparado para ser nomeado o grande vencedor do AIESEC Challenge.

Em tempo, aproveitamos também para parabenizar a todos que entraram na disputa pelo intercâmbio, compreendendo o propósito da AIESEC e buscando desenvolvimento pessoal e profissional por meio da organização. As respostas, o empenho e o talento de todos, fizeram com que o AIESEC Challenge alcançasse muitos objetivos, entre eles, aproximar vocês da AIESEC.

Aguarde e prepare as malas para a mais importante viagem da sua vida.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

7º desafio AIESEC Challenge

O 7º desafio do AIESEC Challenge propôs aos participantes uma árdua tarefa, fazer com que um líder, admirado por eles, desistisse de sua missão. Alguns competidores optaram por desconsiderar a tentativa de persuadir o líder admirado a desistir de seu objetivo, expondo apenas as razões que os levaram a ter tal figura como referência.

Como sempre citamos, no AIESEC Challenge consideramos diversos pontos e tudo está sob análise, inclusive a liberdade e criatividade que cada participante tem para expor suas ideias. Confira exemplos de respostas:



Aline Garrido

Líder: Barack Obama

O atual líder dos Estados Unidos, o presidente Barack Obama, vem chamando atenção mundial e tornando-se um símbolo de líder que a meu ver merece ser admirado pelos seus atos e ações. Recentemente, no final do ano de 2009, foi laureado pelo 120º Nobel da Paz, com suas ideias e “boas intenções” em reforçar o papel da diplomacia internacional e cooperação entre os povos. Um dos maiores planos de seu governo é projetar um mundo sem armas nucleares. Ele gosta de captar a atenção do mundo, com sua notável influência oratória, para um futuro melhor, governando com base em valores e atitudes que são compartilhados pela maioria da população mundial. E com planos de impulsionar o processo de Paz no Oriente Médio. Obama também é o terceiro presidente americano a ganhar o Nobel da Paz, e também o primeiro negro, dentro de um famoso pelos seus antecedentes racistas, a conseguir tornar-se presidente.

O seu governo vem enfrentando várias crises, como: dificuldades com o desemprego e recuperação da economia norte-americana, o vazamento do petróleo no Golfo e problemas militares. Por tais problemas tenho fortes razões para argumentar em favor da postura do presidente para que uma missão que vem sendo realizada desde o governo Bush seja reconsiderada. A Guerra no Iraque.

1. No Iraque cada vez mais, desde o início da guerra, exércitos terroristas e diversos grupos armados extremamente nacionalistas lutam para que o governo iraquiano não seja influenciado pelos Estados Unidos, e se organizam para atacar tropas americanas. Por esse motivo podemos considerar esta uma batalha sem fim.

2. A guerra provocou um aumento da violência no país. Com profundas crises humanitárias, pois milhares de civis estão enfrentando situações péssimas. Hospitais, entre outros serviços, estão com falta de profissionais.

3. Vários países, de tempos para cá, são a favor da interrupção da guerra para que a crise seja resolvida pacificamente. Populações do mundo, entre os próprios cidadãos americanos, são contra a continuação da guerra e contra o reforço das tropas americanas que o presidente Obama envia ao Iraque.

4. Jornalistas lançaram notícias considerando que a guerra alimentou o terror, gerando o aumento do terrorismo.

5. Membros do parlamento Iraquiano rejeitam a ocupação de seu país, sendo que o primeiro motivo, o principal para ocupação do Iraque, foi rejeitado depois que nenhuma evidência de armas de destruição foi encontrada no Iraque contra EUA, e além de ser um combate sem permissão da ONU.

Assim, com os motivos anteriores, acho que a missão deve ser interrompida e que minha requisição ao presidente seja analisada atenciosamente.



Thais Souza

Líder: Vladimir Putin

Minha admiração por esse líder global se deve ao fato de que com o respaldo de sua política de governo a Rússia conseguiu atingir a estabilidade

quando beirava a extinção no plano internacional. Com seu pulso firme, ele foi capaz de abrir mais o território russo para uma série de investimentos

estrangeiros, porém impondo sua posição quanto à nacionalização do petróleo como uma estratégia para garantir que a abundância desse combustível

fóssil não caísse nas mãos das grandes potências que almejavam explorá-lo. Assim, com seu direcionamento tido por muitos como autoritário, conseguiu

elevar o PIB da Rússia no período de seu governo em cerca de 10%, diminuindo quase por completo a inflação que afundava cada vez mais os indivíduos

economicamente ativos, por conseguinte, atingiu a admiração dos eleitores que o reelegeu com cerca de 70% do total de votos.
Uma de suas missões é possuir o controle total dos meios de comunicação e como forma de dissuadí-lo usaria os seguintes argumentos:

1) Desmantelamento da imagem alcançada como líder mundial: Com o controle dos meios de comunicação o Estado passa a vigorar sob um aspecto mais totalitário, relembrando o período em que Stálin suprimiu qualquer expressão contrária a seu governo. Atualmente, algo semelhante é feito por Hugo Chaves na Venezuela e tal ato tem ganhado a desaprovação de outros países que chegam até a cortar relações comerciais.

