O desafio acabou, mas deixou conosco ótimas lembranças. O mais difícil foi selecionar os melhores momentos entre tantos sorrisos, depoimentos, emoções e as mais inusitadas formas de Roll Call para elaborarmos este vídeo.
Assista e divirta-se, lembre-se que ainda dá tempo de se juntar a nós. Procure o escritório da AIESEC mais próximo e participe dos nossos processos de recrutamento, esta pode ser a sua chance de conhecer o mundo e se tornar uma referência em liderança positiva.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Dicas de sucesso para o recrutamento 2010
Aproveitando o clima de seleção dos nossos novos membros, aproveitamos para deixar aqui algumas dicas para você se preparar e obter sucesso no processo seletivo.
Seja global:
A AIESEC busca pessoas com entendimento de questões internacionais e facilidade de absorver conhecimento sobre novos métodos e culturas dos diversos lugares do mundo onde desempenha suas atividades. Por isso, fique antenado, saiba o que está acontecendo e procure se informar sobre conteúdos de relevância mundial.
A união faz a força:
Mostre o quanto você gosta de trabalhar em equipe, lembre-se que na AIESEC você terá companheiros de todas as partes do mundo com uma grande variedade de opiniões. Uma vez que você demonstre seu discernimento em lidar com trabalhos de equipe você só terá a ganhar.
Faça diferente:
A AIESEC busca mentes inovadoras para fazer a diferença no futuro, não se apegue a soluções pré-elaboradas. Pense diferente para fazer a diferença no recrutamento.
Acompanhe nosso blog para mais dicas e procure o escritório mais próximo da sua cidade para garantir sua chance.
Seja global:
A AIESEC busca pessoas com entendimento de questões internacionais e facilidade de absorver conhecimento sobre novos métodos e culturas dos diversos lugares do mundo onde desempenha suas atividades. Por isso, fique antenado, saiba o que está acontecendo e procure se informar sobre conteúdos de relevância mundial.
A união faz a força:
Mostre o quanto você gosta de trabalhar em equipe, lembre-se que na AIESEC você terá companheiros de todas as partes do mundo com uma grande variedade de opiniões. Uma vez que você demonstre seu discernimento em lidar com trabalhos de equipe você só terá a ganhar.
Faça diferente:
A AIESEC busca mentes inovadoras para fazer a diferença no futuro, não se apegue a soluções pré-elaboradas. Pense diferente para fazer a diferença no recrutamento.
Acompanhe nosso blog para mais dicas e procure o escritório mais próximo da sua cidade para garantir sua chance.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Conheça a vencedora do AIESEC Challenge e veja como se tornar um de nós.
Ela é curitibana, faz faculdade de direito e já fez estudos que vão do origami até perícias ambientais. Estamos falando de Aimeé Mendes, a vencedora do AIESEC Challenge.
Veja abaixo a reação de Aimeé ao saber da grande notícia.
Ainda há tempo de se tornar um membro da AIESEC, os escritórios em todo Brasil já iniciaram seus processos de recrutamento, verifique qual é o mais perto da sua cidade e participe. Assim como a Aimeé, você também pode entrar para a nossa organização, conhecer o mundo e adquirir muito conhecimento sobre liderança positiva. Separe uma cadeira para você sentar entre os melhores do mercado, seja um AIESECer.
Veja abaixo a reação de Aimeé ao saber da grande notícia.
Ainda há tempo de se tornar um membro da AIESEC, os escritórios em todo Brasil já iniciaram seus processos de recrutamento, verifique qual é o mais perto da sua cidade e participe. Assim como a Aimeé, você também pode entrar para a nossa organização, conhecer o mundo e adquirir muito conhecimento sobre liderança positiva. Separe uma cadeira para você sentar entre os melhores do mercado, seja um AIESECer.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Confira se você está entre os finalistas do AIESEC Challenge
As três finalistas do AIESEC Challenge são:
- Aimée Isabella Mendes - Curitiba/PR
- Beatriz Sabin Valdivia Bravo - São Paulo/SP
- Lara Souza de Andrade - Salvador/BA
Agradecemos a todos que participaram e se dedicaram ao desafio. Amanhã, confira um pouco do perfil de cada uma delas. Até lá!
- Aimée Isabella Mendes - Curitiba/PR
- Beatriz Sabin Valdivia Bravo - São Paulo/SP
- Lara Souza de Andrade - Salvador/BA
Agradecemos a todos que participaram e se dedicaram ao desafio. Amanhã, confira um pouco do perfil de cada uma delas. Até lá!
Depois do esforço sempre vem a recompensa!!!
O dia que você tanto esperou junto a mais de 500 candidatos finalmente chegou, depois de analisarmos cuidadosamente cada resposta, hoje iremos divulgar a lista com os nomes dos finalistas do AIESEC Challenge.
Antes disso, gostaríamos de agradecer imensamente pelo esforço e comprometimento de cada participante, sintam-se todos vencedores. Para nós é emocionante ver tantos jovens compartilhando dos mesmos ideais em busca de uma grande conquista.Fique ligado, à partir das 18 horas de hoje, você poderá consultar as nossas redes sociais e torcer para que o seu nome esteja entre os finalistas.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Último desafio do AIESEC Challenge e agora?
Muitos participantes podem estar se perguntando: agora que acabamos a etapa dos desafios, o que devemos esperar?
Por isso, a melhor dica para você que participou até aqui é descansar, respirar e esperar o resultado. Continue pesquisando a respeito da AIESEC, seus objetivos e história, assim, na hora da entrevista você já estará mais que preparado para ser nomeado o grande vencedor do AIESEC Challenge.
Em tempo, aproveitamos também para parabenizar a todos que entraram na disputa pelo intercâmbio, compreendendo o propósito da AIESEC e buscando desenvolvimento pessoal e profissional por meio da organização. As respostas, o empenho e o talento de todos, fizeram com que o AIESEC Challenge alcançasse muitos objetivos, entre eles, aproximar vocês da AIESEC.
Aguarde e prepare as malas para a mais importante viagem da sua vida.
Nessas horas é sempre importante consultarmos o regulamento e tudo aquilo que ele nos diz. E segundo o regulamento, entre os dias 10/8/10 a 17/8/10, o AIESEC Challenge, de acordo com as respostas dos desafios, escolherá três finalistas que passarão à etapa das entrevistas.
Por isso, a melhor dica para você que participou até aqui é descansar, respirar e esperar o resultado. Continue pesquisando a respeito da AIESEC, seus objetivos e história, assim, na hora da entrevista você já estará mais que preparado para ser nomeado o grande vencedor do AIESEC Challenge.
Em tempo, aproveitamos também para parabenizar a todos que entraram na disputa pelo intercâmbio, compreendendo o propósito da AIESEC e buscando desenvolvimento pessoal e profissional por meio da organização. As respostas, o empenho e o talento de todos, fizeram com que o AIESEC Challenge alcançasse muitos objetivos, entre eles, aproximar vocês da AIESEC.
Aguarde e prepare as malas para a mais importante viagem da sua vida.
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quarta-feira, 4 de agosto de 2010
7º desafio AIESEC Challenge
O 7º desafio do AIESEC Challenge propôs aos participantes uma árdua tarefa, fazer com que um líder, admirado por eles, desistisse de sua missão. Alguns competidores optaram por desconsiderar a tentativa de persuadir o líder admirado a desistir de seu objetivo, expondo apenas as razões que os levaram a ter tal figura como referência.
Aline Garrido
Líder: Barack Obama
O atual líder dos Estados Unidos, o presidente Barack Obama, vem chamando atenção mundial e tornando-se um símbolo de líder que a meu ver merece ser admirado pelos seus atos e ações. Recentemente, no final do ano de 2009, foi laureado pelo 120º Nobel da Paz, com suas ideias e “boas intenções” em reforçar o papel da diplomacia internacional e cooperação entre os povos. Um dos maiores planos de seu governo é projetar um mundo sem armas nucleares. Ele gosta de captar a atenção do mundo, com sua notável influência oratória, para um futuro melhor, governando com base em valores e atitudes que são compartilhados pela maioria da população mundial. E com planos de impulsionar o processo de Paz no Oriente Médio. Obama também é o terceiro presidente americano a ganhar o Nobel da Paz, e também o primeiro negro, dentro de um famoso pelos seus antecedentes racistas, a conseguir tornar-se presidente.
O seu governo vem enfrentando várias crises, como: dificuldades com o desemprego e recuperação da economia norte-americana, o vazamento do petróleo no Golfo e problemas militares. Por tais problemas tenho fortes razões para argumentar em favor da postura do presidente para que uma missão que vem sendo realizada desde o governo Bush seja reconsiderada. A Guerra no Iraque.
1. No Iraque cada vez mais, desde o início da guerra, exércitos terroristas e diversos grupos armados extremamente nacionalistas lutam para que o governo iraquiano não seja influenciado pelos Estados Unidos, e se organizam para atacar tropas americanas. Por esse motivo podemos considerar esta uma batalha sem fim.
2. A guerra provocou um aumento da violência no país. Com profundas crises humanitárias, pois milhares de civis estão enfrentando situações péssimas. Hospitais, entre outros serviços, estão com falta de profissionais.
3. Vários países, de tempos para cá, são a favor da interrupção da guerra para que a crise seja resolvida pacificamente. Populações do mundo, entre os próprios cidadãos americanos, são contra a continuação da guerra e contra o reforço das tropas americanas que o presidente Obama envia ao Iraque.
4. Jornalistas lançaram notícias considerando que a guerra alimentou o terror, gerando o aumento do terrorismo.
5. Membros do parlamento Iraquiano rejeitam a ocupação de seu país, sendo que o primeiro motivo, o principal para ocupação do Iraque, foi rejeitado depois que nenhuma evidência de armas de destruição foi encontrada no Iraque contra EUA, e além de ser um combate sem permissão da ONU.
Assim, com os motivos anteriores, acho que a missão deve ser interrompida e que minha requisição ao presidente seja analisada atenciosamente.
Thais Souza
Líder: Vladimir Putin
Minha admiração por esse líder global se deve ao fato de que com o respaldo de sua política de governo a Rússia conseguiu atingir a estabilidade
quando beirava a extinção no plano internacional. Com seu pulso firme, ele foi capaz de abrir mais o território russo para uma série de investimentos
estrangeiros, porém impondo sua posição quanto à nacionalização do petróleo como uma estratégia para garantir que a abundância desse combustível
fóssil não caísse nas mãos das grandes potências que almejavam explorá-lo. Assim, com seu direcionamento tido por muitos como autoritário, conseguiu
elevar o PIB da Rússia no período de seu governo em cerca de 10%, diminuindo quase por completo a inflação que afundava cada vez mais os indivíduos
economicamente ativos, por conseguinte, atingiu a admiração dos eleitores que o reelegeu com cerca de 70% do total de votos.
Uma de suas missões é possuir o controle total dos meios de comunicação e como forma de dissuadí-lo usaria os seguintes argumentos:
1) Desmantelamento da imagem alcançada como líder mundial: Com o controle dos meios de comunicação o Estado passa a vigorar sob um aspecto mais totalitário, relembrando o período em que Stálin suprimiu qualquer expressão contrária a seu governo. Atualmente, algo semelhante é feito por Hugo Chaves na Venezuela e tal ato tem ganhado a desaprovação de outros países que chegam até a cortar relações comerciais.
2) Decaimento do eleitorado: Com a falta de autonomia da imprensa local para explicitar o que há de ruim no governo, poderá ocorrer secretamente uma série de campanhas negativas a respeito do governo e estas podem influenciar o decaimento na popularidade do líder de Estado.
3) Quebra da liberdade de imprensa: Como premissa de um governo democrático, a imprensa tem total liberdade de expor aquilo que, baseado em provas e fatos, exibe determinado ponto de vista. A quebra dessa liberdade é tida como uma ação anacrônica e totalitária, execrando a democracia alcançada após anos de repressões duríssimas de líderes de governo no território russo durante o período do estabelecimento do comunismo
Aimée Mendes
Líder: Gandhi
Acredito que para uma sociedade ser saudável, ela deve procurar centros de autoridade e liderança que não necessariamente derivem do poder político ou econômico, mas de valores culturais e espirituais também. Gandhi reconheceu isso, ele foi um ícone religioso com os mais altos princípios, mas também um líder político que trabalhou pelos direitos das classes oprimidas.
Como sempre citamos, no AIESEC Challenge consideramos diversos pontos e tudo está sob análise, inclusive a liberdade e criatividade que cada participante tem para expor suas ideias. Confira exemplos de respostas:
Aline Garrido
Líder: Barack Obama
O atual líder dos Estados Unidos, o presidente Barack Obama, vem chamando atenção mundial e tornando-se um símbolo de líder que a meu ver merece ser admirado pelos seus atos e ações. Recentemente, no final do ano de 2009, foi laureado pelo 120º Nobel da Paz, com suas ideias e “boas intenções” em reforçar o papel da diplomacia internacional e cooperação entre os povos. Um dos maiores planos de seu governo é projetar um mundo sem armas nucleares. Ele gosta de captar a atenção do mundo, com sua notável influência oratória, para um futuro melhor, governando com base em valores e atitudes que são compartilhados pela maioria da população mundial. E com planos de impulsionar o processo de Paz no Oriente Médio. Obama também é o terceiro presidente americano a ganhar o Nobel da Paz, e também o primeiro negro, dentro de um famoso pelos seus antecedentes racistas, a conseguir tornar-se presidente.
O seu governo vem enfrentando várias crises, como: dificuldades com o desemprego e recuperação da economia norte-americana, o vazamento do petróleo no Golfo e problemas militares. Por tais problemas tenho fortes razões para argumentar em favor da postura do presidente para que uma missão que vem sendo realizada desde o governo Bush seja reconsiderada. A Guerra no Iraque.
1. No Iraque cada vez mais, desde o início da guerra, exércitos terroristas e diversos grupos armados extremamente nacionalistas lutam para que o governo iraquiano não seja influenciado pelos Estados Unidos, e se organizam para atacar tropas americanas. Por esse motivo podemos considerar esta uma batalha sem fim.
2. A guerra provocou um aumento da violência no país. Com profundas crises humanitárias, pois milhares de civis estão enfrentando situações péssimas. Hospitais, entre outros serviços, estão com falta de profissionais.
3. Vários países, de tempos para cá, são a favor da interrupção da guerra para que a crise seja resolvida pacificamente. Populações do mundo, entre os próprios cidadãos americanos, são contra a continuação da guerra e contra o reforço das tropas americanas que o presidente Obama envia ao Iraque.
4. Jornalistas lançaram notícias considerando que a guerra alimentou o terror, gerando o aumento do terrorismo.
5. Membros do parlamento Iraquiano rejeitam a ocupação de seu país, sendo que o primeiro motivo, o principal para ocupação do Iraque, foi rejeitado depois que nenhuma evidência de armas de destruição foi encontrada no Iraque contra EUA, e além de ser um combate sem permissão da ONU.
Assim, com os motivos anteriores, acho que a missão deve ser interrompida e que minha requisição ao presidente seja analisada atenciosamente.
Thais Souza
Líder: Vladimir Putin
Minha admiração por esse líder global se deve ao fato de que com o respaldo de sua política de governo a Rússia conseguiu atingir a estabilidade
quando beirava a extinção no plano internacional. Com seu pulso firme, ele foi capaz de abrir mais o território russo para uma série de investimentos
estrangeiros, porém impondo sua posição quanto à nacionalização do petróleo como uma estratégia para garantir que a abundância desse combustível
fóssil não caísse nas mãos das grandes potências que almejavam explorá-lo. Assim, com seu direcionamento tido por muitos como autoritário, conseguiu
elevar o PIB da Rússia no período de seu governo em cerca de 10%, diminuindo quase por completo a inflação que afundava cada vez mais os indivíduos
economicamente ativos, por conseguinte, atingiu a admiração dos eleitores que o reelegeu com cerca de 70% do total de votos.
Uma de suas missões é possuir o controle total dos meios de comunicação e como forma de dissuadí-lo usaria os seguintes argumentos:
1) Desmantelamento da imagem alcançada como líder mundial: Com o controle dos meios de comunicação o Estado passa a vigorar sob um aspecto mais totalitário, relembrando o período em que Stálin suprimiu qualquer expressão contrária a seu governo. Atualmente, algo semelhante é feito por Hugo Chaves na Venezuela e tal ato tem ganhado a desaprovação de outros países que chegam até a cortar relações comerciais.
2) Decaimento do eleitorado: Com a falta de autonomia da imprensa local para explicitar o que há de ruim no governo, poderá ocorrer secretamente uma série de campanhas negativas a respeito do governo e estas podem influenciar o decaimento na popularidade do líder de Estado.
3) Quebra da liberdade de imprensa: Como premissa de um governo democrático, a imprensa tem total liberdade de expor aquilo que, baseado em provas e fatos, exibe determinado ponto de vista. A quebra dessa liberdade é tida como uma ação anacrônica e totalitária, execrando a democracia alcançada após anos de repressões duríssimas de líderes de governo no território russo durante o período do estabelecimento do comunismo
Aimée Mendes
Líder: Gandhi
Acredito que para uma sociedade ser saudável, ela deve procurar centros de autoridade e liderança que não necessariamente derivem do poder político ou econômico, mas de valores culturais e espirituais também. Gandhi reconheceu isso, ele foi um ícone religioso com os mais altos princípios, mas também um líder político que trabalhou pelos direitos das classes oprimidas.