2) Decaimento do eleitorado: Com a falta de autonomia da imprensa local para explicitar o que há de ruim no governo, poderá ocorrer secretamente uma série de campanhas negativas a respeito do governo e estas podem influenciar o decaimento na popularidade do líder de Estado.

3) Quebra da liberdade de imprensa: Como premissa de um governo democrático, a imprensa tem total liberdade de expor aquilo que, baseado em provas e fatos, exibe determinado ponto de vista. A quebra dessa liberdade é tida como uma ação anacrônica e totalitária, execrando a democracia alcançada após anos de repressões duríssimas de líderes de governo no território russo durante o período do estabelecimento do comunismo



Aimée Mendes

Líder: Gandhi

Acredito que para uma sociedade ser saudável, ela deve procurar centros de autoridade e liderança que não necessariamente derivem do poder político ou econômico, mas de valores culturais e espirituais também. Gandhi reconheceu isso, ele foi um ícone religioso com os mais altos princípios, mas também um líder político que trabalhou pelos direitos das classes oprimidas.

Ele não tinha ganância pessoal pelo poder, ao invés disso se preocupava com o bem-estar e a dignidade das pessoas. Para mim seu maior diferencial, e o motivo pelo qual ele merece minha admiração, é que Mahatma Gandhi utilizou-se da persuasão ao invés de recorrer à violência. Este homem é exemplo clássico de que o grande líder não conquista com a força mas sim com a sabedoria.


Gandhi era antes de uma autoridade um líder genuíno, aquele que cativa pela coragem, pelos ideais, pela confiança e humildade; ao contrário de autoritários históricos que se julgam grandes líderes por assumirem posturas agressivas, voz alta e compensarem a insegurança que os habita em atitudes violentas
Basicamente, os grandes líderes que conheço têm algo em comum, algo que é especialmente admirável no Gandhi: respeito ao próximo.

Neste desafio existe uma tarefa complexa, dissuadir um líder de sua missão, porém o que torna meu líder admirado foram suas brilhantes missões, nas palavras do mesmo: "Minha missão não se esgota na fraternidade entre os indianos. A minha missão não está simplesmente na libertação da Índia, embora ela absorva, em prática, toda a minha vida e todo o meu tempo.

Por meio da libertação da Índia espero atuar e desenvolver a missão da fraternidade dos homens" . Em outras palavras a missão de Gandhi era agir localmente mas pensar globalmente, portanto como; argumentar contra tudo o que acredito? Apesar de cursar direito e estar acostumada a defender assuntos polêmicos, pontos de vistas diferentes, até mesmo potencialmente errados, adoto como lema: jamais argumento a favor daquilo que não acredito, e o contrário também é válido, não ataco aquilo que tenho como princípios.

Portanto para esse desafio procurei uma situação mais específica dentro desse contexto “missão” pois admito que seria incapaz enviar argumentos contrários àquele que tanto admiro e que inspirou pessoas como Martin Luther King e Nelson Mandela.

“Reformas foram ganhas novamente por meio da desobediência civil. Os trabalhadores têxteis de Ahmedabad também eram economicamente oprimidos. Gandhi sugeriu uma greve, e como os trabalhadores temiam as conseqüências dela, ele faz um jejum para encorajar que eles continuem a greve. Gandhi explicou que ele não jejuou para coagir o oponente, mas fortalecer ou reformar esses que o amaram. Ele não acreditou que jejuando resultaria em salários mais altos.” (Wikipédia)

Um dos pontos de apóio da política de não violência de Gandhi é o jejum que apesar de eficaz acarreta uma série de outros problemas.
O ato de jejuar para Gandhi significa fortalecer aqueles que o amam, como consta acima, porém como pode querer ele criar esse fortalecimento através de um ato que enfraquece? É contrário à própria definição do dicionário, “v.t. Tornar forte; robustecer.Encorajar, corroborar, animar, dar força a.” (dicio.com.br). Vejamos, como uma atitude de abstinência pode ser a mais eficiente para resultados que devem animar, dar força, tonar forte. É um tanto quanto irônico, e contrário, quem ama não precisa ver o sofrimento alheio para ser encorajado.


Outro detalhe que é questionável no jejum, não era o própria Gandhi que gostaria de ser exempl o para a humanidade, e se importava com o bem-estar das pessoas? Pois é, localmente talvez isso funcionasse, entretanto imagina se a moda pega no mundo ocidental. Teríamos praticamente um retrocesso no desenvolvimento enconomico dos países, muitos dos trabalhadores diminuíram seu rendimento, muitas mães perderiam filhos, talvez até mesmo perderíamos uma parcela da população por baixa imunidade, afinal nunca se sabe em que grau de radicalismo pode-se chegar. Em muitas vertentes acredita-se que para atingir o bem-estar máximo de um ser humano é preciso completar a base da pirâmide, ou seja suprir as necessidades física, sendo uma delas a alimentação. Sendo assim, jejuar é controverso ao discurso de bem-estar social e exemplo global de Gandhi.


“Gandhi sugeriu uma greve, e como os trabalhadores temiam as conseqüências dela, ele faz um jejum para encorajar que eles continuem a greve.” Relendo este trecho surge um questionamento, até que ponto os trabalhadores fizeram a greve por acreditar em seus ideais, por defender a desobediência civil, e por apoiar Gandhi?

Sabe-se que ele era o líder das multidões, e muito respeitado pelos trabalhadores, não seria então o ato de jejuar de alguma forma uma violência moral contra quem o apóia, sim uma forma de coação, de manipulação. Sabemos que Gandhi é um ser humano maravilhoso, e dificilmente capaz de agir ardilosamente, porém se eu que sou uma admiradora chego a levantar tais questionamentos, quem dirá aqueles que não estão inteiramente convencidos de seus ideais. Portanto se deixasse de jejuar seria, de certa forma, uma maneira a mais de evitar interpretações maldosas e desconfianças, tenho certeza que ele seria capaz de convencer apenas pela razão sem precisar de nenhum outro artifício duvidoso.


Por fim, cito um provérbio antigo que ouvia muito do meu vô: “saco vazio não pára em pé”, portanto Gandhi para mudar o mundo é preciso ter forças, e alimentar-se com certeza ajuda. Uma boa alimentação garante um melhor desempenho do cérebro, uma vida mais longa, evita transtornos físicos... e convenhamos que com o tanto de seguidores que tem, com o exemplo que dá, e com toda a mudança que está fazendo é preciso que esteja aqui por muito mais tempo, e muito bem.


Lara Andrade

Líder: Mahatma Gandhi
Período da emissão da carta: Índia colônia
Missão: obter a independência da Índia mediante a uma greve de fome.



Gandhi,
A sua inteira doação à causa da Índia é, sem dúvida, uma ação que lhe diferencia dos demais líderes que estiveram a frente de movimentos. A capacidade de manter um ideal, sem contrariar a Tradição do seu povo, respeitando o indivíduo e a sua diversidade cultural através da ideologia de não agressão, mesmo quando há uma inconformidade com o quadro social em que a Índia, ainda não independente, se encontra. No entanto, a sua luta através de greve de fome me parece um tanto contraditória e, por isso, apresento as explicações:

1- A greve de fome também é um modo de agredir. No entanto, não ao outro, mas ao organismo, que cria nele momentos de stress e acaba desregulando seu equilíbrio.

2- Os povos da Índia precisam de você vivo, o mundo precisa de você vivo. A sua sabedoria é tamanha e acredito que a sociedade tem muito o que aprender. Por isso, o jejum perpétuo não seria uma medida adequada, já que compromete a sua existência.

3- Você, sendo um líder global, atinge a diversos povos. Quando você diz “Sofrer mesmo até a morte, e, portanto mesmo mediante um jejum perpétuo[...]” acabada dando margem a uma idéia de auto flagelação e acredito que, este exemplo, não é adequado ser disseminado, principalmente, quando há diversos admirados por todo o mundo

Ana Vinhas

Líder: Jesus

O líder global que eu mais admiro na história é Jesus Cristo, escolhi esse líder porque sua sabedoria e a sua história de vida influenciam e influenciaram diversas religiões e pessoas do mundo todo.
As características que mais admiro neste líder são:

1. A capacidade de ser um bom exemplo não só em palavras mas em ações.
2. A habilidade de ser um líder incansável e Paciente.
3. Habilidade comunicação com todos a sua volta.
4. Jesus nunca desistiu de sonhar
5. Capacidade de perdoar e amar ao próximo.

Complicado esse desafio, o que de fato devo dissuadir o maior líder inspirador da terra?

Pensei em dissuadi-lo a ressuscitar em outro momento (viver mais um pouco com a humanidade) ou então pedir para que ele apresentesse seu discurso da felicidade espiritual mais vezes e para mais pessoas, explicando que para encontrar Deus não é preciso freqüentar igrejas ou pagar o dizimo etc.