Ele não tinha ganância pessoal pelo poder, ao invés disso se preocupava com o bem-estar e a dignidade das pessoas. Para mim seu maior diferencial, e o motivo pelo qual ele merece minha admiração, é que Mahatma Gandhi utilizou-se da persuasão ao invés de recorrer à violência. Este homem é exemplo clássico de que o grande líder não conquista com a força mas sim com a sabedoria.
Neste desafio existe uma tarefa complexa, dissuadir um líder de sua missão, porém o que torna meu líder admirado foram suas brilhantes missões, nas palavras do mesmo: "Minha missão não se esgota na fraternidade entre os indianos. A minha missão não está simplesmente na libertação da Índia, embora ela absorva, em prática, toda a minha vida e todo o meu tempo.
Um dos pontos de apóio da política de não violência de Gandhi é o jejum que apesar de eficaz acarreta uma série de outros problemas.
O ato de jejuar para Gandhi significa fortalecer aqueles que o amam, como consta acima, porém como pode querer ele criar esse fortalecimento através de um ato que enfraquece? É contrário à própria definição do dicionário, “v.t. Tornar forte; robustecer.Encorajar, corroborar, animar, dar força a.” (dicio.com.br). Vejamos, como uma atitude de abstinência pode ser a mais eficiente para resultados que devem animar, dar força, tonar forte. É um tanto quanto irônico, e contrário, quem ama não precisa ver o sofrimento alheio para ser encorajado.
Outro detalhe que é questionável no jejum, não era o própria Gandhi que gostaria de ser exempl o para a humanidade, e se importava com o bem-estar das pessoas? Pois é, localmente talvez isso funcionasse, entretanto imagina se a moda pega no mundo ocidental. Teríamos praticamente um retrocesso no desenvolvimento enconomico dos países, muitos dos trabalhadores diminuíram seu rendimento, muitas mães perderiam filhos, talvez até mesmo perderíamos uma parcela da população por baixa imunidade, afinal nunca se sabe em que grau de radicalismo pode-se chegar. Em muitas vertentes acredita-se que para atingir o bem-estar máximo de um ser humano é preciso completar a base da pirâmide, ou seja suprir as necessidades física, sendo uma delas a alimentação. Sendo assim, jejuar é controverso ao discurso de bem-estar social e exemplo global de Gandhi.
“Gandhi sugeriu uma greve, e como os trabalhadores temiam as conseqüências dela, ele faz um jejum para encorajar que eles continuem a greve.” Relendo este trecho surge um questionamento, até que ponto os trabalhadores fizeram a greve por acreditar em seus ideais, por defender a desobediência civil, e por apoiar Gandhi?
Por fim, cito um provérbio antigo que ouvia muito do meu vô: “saco vazio não pára em pé”, portanto Gandhi para mudar o mundo é preciso ter forças, e alimentar-se com certeza ajuda. Uma boa alimentação garante um melhor desempenho do cérebro, uma vida mais longa, evita transtornos físicos... e convenhamos que com o tanto de seguidores que tem, com o exemplo que dá, e com toda a mudança que está fazendo é preciso que esteja aqui por muito mais tempo, e muito bem.
Lara Andrade
Líder: Mahatma Gandhi
Período da emissão da carta: Índia colônia
Missão: obter a independência da Índia mediante a uma greve de fome.
Gandhi,
A sua inteira doação à causa da Índia é, sem dúvida, uma ação que lhe diferencia dos demais líderes que estiveram a frente de movimentos. A capacidade de manter um ideal, sem contrariar a Tradição do seu povo, respeitando o indivíduo e a sua diversidade cultural através da ideologia de não agressão, mesmo quando há uma inconformidade com o quadro social em que a Índia, ainda não independente, se encontra. No entanto, a sua luta através de greve de fome me parece um tanto contraditória e, por isso, apresento as explicações:
1- A greve de fome também é um modo de agredir. No entanto, não ao outro, mas ao organismo, que cria nele momentos de stress e acaba desregulando seu equilíbrio.
2- Os povos da Índia precisam de você vivo, o mundo precisa de você vivo. A sua sabedoria é tamanha e acredito que a sociedade tem muito o que aprender. Por isso, o jejum perpétuo não seria uma medida adequada, já que compromete a sua existência.
3- Você, sendo um líder global, atinge a diversos povos. Quando você diz “Sofrer mesmo até a morte, e, portanto mesmo mediante um jejum perpétuo[...]” acabada dando margem a uma idéia de auto flagelação e acredito que, este exemplo, não é adequado ser disseminado, principalmente, quando há diversos admirados por todo o mundo
Ana Vinhas
Gandhi era antes de uma autoridade um líder genuíno, aquele que cativa pela coragem, pelos ideais, pela confiança e humildade; ao contrário de autoritários históricos que se julgam grandes líderes por assumirem posturas agressivas, voz alta e compensarem a insegurança que os habita em atitudes violentas
Basicamente, os grandes líderes que conheço têm algo em comum, algo que é especialmente admirável no Gandhi: respeito ao próximo.
Basicamente, os grandes líderes que conheço têm algo em comum, algo que é especialmente admirável no Gandhi: respeito ao próximo.
Neste desafio existe uma tarefa complexa, dissuadir um líder de sua missão, porém o que torna meu líder admirado foram suas brilhantes missões, nas palavras do mesmo: "Minha missão não se esgota na fraternidade entre os indianos. A minha missão não está simplesmente na libertação da Índia, embora ela absorva, em prática, toda a minha vida e todo o meu tempo.
Por meio da libertação da Índia espero atuar e desenvolver a missão da fraternidade dos homens" . Em outras palavras a missão de Gandhi era agir localmente mas pensar globalmente, portanto como; argumentar contra tudo o que acredito? Apesar de cursar direito e estar acostumada a defender assuntos polêmicos, pontos de vistas diferentes, até mesmo potencialmente errados, adoto como lema: jamais argumento a favor daquilo que não acredito, e o contrário também é válido, não ataco aquilo que tenho como princípios.
Portanto para esse desafio procurei uma situação mais específica dentro desse contexto “missão” pois admito que seria incapaz enviar argumentos contrários àquele que tanto admiro e que inspirou pessoas como Martin Luther King e Nelson Mandela.
“Reformas foram ganhas novamente por meio da desobediência civil. Os trabalhadores têxteis de Ahmedabad também eram economicamente oprimidos. Gandhi sugeriu uma greve, e como os trabalhadores temiam as conseqüências dela, ele faz um jejum para encorajar que eles continuem a greve. Gandhi explicou que ele não jejuou para coagir o oponente, mas fortalecer ou reformar esses que o amaram. Ele não acreditou que jejuando resultaria em salários mais altos.” (Wikipédia)
“Reformas foram ganhas novamente por meio da desobediência civil. Os trabalhadores têxteis de Ahmedabad também eram economicamente oprimidos. Gandhi sugeriu uma greve, e como os trabalhadores temiam as conseqüências dela, ele faz um jejum para encorajar que eles continuem a greve. Gandhi explicou que ele não jejuou para coagir o oponente, mas fortalecer ou reformar esses que o amaram. Ele não acreditou que jejuando resultaria em salários mais altos.” (Wikipédia)
Um dos pontos de apóio da política de não violência de Gandhi é o jejum que apesar de eficaz acarreta uma série de outros problemas.
O ato de jejuar para Gandhi significa fortalecer aqueles que o amam, como consta acima, porém como pode querer ele criar esse fortalecimento através de um ato que enfraquece? É contrário à própria definição do dicionário, “v.t. Tornar forte; robustecer.Encorajar, corroborar, animar, dar força a.” (dicio.com.br). Vejamos, como uma atitude de abstinência pode ser a mais eficiente para resultados que devem animar, dar força, tonar forte. É um tanto quanto irônico, e contrário, quem ama não precisa ver o sofrimento alheio para ser encorajado.
Outro detalhe que é questionável no jejum, não era o própria Gandhi que gostaria de ser exempl o para a humanidade, e se importava com o bem-estar das pessoas? Pois é, localmente talvez isso funcionasse, entretanto imagina se a moda pega no mundo ocidental. Teríamos praticamente um retrocesso no desenvolvimento enconomico dos países, muitos dos trabalhadores diminuíram seu rendimento, muitas mães perderiam filhos, talvez até mesmo perderíamos uma parcela da população por baixa imunidade, afinal nunca se sabe em que grau de radicalismo pode-se chegar. Em muitas vertentes acredita-se que para atingir o bem-estar máximo de um ser humano é preciso completar a base da pirâmide, ou seja suprir as necessidades física, sendo uma delas a alimentação. Sendo assim, jejuar é controverso ao discurso de bem-estar social e exemplo global de Gandhi.