Optei pela tentativa de pedir mais um tempo de sua vida na terra, explicaria à Jesus que ele deveria caminhar mais sobre o mundo / outras regiões e mostrar e demonstrar a sua sabedoria, seu amor e bem feitorias para outros povos.

Diria que isso poderia tornar as pessoas de regiões diferentes mais unidas, já que sempre que encontramos um elo em comum com outro... uma pequena identificação que seja, nosso coração se abre para entender e ouvir essa pessoa.

Talvez desta forma, as pessoas poderiam ser mais humanas e mais solidárias na geração de hoje... pois as benfeitorias estariam registradas e espalhadas em outros lugares além de Jerusalém e redondezas.

Artur Neto

Quando um lider tem um chamado, é quase impossivel de dissuadir esse líder. Meu lider que admiro é o Presidente Lula, sua missao é era vencer e ele venceu,
- ja existe pessoas melhores que você
- politica é para fracos
- vencer sempre, desistir jamais

Beatriz Bravo

Líder: João Paulo II

Um dos líderes que admiro é o João Paulo II (Karol Józef). Decidi citá-lo nesta redação, pois acredito que seus feitos foram tão grandes que repercutem mesmo após sua morte. Conhecido como o Papa dos Jovens, da paz dentre tantos outros títulos, este Papa polonês peregrino conquistava a todos com seu carisma, sua bondade e determinação em fazer o bem.

Excelente aluno nas escolas e universidades por onde passou, gostava de teatro, música popular e literatura, atleta (chegou a jogar futebol numa equipe amadora) e desde jovem já muito religioso. Enfrentou inúmeras adversidades em sua vida, um exemplo disso é que aos 22 anos já havia perdido seus pais e seu irmão.

Se tornou padre aos 26 anos, arcebispo aos 43 e cardeal aos 46. Eleito Papa aos 58 anos, adoptou o nome de João Paulo II em homenagem ao seu antecessor e rapidamente colocou-se do lado da paz e da concórdia internacional, com intervenções frequentes em defesa dos direitos humanos e das nações.

Suas viagens a outros países ultrapassaram em número e extensão as de todos os seus antecessores, reunindo sempre multidões por onde andava. Apoiava e participava de eventos ecuménicos, promovia a paz a todos os povos e, em minah opinião foi o Papa que mais “conquistou” o coração dos fiéis da igreja.

Além dos inúmeros feitos deste missionário da Paz, o quemais me fez admirá-lo foi a força e o carisma com que conquistou aos jovens de todo o mundo. Criou as Jornadas Internacionais da Juventude, escrevia cartas, falava diretamente aos jovens. Tanto que em seus últimso dias de vida, o hospital em que estava internado ficou rodeado de jovens que acamparam (por dias) em frente ao prédio. Talvez em uma menção de retribuir o carinho e todas as vezes que ele, o pontífice, foi ao encontro deles.

No entanto, mesmo admirando-o tanto assim, acredito que em alguns pontos eu tentaria fazê-lo mudar de idéia. Nesse contexto, meus argumentos que serão descritos abaixo, seriam uma tentativa para convencê-lo a não se opor à pena de morte (para certos casos de condenação):

Argumentos:

• Mostraria que há uma grande reincidência novos assassinatos, por presos que já cumpriram pena por homicídios e que após saírem da prisão, voltar a praticar tais atos.

• Exemplificaria casos de serial killers, xenofobistas dentre tantos outros que cometem crimes hediondos sem nenhum escrúpulo ou menção em pensar ao bem do próximo.

• Colocaria como proposta que a pena de morte fosse aplicada a casos em que realmente todas as investigações possíveis fossem executadas, para descartar-se a possibilidade de estar condenando à morte uma pessoa inocente.








segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Desafio 6: Guerra x Paz

O 6º desafio do AIESEC Challenge, revelou o perfil estadista de muitos competidores. O teste que consentia em apresentar e propor a solução para um conflito atual, gerou muita coisa boa e ideias que poderiam ser ouvidas pelos líderes mundiais.

Confira algumas das respostas ao desafio:


Aline Garrido

Conflito: Venezuela x Colômbia

Resolver conflitos entre nações é um trabalho nada fácil. Para liderar acordos entre federações com opiniões diferentes e que muitas vezes possuem um histórico de desentendimentos necessita-se de idéias conciliadoras, para que entendam que não será totalmente beneficiado nenhum governo.