“Gandhi sugeriu uma greve, e como os trabalhadores temiam as conseqüências dela, ele faz um jejum para encorajar que eles continuem a greve.” Relendo este trecho surge um questionamento, até que ponto os trabalhadores fizeram a greve por acreditar em seus ideais, por defender a desobediência civil, e por apoiar Gandhi?
Sabe-se que ele era o líder das multidões, e muito respeitado pelos trabalhadores, não seria então o ato de jejuar de alguma forma uma violência moral contra quem o apóia, sim uma forma de coação, de manipulação. Sabemos que Gandhi é um ser humano maravilhoso, e dificilmente capaz de agir ardilosamente, porém se eu que sou uma admiradora chego a levantar tais questionamentos, quem dirá aqueles que não estão inteiramente convencidos de seus ideais. Portanto se deixasse de jejuar seria, de certa forma, uma maneira a mais de evitar interpretações maldosas e desconfianças, tenho certeza que ele seria capaz de convencer apenas pela razão sem precisar de nenhum outro artifício duvidoso.
Por fim, cito um provérbio antigo que ouvia muito do meu vô: “saco vazio não pára em pé”, portanto Gandhi para mudar o mundo é preciso ter forças, e alimentar-se com certeza ajuda. Uma boa alimentação garante um melhor desempenho do cérebro, uma vida mais longa, evita transtornos físicos... e convenhamos que com o tanto de seguidores que tem, com o exemplo que dá, e com toda a mudança que está fazendo é preciso que esteja aqui por muito mais tempo, e muito bem.
Lara Andrade
Líder: Mahatma Gandhi
Período da emissão da carta: Índia colônia
Missão: obter a independência da Índia mediante a uma greve de fome.
Gandhi,
A sua inteira doação à causa da Índia é, sem dúvida, uma ação que lhe diferencia dos demais líderes que estiveram a frente de movimentos. A capacidade de manter um ideal, sem contrariar a Tradição do seu povo, respeitando o indivíduo e a sua diversidade cultural através da ideologia de não agressão, mesmo quando há uma inconformidade com o quadro social em que a Índia, ainda não independente, se encontra. No entanto, a sua luta através de greve de fome me parece um tanto contraditória e, por isso, apresento as explicações:
1- A greve de fome também é um modo de agredir. No entanto, não ao outro, mas ao organismo, que cria nele momentos de stress e acaba desregulando seu equilíbrio.
2- Os povos da Índia precisam de você vivo, o mundo precisa de você vivo. A sua sabedoria é tamanha e acredito que a sociedade tem muito o que aprender. Por isso, o jejum perpétuo não seria uma medida adequada, já que compromete a sua existência.
3- Você, sendo um líder global, atinge a diversos povos. Quando você diz “Sofrer mesmo até a morte, e, portanto mesmo mediante um jejum perpétuo[...]” acabada dando margem a uma idéia de auto flagelação e acredito que, este exemplo, não é adequado ser disseminado, principalmente, quando há diversos admirados por todo o mundo
Ana Vinhas
Líder: Jesus
O líder global que eu mais admiro na história é Jesus Cristo, escolhi esse líder porque sua sabedoria e a sua história de vida influenciam e influenciaram diversas religiões e pessoas do mundo todo.
As características que mais admiro neste líder são:
1. A capacidade de ser um bom exemplo não só em palavras mas em ações.
2. A habilidade de ser um líder incansável e Paciente.
3. Habilidade comunicação com todos a sua volta.
4. Jesus nunca desistiu de sonhar
5. Capacidade de perdoar e amar ao próximo.
Complicado esse desafio, o que de fato devo dissuadir o maior líder inspirador da terra?
Pensei em dissuadi-lo a ressuscitar em outro momento (viver mais um pouco com a humanidade) ou então pedir para que ele apresentesse seu discurso da felicidade espiritual mais vezes e para mais pessoas, explicando que para encontrar Deus não é preciso freqüentar igrejas ou pagar o dizimo etc.
Optei pela tentativa de pedir mais um tempo de sua vida na terra, explicaria à Jesus que ele deveria caminhar mais sobre o mundo / outras regiões e mostrar e demonstrar a sua sabedoria, seu amor e bem feitorias para outros povos.
Diria que isso poderia tornar as pessoas de regiões diferentes mais unidas, já que sempre que encontramos um elo em comum com outro... uma pequena identificação que seja, nosso coração se abre para entender e ouvir essa pessoa.
Talvez desta forma, as pessoas poderiam ser mais humanas e mais solidárias na geração de hoje... pois as benfeitorias estariam registradas e espalhadas em outros lugares além de Jerusalém e redondezas.
Artur Neto
Quando um lider tem um chamado, é quase impossivel de dissuadir esse líder. Meu lider que admiro é o Presidente Lula, sua missao é era vencer e ele venceu,
- ja existe pessoas melhores que você
- politica é para fracos
- vencer sempre, desistir jamais
Beatriz Bravo
Líder: João Paulo II
Um dos líderes que admiro é o João Paulo II (Karol Józef). Decidi citá-lo nesta redação, pois acredito que seus feitos foram tão grandes que repercutem mesmo após sua morte. Conhecido como o Papa dos Jovens, da paz dentre tantos outros títulos, este Papa polonês peregrino conquistava a todos com seu carisma, sua bondade e determinação em fazer o bem.
Excelente aluno nas escolas e universidades por onde passou, gostava de teatro, música popular e literatura, atleta (chegou a jogar futebol numa equipe amadora) e desde jovem já muito religioso. Enfrentou inúmeras adversidades em sua vida, um exemplo disso é que aos 22 anos já havia perdido seus pais e seu irmão.
Se tornou padre aos 26 anos, arcebispo aos 43 e cardeal aos 46. Eleito Papa aos 58 anos, adoptou o nome de João Paulo II em homenagem ao seu antecessor e rapidamente colocou-se do lado da paz e da concórdia internacional, com intervenções frequentes em defesa dos direitos humanos e das nações.
Suas viagens a outros países ultrapassaram em número e extensão as de todos os seus antecessores, reunindo sempre multidões por onde andava. Apoiava e participava de eventos ecuménicos, promovia a paz a todos os povos e, em minah opinião foi o Papa que mais “conquistou” o coração dos fiéis da igreja.
Além dos inúmeros feitos deste missionário da Paz, o quemais me fez admirá-lo foi a força e o carisma com que conquistou aos jovens de todo o mundo. Criou as Jornadas Internacionais da Juventude, escrevia cartas, falava diretamente aos jovens. Tanto que em seus últimso dias de vida, o hospital em que estava internado ficou rodeado de jovens que acamparam (por dias) em frente ao prédio. Talvez em uma menção de retribuir o carinho e todas as vezes que ele, o pontífice, foi ao encontro deles.
No entanto, mesmo admirando-o tanto assim, acredito que em alguns pontos eu tentaria fazê-lo mudar de idéia. Nesse contexto, meus argumentos que serão descritos abaixo, seriam uma tentativa para convencê-lo a não se opor à pena de morte (para certos casos de condenação):
Argumentos:
• Mostraria que há uma grande reincidência novos assassinatos, por presos que já cumpriram pena por homicídios e que após saírem da prisão, voltar a praticar tais atos.
• Exemplificaria casos de serial killers, xenofobistas dentre tantos outros que cometem crimes hediondos sem nenhum escrúpulo ou menção em pensar ao bem do próximo.
• Colocaria como proposta que a pena de morte fosse aplicada a casos em que realmente todas as investigações possíveis fossem executadas, para descartar-se a possibilidade de estar condenando à morte uma pessoa inocente.
O líder global que eu mais admiro na história é Jesus Cristo, escolhi esse líder porque sua sabedoria e a sua história de vida influenciam e influenciaram diversas religiões e pessoas do mundo todo.
As características que mais admiro neste líder são:
1. A capacidade de ser um bom exemplo não só em palavras mas em ações.
2. A habilidade de ser um líder incansável e Paciente.
3. Habilidade comunicação com todos a sua volta.
4. Jesus nunca desistiu de sonhar
5. Capacidade de perdoar e amar ao próximo.
Complicado esse desafio, o que de fato devo dissuadir o maior líder inspirador da terra?
Pensei em dissuadi-lo a ressuscitar em outro momento (viver mais um pouco com a humanidade) ou então pedir para que ele apresentesse seu discurso da felicidade espiritual mais vezes e para mais pessoas, explicando que para encontrar Deus não é preciso freqüentar igrejas ou pagar o dizimo etc.
Optei pela tentativa de pedir mais um tempo de sua vida na terra, explicaria à Jesus que ele deveria caminhar mais sobre o mundo / outras regiões e mostrar e demonstrar a sua sabedoria, seu amor e bem feitorias para outros povos.
Diria que isso poderia tornar as pessoas de regiões diferentes mais unidas, já que sempre que encontramos um elo em comum com outro... uma pequena identificação que seja, nosso coração se abre para entender e ouvir essa pessoa.
Talvez desta forma, as pessoas poderiam ser mais humanas e mais solidárias na geração de hoje... pois as benfeitorias estariam registradas e espalhadas em outros lugares além de Jerusalém e redondezas.
Artur Neto
Quando um lider tem um chamado, é quase impossivel de dissuadir esse líder. Meu lider que admiro é o Presidente Lula, sua missao é era vencer e ele venceu,
- ja existe pessoas melhores que você
- politica é para fracos
- vencer sempre, desistir jamais
Beatriz Bravo
Líder: João Paulo II
Um dos líderes que admiro é o João Paulo II (Karol Józef). Decidi citá-lo nesta redação, pois acredito que seus feitos foram tão grandes que repercutem mesmo após sua morte. Conhecido como o Papa dos Jovens, da paz dentre tantos outros títulos, este Papa polonês peregrino conquistava a todos com seu carisma, sua bondade e determinação em fazer o bem.
Excelente aluno nas escolas e universidades por onde passou, gostava de teatro, música popular e literatura, atleta (chegou a jogar futebol numa equipe amadora) e desde jovem já muito religioso. Enfrentou inúmeras adversidades em sua vida, um exemplo disso é que aos 22 anos já havia perdido seus pais e seu irmão.
Se tornou padre aos 26 anos, arcebispo aos 43 e cardeal aos 46. Eleito Papa aos 58 anos, adoptou o nome de João Paulo II em homenagem ao seu antecessor e rapidamente colocou-se do lado da paz e da concórdia internacional, com intervenções frequentes em defesa dos direitos humanos e das nações.
Suas viagens a outros países ultrapassaram em número e extensão as de todos os seus antecessores, reunindo sempre multidões por onde andava. Apoiava e participava de eventos ecuménicos, promovia a paz a todos os povos e, em minah opinião foi o Papa que mais “conquistou” o coração dos fiéis da igreja.
Além dos inúmeros feitos deste missionário da Paz, o quemais me fez admirá-lo foi a força e o carisma com que conquistou aos jovens de todo o mundo. Criou as Jornadas Internacionais da Juventude, escrevia cartas, falava diretamente aos jovens. Tanto que em seus últimso dias de vida, o hospital em que estava internado ficou rodeado de jovens que acamparam (por dias) em frente ao prédio. Talvez em uma menção de retribuir o carinho e todas as vezes que ele, o pontífice, foi ao encontro deles.
No entanto, mesmo admirando-o tanto assim, acredito que em alguns pontos eu tentaria fazê-lo mudar de idéia. Nesse contexto, meus argumentos que serão descritos abaixo, seriam uma tentativa para convencê-lo a não se opor à pena de morte (para certos casos de condenação):
Argumentos:
• Mostraria que há uma grande reincidência novos assassinatos, por presos que já cumpriram pena por homicídios e que após saírem da prisão, voltar a praticar tais atos.
• Exemplificaria casos de serial killers, xenofobistas dentre tantos outros que cometem crimes hediondos sem nenhum escrúpulo ou menção em pensar ao bem do próximo.
• Colocaria como proposta que a pena de morte fosse aplicada a casos em que realmente todas as investigações possíveis fossem executadas, para descartar-se a possibilidade de estar condenando à morte uma pessoa inocente.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Desafio 6: Guerra x Paz
O 6º desafio do AIESEC Challenge, revelou o perfil estadista de muitos competidores. O teste que consentia em apresentar e propor a solução para um conflito atual, gerou muita coisa boa e ideias que poderiam ser ouvidas pelos líderes mundiais.
Confira algumas das respostas ao desafio:
Conflito: Venezuela x Colômbia
Resolver conflitos entre nações é um trabalho nada fácil. Para liderar acordos entre federações com opiniões diferentes e que muitas vezes possuem um histórico de desentendimentos necessita-se de idéias conciliadoras, para que entendam que não será totalmente beneficiado nenhum governo.
A intriga entre Venezuela e Colômbia, que acabou com o recente fim de relações diplomáticas entre os países pode dar origem uma guerra futura. A Colômbia vem acusando de que a Venezuela abriga combatentes das Farcs (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) em seu território. E a Venezuela vem congelando relações entre os países desde 2009, depois que o governo de Uribe admitiu as forças armadas dos EUA em bases colombianas para lutar contra o narcotráfico. A Venezuela vê esse acordo como uma ameaça de guerra.
O novo presidente da Colômbia, Juan Manoel Santos, que tomará posse em sete de agosto, diz que liderará para que os dois países não cortem laços, essa mudança de presidência fará muito bem para as duas nações. Também os países latino-americanos trabalham para mediar à crise. A idéia é evitar que a participação americana desequilibre as negociações. Uma possível solução que eu proporia seria que fosse disposto exércitos que comprovem a presença de guerrilheiros em território Venezuelano, e como a Venezuela admite que não deve pagar pelo fato da Colômbia não defender seu estado enquanto as Farcs violam a fronteira.
A própria Colômbia necessitaria tomar mediações para que isso não ocorra mais e para que as Farcs não corram para se alojarem em território vizinho. Pelo fato da Venezuela fazer parte da OEA, Organizações dos Estados Americanos, não poder apoiar tais guerrilhas, na qual países membros se comprometem a defender os interesses do continente americano, buscando soluções pacíficas para o desenvolvimento econômico, social e cultural.
Soluções conciliadoras no qual os países discutem as melhorias, sem causar o rompimento das relações, com discussões organizadas para o assunto é um importante caminho para a recuperação da base da autoridade.
Thais Souza
Conflito atual: Coreia do Norte x Coreia do Sul
O conflito em questão teve origem na divisão do território coreano após o final da Segunda Guerra Mundial. Divididos também ideológicamente, o norte recebeu o apoio da extinta União Soviética enquento o sul recebeu o apoio dos Estados Unidos, segregando, assim, respectivamente o socialismo do capitalismo.
Há algum tempo, os que ainda se mantinham esperançosos a respeito da integração política das duas partes, não nutrem mais essa expectativa já que desde que a Coréia do Norte declarou possuir um arsenal atômico como ameaça a sua vizinha Coréia do Sul, os Estados Unidos tomaram frente das negociações em prol de sua aliada comercial, a Coréia do Norte.
Como líder de acordo entre essas nações, começaria expondo que as divergências ideológicas certamente não são o estopim desse conflito. Todo conflito, na verdade, parte de uma série de interesses econômicos. E numa possível guerra aliados políticos se anexariam em ambas as partes, fazendo desse conflito uma catástrofe mundial.
Provavelmente, com o início de uma guerra, a Coréia do Sul contaria com o apoio dos Estados Unidos enquanto a Coréia do Norte seria apoiada pela China. Um embate entre a primeira e a terceira potência mundial, gerando consequências para todos.
O que deveria ser levado em conta para que isso não ocorresse é que qualquer guerra destrói a econômia de um país, vide a Primeira ou a Segunda Guerra Mundial que arrasou as balanças comerciais dos países envolvidos assim como aumentou a inflação dentro dos países.
A parte sul como país em emergência, tem grande potencial de alçar vôos cada vez mais altos no cenário mundial, porém se conduzir uma guerra perderá por completo o que já construiu até então como zona de influência na ásia e no mundo.
A parte norte possui um grande déficit econômico, é muito pobre e depende totalmente da ajuda internacional, principalmente da China e do Japão. Seria insano a Coréia do Norte iniciar uma guerra que não pode sustentar, pois sua população passa fome e o atual governo é um dos mais isolados no cenário mundial.
Além do definhar econômico que surgiria com essa guerra para os dois lados, há também a angústia de seus respectivos povos que sofreriam com a constante ameaça à sua própria vida e a vida de seus entes queridos.
O sonho de um país unificado da população civil seria um eficiente acordo, pois as duas partes se beneficiariam se conseguissem suprir interesses privados em prol da nação coreana.
Apesar da discrepância de renda entre os dois lados, um país com dificuldades se unir a um país emergente poderia ser a salvação. Já a Coréia do Sul se beneficiaria ao ter maior tranquilidade em suas transações por não precisar se preocupar com as constantes ameaças nucleares e, por fim, ganhar maior representatividade com a unificação no cenário asiático.
Aimée Mendes
Conflito: Colômbia e Venezuela
As relações diplomáticas entre Colômbia e Venezuela vem sendo abaladas dentro de um contexto histórico de conflitos entre os dois países. Nos últimos dias no entanto a situação piorou com a retirada de diplomatas venezuelanos da Colômbia. A Colômbia afirmava que a Venezuela abrigava guerrilheiros em seu território, em resposta Chavéz anunciou o rompimento das relações diplomáticas.