A intriga entre Venezuela e Colômbia, que acabou com o recente fim de relações diplomáticas entre os países pode dar origem uma guerra futura. A Colômbia vem acusando de que a Venezuela abriga combatentes das Farcs (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) em seu território. E a Venezuela vem congelando relações entre os países desde 2009, depois que o governo de Uribe admitiu as forças armadas dos EUA em bases colombianas para lutar contra o narcotráfico. A Venezuela vê esse acordo como uma ameaça de guerra.

O novo presidente da Colômbia, Juan Manoel Santos, que tomará posse em sete de agosto, diz que liderará para que os dois países não cortem laços, essa mudança de presidência fará muito bem para as duas nações. Também os países latino-americanos trabalham para mediar à crise. A idéia é evitar que a participação americana desequilibre as negociações. Uma possível solução que eu proporia seria que fosse disposto exércitos que comprovem a presença de guerrilheiros em território Venezuelano, e como a Venezuela admite que não deve pagar pelo fato da Colômbia não defender seu estado enquanto as Farcs violam a fronteira.

A própria Colômbia necessitaria tomar mediações para que isso não ocorra mais e para que as Farcs não corram para se alojarem em território vizinho. Pelo fato da Venezuela fazer parte da OEA, Organizações dos Estados Americanos, não poder apoiar tais guerrilhas, na qual países membros se comprometem a defender os interesses do continente americano, buscando soluções pacíficas para o desenvolvimento econômico, social e cultural.

Soluções conciliadoras no qual os países discutem as melhorias, sem causar o rompimento das relações, com discussões organizadas para o assunto é um importante caminho para a recuperação da base da autoridade.


Thais Souza

Conflito atual: Coreia do Norte x Coreia do Sul

O conflito em questão teve origem na divisão do território coreano após o final da Segunda Guerra Mundial. Divididos também ideológicamente, o norte recebeu o apoio da extinta União Soviética enquento o sul recebeu o apoio dos Estados Unidos, segregando, assim, respectivamente o socialismo do capitalismo.

Há algum tempo, os que ainda se mantinham esperançosos a respeito da integração política das duas partes, não nutrem mais essa expectativa já que desde que a Coréia do Norte declarou possuir um arsenal atômico como ameaça a sua vizinha Coréia do Sul, os Estados Unidos tomaram frente das negociações em prol de sua aliada comercial, a Coréia do Norte.
Como líder de acordo entre essas nações, começaria expondo que as divergências ideológicas certamente não são o estopim desse conflito. Todo conflito, na verdade, parte de uma série de interesses econômicos. E numa possível guerra aliados políticos se anexariam em ambas as partes, fazendo desse conflito uma catástrofe mundial.

Provavelmente, com o início de uma guerra, a Coréia do Sul contaria com o apoio dos Estados Unidos enquanto a Coréia do Norte seria apoiada pela China. Um embate entre a primeira e a terceira potência mundial, gerando consequências para todos.
O que deveria ser levado em conta para que isso não ocorresse é que qualquer guerra destrói a econômia de um país, vide a Primeira ou a Segunda Guerra Mundial que arrasou as balanças comerciais dos países envolvidos assim como aumentou a inflação dentro dos países.

A parte sul como país em emergência, tem grande potencial de alçar vôos cada vez mais altos no cenário mundial, porém se conduzir uma guerra perderá por completo o que já construiu até então como zona de influência na ásia e no mundo.
A parte norte possui um grande déficit econômico, é muito pobre e depende totalmente da ajuda internacional, principalmente da China e do Japão. Seria insano a Coréia do Norte iniciar uma guerra que não pode sustentar, pois sua população passa fome e o atual governo é um dos mais isolados no cenário mundial.

Além do definhar econômico que surgiria com essa guerra para os dois lados, há também a angústia de seus respectivos povos que sofreriam com a constante ameaça à sua própria vida e a vida de seus entes queridos.

O sonho de um país unificado da população civil seria um eficiente acordo, pois as duas partes se beneficiariam se conseguissem suprir interesses privados em prol da nação coreana.

Apesar da discrepância de renda entre os dois lados, um país com dificuldades se unir a um país emergente poderia ser a salvação. Já a Coréia do Sul se beneficiaria ao ter maior tranquilidade em suas transações por não precisar se preocupar com as constantes ameaças nucleares e, por fim, ganhar maior representatividade com a unificação no cenário asiático.


Aimée Mendes

Conflito: Colômbia e Venezuela

As relações diplomáticas entre Colômbia e Venezuela vem sendo abaladas dentro de um contexto histórico de conflitos entre os dois países. Nos últimos dias no entanto a situação piorou com a retirada de diplomatas venezuelanos da Colômbia. A Colômbia afirmava que a Venezuela abrigava guerrilheiros em seu território, em resposta Chavéz anunciou o rompimento das relações diplomáticas.

Para se falar em resolução de conflito é necessário entender o que é conflito. Um conflito é semelhante a uma disputa. Podem ser pequenos ou grandes, envolver duas pessoas ou um grupo, mas de qualquer maneira conflitos fazem parte da vida de todas as pessoas, seja na discórdia de argumentos ou desentendimentos entre casais, colegas, vizinhos, até mesmo nações. Alguns conflitos incluem diferenças e intolerâncias em crenças religiosas, disputa de terras, armas nucleares, o meio ambiente, imigração, etc. Este se trata de um conflito extenso e repleto de pormenores, envolvendo as FARCs e relações entre a Colômbia e os EUA. É um grande problema.

Em diplomacia não há inimigos eternos, embora a relação entre estes dois países seja marcada por conturbações nas últimas décadas, é importante sempre vislumbrar em um novo governo a chance de mudanças. A Colômbia através de seu novo presidente já vem demonstrando interesse na resolução do conflito das FARCs. Embora Chavéz adote uma postura radicalmente defensora dos direitos latino-americanos, para falar-se em uma América Latina bem resolvida é preciso rever as relações internas.

As guerrilhas devem ser combatidas, e não somente militarmente, mas resolvendo as causas que alimentam sua sobrevivência. Essas causas são preliminarmente inerentes ao país que lhes deram origem: Colômbia, porém a partir do momento que viola as fronteiras territoriais da Venezuela, abala relações diplomáticas com outros países, e conseqüentemente relações dentro da própria América Latina, se torna um causa de todos. É do interesse de todos, desejamos que tanto o governo e a população de Venezuela e Colômbia vivam em paz. Além do mais um simples conflito pode gerar uma guerra, o mundo nos interessa, o mundo nos interessa.

Assim como em qualquer conflito, é preciso que os dois líderes e representantes das duas nações estejam acima de tudo dispostos a resolver a problemática. Feito isso, ouvir e comunicar serão as duas únicas regras iniciais. É preciso entender o que o outro questiona, afirma por isso a necessidade de ouvir, porém também tem de se deixar claro suas revindicações e indignações, por isso, fale.

Entender e cooperar são os próximos passos, a tolerância e flexibilidade podem estar presente sem abrir mão dos direitos daquela nação. Cooperação é sinônimo de desenvolvimento em casos assim.
Aceitação e negociação caracterizam uma das fases finais que eu faria na solução desse conflito, uma vez discutido o problema, entendido e tendo os dois líderes adotado uma postura de cooperação, agora fala-se em ceder, e reivindicar, é a hora do acordo.

Por fim, reconciliação e compromisso marcam uma jornada de resolução de conflito bem sucedida.
Gostaria que os representantes da ambas as nações entendessem que guerra e violência não resolvem conflitos, afinal, ao término de uma guerra alguém se rende, o que caracteriza o “ganha e perde”, significando que a nação perdedora pode continuar com os mesmos ideais e problemas que a levaram a uma guerra. A única maneira de se resolver um conflito assim com sucesso é em uma situação de “ganhar e ganhar”, na qual ambos os lados se beneficiam.

Como resultado, acredito que a solução se tornaria parte daquela nação, podendo assim mudar o curso de um problema. Ao invés de guerras, e posturas radicais, nações deveriam achar soluções que sejam vantajosas a todos.
“A menos que os dois lados ganhem, nenhum acordo pode ser permanente”.


Lara Andrade

Conflito: Israel x Palestina

É fato que, a partir da criação do Estado de Israel em 1948, os conflitos que envolvem os árabes e os israelenses se agravam, principalmente quando é levado em consideração os números de mortos. Este agravamento deveu-se a implantação do plano da ONU – Organização das Nações Unidas - de partilha da Palestina, antiga colônia britânica, entre judeus e palestinos. Esse plano não foi aceito pelo povo palestino e resultou em guerra. A conseqüência dela foi a expansão de Israel, ultrapassando aos limites estabelecidos pela ONU.

É evidente nos dias atuais a incessante busca pelo poder e domínio, seja ele territorial, econômico, político ou religioso. Sendo que, para o alcance deste objetivo existem vidas que estão sendo perdidas ou colocadas em risco. A luta entre os judeus e os palestinos ( que viviam na região antes da criação de Israel) pelo território deu origem a uma serie de conflitos de grandes proporções.