Para se falar em resolução de conflito é necessário entender o que é conflito. Um conflito é semelhante a uma disputa. Podem ser pequenos ou grandes, envolver duas pessoas ou um grupo, mas de qualquer maneira conflitos fazem parte da vida de todas as pessoas, seja na discórdia de argumentos ou desentendimentos entre casais, colegas, vizinhos, até mesmo nações. Alguns conflitos incluem diferenças e intolerâncias em crenças religiosas, disputa de terras, armas nucleares, o meio ambiente, imigração, etc. Este se trata de um conflito extenso e repleto de pormenores, envolvendo as FARCs e relações entre a Colômbia e os EUA. É um grande problema.
Em diplomacia não há inimigos eternos, embora a relação entre estes dois países seja marcada por conturbações nas últimas décadas, é importante sempre vislumbrar em um novo governo a chance de mudanças. A Colômbia através de seu novo presidente já vem demonstrando interesse na resolução do conflito das FARCs. Embora Chavéz adote uma postura radicalmente defensora dos direitos latino-americanos, para falar-se em uma América Latina bem resolvida é preciso rever as relações internas.
As guerrilhas devem ser combatidas, e não somente militarmente, mas resolvendo as causas que alimentam sua sobrevivência. Essas causas são preliminarmente inerentes ao país que lhes deram origem: Colômbia, porém a partir do momento que viola as fronteiras territoriais da Venezuela, abala relações diplomáticas com outros países, e conseqüentemente relações dentro da própria América Latina, se torna um causa de todos. É do interesse de todos, desejamos que tanto o governo e a população de Venezuela e Colômbia vivam em paz. Além do mais um simples conflito pode gerar uma guerra, o mundo nos interessa, o mundo nos interessa.
Assim como em qualquer conflito, é preciso que os dois líderes e representantes das duas nações estejam acima de tudo dispostos a resolver a problemática. Feito isso, ouvir e comunicar serão as duas únicas regras iniciais. É preciso entender o que o outro questiona, afirma por isso a necessidade de ouvir, porém também tem de se deixar claro suas revindicações e indignações, por isso, fale.
Entender e cooperar são os próximos passos, a tolerância e flexibilidade podem estar presente sem abrir mão dos direitos daquela nação. Cooperação é sinônimo de desenvolvimento em casos assim.
Aceitação e negociação caracterizam uma das fases finais que eu faria na solução desse conflito, uma vez discutido o problema, entendido e tendo os dois líderes adotado uma postura de cooperação, agora fala-se em ceder, e reivindicar, é a hora do acordo.
Por fim, reconciliação e compromisso marcam uma jornada de resolução de conflito bem sucedida.
Gostaria que os representantes da ambas as nações entendessem que guerra e violência não resolvem conflitos, afinal, ao término de uma guerra alguém se rende, o que caracteriza o “ganha e perde”, significando que a nação perdedora pode continuar com os mesmos ideais e problemas que a levaram a uma guerra. A única maneira de se resolver um conflito assim com sucesso é em uma situação de “ganhar e ganhar”, na qual ambos os lados se beneficiam.
Como resultado, acredito que a solução se tornaria parte daquela nação, podendo assim mudar o curso de um problema. Ao invés de guerras, e posturas radicais, nações deveriam achar soluções que sejam vantajosas a todos.
“A menos que os dois lados ganhem, nenhum acordo pode ser permanente”.
Lara Andrade
Conflito: Israel x Palestina
É fato que, a partir da criação do Estado de Israel em 1948, os conflitos que envolvem os árabes e os israelenses se agravam, principalmente quando é levado em consideração os números de mortos. Este agravamento deveu-se a implantação do plano da ONU – Organização das Nações Unidas - de partilha da Palestina, antiga colônia britânica, entre judeus e palestinos. Esse plano não foi aceito pelo povo palestino e resultou em guerra. A conseqüência dela foi a expansão de Israel, ultrapassando aos limites estabelecidos pela ONU.
É evidente nos dias atuais a incessante busca pelo poder e domínio, seja ele territorial, econômico, político ou religioso. Sendo que, para o alcance deste objetivo existem vidas que estão sendo perdidas ou colocadas em risco. A luta entre os judeus e os palestinos ( que viviam na região antes da criação de Israel) pelo território deu origem a uma serie de conflitos de grandes proporções.
A luta dos palestinos para construir um Estado autônomo estendeu-se desde o período da guerra fria até os dias de hoje. E o grande fator limitante é o não reconhecimento entre esses Estados. Contudo, houve durante o período pós guerra fria algumas tentativas de negociações, porém, com a existência de grupos radicalistas de ambos os Estados foram gerados entraves para a conclusão dos acordos. Continuam morrendo muitos civis nesta guerra que parece não ter fim. Tem-se, portanto, uma pergunta: “ Em que consistem os valores humanos?” Essa é uma reflexão que deve ser feita a todo o momento. Todos os dias são noticiados inúmeros casos de mortes, sendo que, muitas destas por causas banais. Há, na sociedade contemporânea, uma clara inversão de valores, em que a importância e o significado da vida são colocados em segundo plano. Apesar destas tristes evidências, não se pode deixar de ter esperança, a fé nem a vontade de mudança. Pois é a sensibilidade, a compaixão e a capacidade de construção de um raciocínio lógico que tornam o homem um animal diferenciado entre os demais.
A guerra é a prova da ineficiência do diálogo. Às vezes não parece ter sentido: “ Como o homem, um ser que se comunica através de diversos códigos de linguagem, é capaz de interpretar obras artísticas, criar métodos para que um cego possa ler – mecanismos de inclusão social - é capaz de deixar faltar o que lhe é mais desenvolvido em sua espécie: a comunicação? Parece que a humanidade do homem deve ser retomada. Mas de que modo?
Os acordos devem visar o bem comum da humanidade e não, apenas, beneficiar uma parcela que dela faz parte. A diplomacia é o instrumento básico, e fazer uso dela é um privilegio que somente o homem como animal lhe foi confiado. Portanto, tendo em vista os processos históricos vivenciados por cada povo, sugiro uma rediscussão a respeito dos limites territoriais da população palestina, considerando que o número de habitantes por área. Assim, temos que a densidade demográfica do povo palestino é maior que a do povo israelense.
Resolver conflitos entre nações é um trabalho nada fácil. Para liderar acordos entre federações com opiniões diferentes e que muitas vezes possuem um histórico de desentendimentos necessita-se de idéias conciliadoras, para que entendam que não será totalmente beneficiado nenhum governo.
A intriga entre Venezuela e Colômbia, que acabou com o recente fim de relações diplomáticas entre os países pode dar origem uma guerra futura. A Colômbia vem acusando de que a Venezuela abriga combatentes das Farcs (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) em seu território. E a Venezuela vem congelando relações entre os países desde 2009, depois que o governo de Uribe admitiu as forças armadas dos EUA em bases colombianas para lutar contra o narcotráfico. A Venezuela vê esse acordo como uma ameaça de guerra.
O novo presidente da Colômbia, Juan Manoel Santos, que tomará posse em sete de agosto, diz que liderará para que os dois países não cortem laços, essa mudança de presidência fará muito bem para as duas nações. Também os países latino-americanos trabalham para mediar à crise. A idéia é evitar que a participação americana desequilibre as negociações. Uma possível solução que eu proporia seria que fosse disposto exércitos que comprovem a presença de guerrilheiros em território Venezuelano, e como a Venezuela admite que não deve pagar pelo fato da Colômbia não defender seu estado enquanto as Farcs violam a fronteira.
A própria Colômbia necessitaria tomar mediações para que isso não ocorra mais e para que as Farcs não corram para se alojarem em território vizinho. Pelo fato da Venezuela fazer parte da OEA, Organizações dos Estados Americanos, não poder apoiar tais guerrilhas, na qual países membros se comprometem a defender os interesses do continente americano, buscando soluções pacíficas para o desenvolvimento econômico, social e cultural.
Soluções conciliadoras no qual os países discutem as melhorias, sem causar o rompimento das relações, com discussões organizadas para o assunto é um importante caminho para a recuperação da base da autoridade.
Thais Souza
Conflito atual: Coreia do Norte x Coreia do Sul
O conflito em questão teve origem na divisão do território coreano após o final da Segunda Guerra Mundial. Divididos também ideológicamente, o norte recebeu o apoio da extinta União Soviética enquento o sul recebeu o apoio dos Estados Unidos, segregando, assim, respectivamente o socialismo do capitalismo.
Há algum tempo, os que ainda se mantinham esperançosos a respeito da integração política das duas partes, não nutrem mais essa expectativa já que desde que a Coréia do Norte declarou possuir um arsenal atômico como ameaça a sua vizinha Coréia do Sul, os Estados Unidos tomaram frente das negociações em prol de sua aliada comercial, a Coréia do Norte.
Como líder de acordo entre essas nações, começaria expondo que as divergências ideológicas certamente não são o estopim desse conflito. Todo conflito, na verdade, parte de uma série de interesses econômicos. E numa possível guerra aliados políticos se anexariam em ambas as partes, fazendo desse conflito uma catástrofe mundial.
Provavelmente, com o início de uma guerra, a Coréia do Sul contaria com o apoio dos Estados Unidos enquanto a Coréia do Norte seria apoiada pela China. Um embate entre a primeira e a terceira potência mundial, gerando consequências para todos.
O que deveria ser levado em conta para que isso não ocorresse é que qualquer guerra destrói a econômia de um país, vide a Primeira ou a Segunda Guerra Mundial que arrasou as balanças comerciais dos países envolvidos assim como aumentou a inflação dentro dos países.
A parte sul como país em emergência, tem grande potencial de alçar vôos cada vez mais altos no cenário mundial, porém se conduzir uma guerra perderá por completo o que já construiu até então como zona de influência na ásia e no mundo.
A parte norte possui um grande déficit econômico, é muito pobre e depende totalmente da ajuda internacional, principalmente da China e do Japão. Seria insano a Coréia do Norte iniciar uma guerra que não pode sustentar, pois sua população passa fome e o atual governo é um dos mais isolados no cenário mundial.
Além do definhar econômico que surgiria com essa guerra para os dois lados, há também a angústia de seus respectivos povos que sofreriam com a constante ameaça à sua própria vida e a vida de seus entes queridos.
O sonho de um país unificado da população civil seria um eficiente acordo, pois as duas partes se beneficiariam se conseguissem suprir interesses privados em prol da nação coreana.
Apesar da discrepância de renda entre os dois lados, um país com dificuldades se unir a um país emergente poderia ser a salvação. Já a Coréia do Sul se beneficiaria ao ter maior tranquilidade em suas transações por não precisar se preocupar com as constantes ameaças nucleares e, por fim, ganhar maior representatividade com a unificação no cenário asiático.
Aimée Mendes
Conflito: Colômbia e Venezuela
As relações diplomáticas entre Colômbia e Venezuela vem sendo abaladas dentro de um contexto histórico de conflitos entre os dois países. Nos últimos dias no entanto a situação piorou com a retirada de diplomatas venezuelanos da Colômbia. A Colômbia afirmava que a Venezuela abrigava guerrilheiros em seu território, em resposta Chavéz anunciou o rompimento das relações diplomáticas.
Para se falar em resolução de conflito é necessário entender o que é conflito. Um conflito é semelhante a uma disputa. Podem ser pequenos ou grandes, envolver duas pessoas ou um grupo, mas de qualquer maneira conflitos fazem parte da vida de todas as pessoas, seja na discórdia de argumentos ou desentendimentos entre casais, colegas, vizinhos, até mesmo nações. Alguns conflitos incluem diferenças e intolerâncias em crenças religiosas, disputa de terras, armas nucleares, o meio ambiente, imigração, etc. Este se trata de um conflito extenso e repleto de pormenores, envolvendo as FARCs e relações entre a Colômbia e os EUA. É um grande problema.
Em diplomacia não há inimigos eternos, embora a relação entre estes dois países seja marcada por conturbações nas últimas décadas, é importante sempre vislumbrar em um novo governo a chance de mudanças. A Colômbia através de seu novo presidente já vem demonstrando interesse na resolução do conflito das FARCs. Embora Chavéz adote uma postura radicalmente defensora dos direitos latino-americanos, para falar-se em uma América Latina bem resolvida é preciso rever as relações internas.
As guerrilhas devem ser combatidas, e não somente militarmente, mas resolvendo as causas que alimentam sua sobrevivência. Essas causas são preliminarmente inerentes ao país que lhes deram origem: Colômbia, porém a partir do momento que viola as fronteiras territoriais da Venezuela, abala relações diplomáticas com outros países, e conseqüentemente relações dentro da própria América Latina, se torna um causa de todos. É do interesse de todos, desejamos que tanto o governo e a população de Venezuela e Colômbia vivam em paz. Além do mais um simples conflito pode gerar uma guerra, o mundo nos interessa, o mundo nos interessa.
Assim como em qualquer conflito, é preciso que os dois líderes e representantes das duas nações estejam acima de tudo dispostos a resolver a problemática. Feito isso, ouvir e comunicar serão as duas únicas regras iniciais. É preciso entender o que o outro questiona, afirma por isso a necessidade de ouvir, porém também tem de se deixar claro suas revindicações e indignações, por isso, fale.
Entender e cooperar são os próximos passos, a tolerância e flexibilidade podem estar presente sem abrir mão dos direitos daquela nação. Cooperação é sinônimo de desenvolvimento em casos assim.
Aceitação e negociação caracterizam uma das fases finais que eu faria na solução desse conflito, uma vez discutido o problema, entendido e tendo os dois líderes adotado uma postura de cooperação, agora fala-se em ceder, e reivindicar, é a hora do acordo.
Por fim, reconciliação e compromisso marcam uma jornada de resolução de conflito bem sucedida.
Gostaria que os representantes da ambas as nações entendessem que guerra e violência não resolvem conflitos, afinal, ao término de uma guerra alguém se rende, o que caracteriza o “ganha e perde”, significando que a nação perdedora pode continuar com os mesmos ideais e problemas que a levaram a uma guerra. A única maneira de se resolver um conflito assim com sucesso é em uma situação de “ganhar e ganhar”, na qual ambos os lados se beneficiam.
Como resultado, acredito que a solução se tornaria parte daquela nação, podendo assim mudar o curso de um problema. Ao invés de guerras, e posturas radicais, nações deveriam achar soluções que sejam vantajosas a todos.
“A menos que os dois lados ganhem, nenhum acordo pode ser permanente”.
Lara Andrade
Conflito: Israel x Palestina
É fato que, a partir da criação do Estado de Israel em 1948, os conflitos que envolvem os árabes e os israelenses se agravam, principalmente quando é levado em consideração os números de mortos. Este agravamento deveu-se a implantação do plano da ONU – Organização das Nações Unidas - de partilha da Palestina, antiga colônia britânica, entre judeus e palestinos. Esse plano não foi aceito pelo povo palestino e resultou em guerra. A conseqüência dela foi a expansão de Israel, ultrapassando aos limites estabelecidos pela ONU.
É evidente nos dias atuais a incessante busca pelo poder e domínio, seja ele territorial, econômico, político ou religioso. Sendo que, para o alcance deste objetivo existem vidas que estão sendo perdidas ou colocadas em risco. A luta entre os judeus e os palestinos ( que viviam na região antes da criação de Israel) pelo território deu origem a uma serie de conflitos de grandes proporções.
A luta dos palestinos para construir um Estado autônomo estendeu-se desde o período da guerra fria até os dias de hoje. E o grande fator limitante é o não reconhecimento entre esses Estados. Contudo, houve durante o período pós guerra fria algumas tentativas de negociações, porém, com a existência de grupos radicalistas de ambos os Estados foram gerados entraves para a conclusão dos acordos. Continuam morrendo muitos civis nesta guerra que parece não ter fim. Tem-se, portanto, uma pergunta: “ Em que consistem os valores humanos?” Essa é uma reflexão que deve ser feita a todo o momento. Todos os dias são noticiados inúmeros casos de mortes, sendo que, muitas destas por causas banais. Há, na sociedade contemporânea, uma clara inversão de valores, em que a importância e o significado da vida são colocados em segundo plano. Apesar destas tristes evidências, não se pode deixar de ter esperança, a fé nem a vontade de mudança. Pois é a sensibilidade, a compaixão e a capacidade de construção de um raciocínio lógico que tornam o homem um animal diferenciado entre os demais.
A guerra é a prova da ineficiência do diálogo. Às vezes não parece ter sentido: “ Como o homem, um ser que se comunica através de diversos códigos de linguagem, é capaz de interpretar obras artísticas, criar métodos para que um cego possa ler – mecanismos de inclusão social - é capaz de deixar faltar o que lhe é mais desenvolvido em sua espécie: a comunicação? Parece que a humanidade do homem deve ser retomada. Mas de que modo?
Visando o bem comum, considerando os Direitos Humanos, tendo a Ética como um modo de construção de uma sociedade mais justa e não somente como uma disciplina de estudo, distante da prática da realidade atual.
Quando se faz uma analise histórica e filosófica a respeito do Antropocentrismo, como um acontecimento marcante para uma nova organização ideológica da sociedade pode-se perceber a sua enorme importância, pois colocou-se um ponto final em algumas crenças descabidas. No entanto, também é fato, que o Antropocentrismo despertou no homem um sentimento de supervalorização; ele tomou consciência da sua capacidade de criar e transformar.