A luta dos palestinos para construir um Estado autônomo estendeu-se desde o período da guerra fria até os dias de hoje. E o grande fator limitante é o não reconhecimento entre esses Estados. Contudo, houve durante o período pós guerra fria algumas tentativas de negociações, porém, com a existência de grupos radicalistas de ambos os Estados foram gerados entraves para a conclusão dos acordos. Continuam morrendo muitos civis nesta guerra que parece não ter fim. Tem-se, portanto, uma pergunta: “ Em que consistem os valores humanos?” Essa é uma reflexão que deve ser feita a todo o momento. Todos os dias são noticiados inúmeros casos de mortes, sendo que, muitas destas por causas banais. Há, na sociedade contemporânea, uma clara inversão de valores, em que a importância e o significado da vida são colocados em segundo plano. Apesar destas tristes evidências, não se pode deixar de ter esperança, a fé nem a vontade de mudança. Pois é a sensibilidade, a compaixão e a capacidade de construção de um raciocínio lógico que tornam o homem um animal diferenciado entre os demais.

A guerra é a prova da ineficiência do diálogo. Às vezes não parece ter sentido: “ Como o homem, um ser que se comunica através de diversos códigos de linguagem, é capaz de interpretar obras artísticas, criar métodos para que um cego possa ler – mecanismos de inclusão social - é capaz de deixar faltar o que lhe é mais desenvolvido em sua espécie: a comunicação? Parece que a humanidade do homem deve ser retomada. Mas de que modo?

Visando o bem comum, considerando os Direitos Humanos, tendo a Ética como um modo de construção de uma sociedade mais justa e não somente como uma disciplina de estudo, distante da prática da realidade atual.

Quando se faz uma analise histórica e filosófica a respeito do Antropocentrismo, como um acontecimento marcante para uma nova organização ideológica da sociedade pode-se perceber a sua enorme importância, pois colocou-se um ponto final em algumas crenças descabidas. No entanto, também é fato, que o Antropocentrismo despertou no homem um sentimento de supervalorização; ele tomou consciência da sua capacidade de criar e transformar.

Com o passar do tempo, esse ser- dito racional- apropriou-se deste atributo para subjugar outros povos a partir do poder adquirido. Sendo que, com o desenvolvimento das armas, essa prática passou a ser cada vez mais freqüente. Não foi à toa que houve a necessidade da criação da ONU, que declara ter como objetivo principal deter guerras e facilitar a ocorrência do diálogo como instrumento capaz de solucionar os conflitos. No entanto, tendo em vista que as divergências existentes perpassam por questões da antiguidade, deve-se, então, ser considerado que o fim das guerras envolvem interresses, muitas vezes, convergindo sobre o mesmo objeto de desejo, logo o processo de acordo é lento e gradual. Contudo, a não agressão é o passo inicial de extrema importância para o inicio de qualquer acordo de paz.

Os acordos devem visar o bem comum da humanidade e não, apenas, beneficiar uma parcela que dela faz parte. A diplomacia é o instrumento básico, e fazer uso dela é um privilegio que somente o homem como animal lhe foi confiado. Portanto, tendo em vista os processos históricos vivenciados por cada povo, sugiro uma rediscussão a respeito dos limites territoriais da população palestina, considerando que o número de habitantes por área. Assim, temos que a densidade demográfica do povo palestino é maior que a do povo israelense.

Desta forma, acho justo uma redefinição levando em conta a densidade populacional, os aspectos sócio-culturais para a delimitação do novo território. Pois é fato, que a terra ainda assume grande valor, sendo associado ao poder. Quanto a Jerusalém, por ser considerada um território santo tanto para os judeus, quanto para os muçulmanos e cristãos, esta deve ser considerada um Patrimônio da Humanidade, podendo ser acessada por qualquer povo.

Reafirmo a importância do diálogo para o estabelecimento de uma boa relação e para o engrandecimento do homem e acredito na capacidade deste ser em resolver os conflitos de modo racional, mas ao mesmo tempo sem deixar de lado a sensibilidade e a virtude, que é a forma de agir que enobrece o homem, que o aperfeiçoa.



Ana Vinhas

Conflito: Venezuela x Colômbia

Escolhi o conflito Venezuela versus Colômbia, porque o fato aconteceu na semana passada (assunto bem recente) e também pela questão do nosso país estar envolvido nas negociações pela a paz.

Conflito: O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, rompeu relações diplomáticas com a Colômbia após esta apresentar à Organização de Estados Americanos (OEA) denúncias de presença de guerrilheiros colombianos no país vizinho.

Dentro do que li, achei uma estratégia muito interessante do Brasil em deixar os EUA afastado dessas negociações por enquanto, pois envolvê-los poderia criar um cenário de maior discórdia, já que o Presidente Hugo Chávez ficaria irredutível ao lado de seu maior “desconforto”.

O cenário está bem complexo e para acrescentar, houve eleições recentemente na Colômbia, mas o presidente Santo, que ainda não tomou posse, preferiu se silenciar, o que também achei uma ótima estratégia, pois esse comportamento surpreendeu o presidente Hugo Chaves.

A relação entre esses países já está estremecida há algum tempo por várias questões (políticas, econômicas etc.), mas a mais importante delas, eu acredito que seja o apoio do EUA à Colômbia e a aversão do presidente Hugo Chávez em criar boas relações com os EUA.

Chávez é um líder autoritário e bastante resistente a mudanças em suas estratégias políticas mesmo essas sendo erradas ou prejudiciais aos seus países parceiros.

Minha estratégia para minimizar o problema e trazer o bom entendimento entre esses países, seria primeiramente analisar minuciosamente os acontecimentos / problemas:

1 – Entender por que a Colômbia convocou uma sessão extraordinária com a OEA para acusar a Venezuela de abrigar acampamentos de guerrilheiros colombianos? Houve alguma tentativa de conversar com o Presidente da Venezuela sobre isso antes? Se sim o que foi dito?

2 – Qual o objetivo da Colômbia após a certeza dos acampamentos?

3 – Entender se a Colômbia acha que a Venezuela está acobertando guerrilheiros e por qual motivo isso poderia acontecer:

4 - O que a Colômbia acha que pode ser feito para minimizar esses acontecimentos?

5 – O que a Colômbia perde com esse conflito em questões econômicas, políticas e até mesmo sua imagem perante o mundo?

7 – Entender com os representantes da Venezuela a versão deles sobre o conflito e etc.

8 – O que cada país está disposto a fazer para voltar as boas práticas?

O objetivo de conversar com cada um separadamente é entender e ouvir a versão do problema pelos 2 ângulos, após essa análise podemos entrar com as questões sobre o interesse de cada país e ver opções para ganhos mútuos, utilizando critérios objetivos que legitimem as opções e façam com que eles se entendam e retomem suas relações diplomáticas.



Artur Neto

Como falava Alphonse de Lamartine "A guerra é apenas uma massa de homicídio, homicídio não é progresso", Guerra não ira trazer nada alem de mais conflito e muita morte. O melhor a ser feito é tentar entrar em um acordo, se cada parte seder um pouco iremos evitar arrependimentos futuros. Lula disse "que as negociações diplomáticas são mais eficientes do que os embates diretos.


Beatriz Bravo

Conflito: Índia x Paquistão

O conflito em questão, entre Índia e Paquistão, se estende desde que ambos países se tornaram independentes do Reino Unido (em 1947), e que já foi causa de duas guerras entre eles.

Acredito que o diálogo que deveria ser proposto entre os governantes é o de que por mais difícil que possa ser, um diálogo e um acordo é necessário. Diante de um histórico de guerras e conflitos (isolados) intermináveis, como este mencionado na reportagem o prognóstico desta questão não é positivo.

Uma boa estratégia (em minha opinião) para convencer os governantes a chegarem a um acordo que beneficiasse as duas partes envolvidas é ressaltar os possíveis pontos positivos existentes a partir de um acordo justo.

Neste caso grande parte da população da região da Caxemira é muçulmana e uma pequena parte hindu. No entanto, a maior parte do território está sob domínio indiano. O que deve ser pensado para a resolução disso é: “o que é melhor para as pessoas que vivem ali?”

Tenho certeza de que eles estariam abertos a expressar sua opinião e até se submeterem a alguma “realocação” para nova divisão de território. Qualquer solução racional que evitasse mais lutas entre movimentos separatistas (independentes), exércitos e guerrilheiros já seria bem-vinda para uma discussão.

Minha tática seria a de mostrar aos governantes, os inúmeros benefícios de se ter uma população livre de tais ameaças, de se evitar mortes (já passa de 30 mil o número de mortos durante todos estes anos) e também o beneficio de investir o dinheiro do governo em educação, saúde e outros benefícios à população (ao invés de investimentos para desenvolvimento de infra-estrutura militar).

Convenceria os dois lados a organizarem uma espécie de “consulta pública” para ouvir a população, saber sua opinião e posicionamento com relação a tal situação. Fazendo assim com que as medidas governamentais tentassem ao máximo ficar alinhadas à expectativa das pessoas envolvidas, impactadas com tais medidas.

O intuito é o de melhorar as condições de vida (saneamento básico, educação, saúde, e etc) tanto do Paquistão, Índia e Caxemira. E, para isso, conseguir o apoio da população nesta “reforma” nacional. Acredito que um povo que se sente seguro, satisfeito e além de tudo confiante em seus líderes poderá gerar um desenvolvimento grande ao país. Fato que seria benéfico para os países envolvidos, pensando também no impacto positivo que resultante para as gerações futuras destes locais.