Quando se faz uma analise histórica e filosófica a respeito do Antropocentrismo, como um acontecimento marcante para uma nova organização ideológica da sociedade pode-se perceber a sua enorme importância, pois colocou-se um ponto final em algumas crenças descabidas. No entanto, também é fato, que o Antropocentrismo despertou no homem um sentimento de supervalorização; ele tomou consciência da sua capacidade de criar e transformar.
Com o passar do tempo, esse ser- dito racional- apropriou-se deste atributo para subjugar outros povos a partir do poder adquirido. Sendo que, com o desenvolvimento das armas, essa prática passou a ser cada vez mais freqüente. Não foi à toa que houve a necessidade da criação da ONU, que declara ter como objetivo principal deter guerras e facilitar a ocorrência do diálogo como instrumento capaz de solucionar os conflitos. No entanto, tendo em vista que as divergências existentes perpassam por questões da antiguidade, deve-se, então, ser considerado que o fim das guerras envolvem interresses, muitas vezes, convergindo sobre o mesmo objeto de desejo, logo o processo de acordo é lento e gradual. Contudo, a não agressão é o passo inicial de extrema importância para o inicio de qualquer acordo de paz.
Os acordos devem visar o bem comum da humanidade e não, apenas, beneficiar uma parcela que dela faz parte. A diplomacia é o instrumento básico, e fazer uso dela é um privilegio que somente o homem como animal lhe foi confiado. Portanto, tendo em vista os processos históricos vivenciados por cada povo, sugiro uma rediscussão a respeito dos limites territoriais da população palestina, considerando que o número de habitantes por área. Assim, temos que a densidade demográfica do povo palestino é maior que a do povo israelense.
Desta forma, acho justo uma redefinição levando em conta a densidade populacional, os aspectos sócio-culturais para a delimitação do novo território. Pois é fato, que a terra ainda assume grande valor, sendo associado ao poder. Quanto a Jerusalém, por ser considerada um território santo tanto para os judeus, quanto para os muçulmanos e cristãos, esta deve ser considerada um Patrimônio da Humanidade, podendo ser acessada por qualquer povo.
Reafirmo a importância do diálogo para o estabelecimento de uma boa relação e para o engrandecimento do homem e acredito na capacidade deste ser em resolver os conflitos de modo racional, mas ao mesmo tempo sem deixar de lado a sensibilidade e a virtude, que é a forma de agir que enobrece o homem, que o aperfeiçoa.
Ana Vinhas
Conflito: Venezuela x Colômbia
Escolhi o conflito Venezuela versus Colômbia, porque o fato aconteceu na semana passada (assunto bem recente) e também pela questão do nosso país estar envolvido nas negociações pela a paz.
Conflito: O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, rompeu relações diplomáticas com a Colômbia após esta apresentar à Organização de Estados Americanos (OEA) denúncias de presença de guerrilheiros colombianos no país vizinho.
Dentro do que li, achei uma estratégia muito interessante do Brasil em deixar os EUA afastado dessas negociações por enquanto, pois envolvê-los poderia criar um cenário de maior discórdia, já que o Presidente Hugo Chávez ficaria irredutível ao lado de seu maior “desconforto”.
O cenário está bem complexo e para acrescentar, houve eleições recentemente na Colômbia, mas o presidente Santo, que ainda não tomou posse, preferiu se silenciar, o que também achei uma ótima estratégia, pois esse comportamento surpreendeu o presidente Hugo Chaves.
A relação entre esses países já está estremecida há algum tempo por várias questões (políticas, econômicas etc.), mas a mais importante delas, eu acredito que seja o apoio do EUA à Colômbia e a aversão do presidente Hugo Chávez em criar boas relações com os EUA.
Chávez é um líder autoritário e bastante resistente a mudanças em suas estratégias políticas mesmo essas sendo erradas ou prejudiciais aos seus países parceiros.
Minha estratégia para minimizar o problema e trazer o bom entendimento entre esses países, seria primeiramente analisar minuciosamente os acontecimentos / problemas:
1 – Entender por que a Colômbia convocou uma sessão extraordinária com a OEA para acusar a Venezuela de abrigar acampamentos de guerrilheiros colombianos? Houve alguma tentativa de conversar com o Presidente da Venezuela sobre isso antes? Se sim o que foi dito?
2 – Qual o objetivo da Colômbia após a certeza dos acampamentos?
3 – Entender se a Colômbia acha que a Venezuela está acobertando guerrilheiros e por qual motivo isso poderia acontecer:
4 - O que a Colômbia acha que pode ser feito para minimizar esses acontecimentos?
5 – O que a Colômbia perde com esse conflito em questões econômicas, políticas e até mesmo sua imagem perante o mundo?
7 – Entender com os representantes da Venezuela a versão deles sobre o conflito e etc.
8 – O que cada país está disposto a fazer para voltar as boas práticas?
O objetivo de conversar com cada um separadamente é entender e ouvir a versão do problema pelos 2 ângulos, após essa análise podemos entrar com as questões sobre o interesse de cada país e ver opções para ganhos mútuos, utilizando critérios objetivos que legitimem as opções e façam com que eles se entendam e retomem suas relações diplomáticas.
Artur Neto
Como falava Alphonse de Lamartine "A guerra é apenas uma massa de homicídio, homicídio não é progresso", Guerra não ira trazer nada alem de mais conflito e muita morte. O melhor a ser feito é tentar entrar em um acordo, se cada parte seder um pouco iremos evitar arrependimentos futuros. Lula disse "que as negociações diplomáticas são mais eficientes do que os embates diretos.
Beatriz Bravo
Conflito: Índia x Paquistão
O conflito em questão, entre Índia e Paquistão, se estende desde que ambos países se tornaram independentes do Reino Unido (em 1947), e que já foi causa de duas guerras entre eles.
Acredito que o diálogo que deveria ser proposto entre os governantes é o de que por mais difícil que possa ser, um diálogo e um acordo é necessário. Diante de um histórico de guerras e conflitos (isolados) intermináveis, como este mencionado na reportagem o prognóstico desta questão não é positivo.
Uma boa estratégia (em minha opinião) para convencer os governantes a chegarem a um acordo que beneficiasse as duas partes envolvidas é ressaltar os possíveis pontos positivos existentes a partir de um acordo justo.
Neste caso grande parte da população da região da Caxemira é muçulmana e uma pequena parte hindu. No entanto, a maior parte do território está sob domínio indiano. O que deve ser pensado para a resolução disso é: “o que é melhor para as pessoas que vivem ali?”
Tenho certeza de que eles estariam abertos a expressar sua opinião e até se submeterem a alguma “realocação” para nova divisão de território. Qualquer solução racional que evitasse mais lutas entre movimentos separatistas (independentes), exércitos e guerrilheiros já seria bem-vinda para uma discussão.
Minha tática seria a de mostrar aos governantes, os inúmeros benefícios de se ter uma população livre de tais ameaças, de se evitar mortes (já passa de 30 mil o número de mortos durante todos estes anos) e também o beneficio de investir o dinheiro do governo em educação, saúde e outros benefícios à população (ao invés de investimentos para desenvolvimento de infra-estrutura militar).
Convenceria os dois lados a organizarem uma espécie de “consulta pública” para ouvir a população, saber sua opinião e posicionamento com relação a tal situação. Fazendo assim com que as medidas governamentais tentassem ao máximo ficar alinhadas à expectativa das pessoas envolvidas, impactadas com tais medidas.
O intuito é o de melhorar as condições de vida (saneamento básico, educação, saúde, e etc) tanto do Paquistão, Índia e Caxemira. E, para isso, conseguir o apoio da população nesta “reforma” nacional. Acredito que um povo que se sente seguro, satisfeito e além de tudo confiante em seus líderes poderá gerar um desenvolvimento grande ao país. Fato que seria benéfico para os países envolvidos, pensando também no impacto positivo que resultante para as gerações futuras destes locais.
Reafirmo a importância do diálogo para o estabelecimento de uma boa relação e para o engrandecimento do homem e acredito na capacidade deste ser em resolver os conflitos de modo racional, mas ao mesmo tempo sem deixar de lado a sensibilidade e a virtude, que é a forma de agir que enobrece o homem, que o aperfeiçoa.
Ana Vinhas
Conflito: Venezuela x Colômbia
Escolhi o conflito Venezuela versus Colômbia, porque o fato aconteceu na semana passada (assunto bem recente) e também pela questão do nosso país estar envolvido nas negociações pela a paz.
Conflito: O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, rompeu relações diplomáticas com a Colômbia após esta apresentar à Organização de Estados Americanos (OEA) denúncias de presença de guerrilheiros colombianos no país vizinho.
Dentro do que li, achei uma estratégia muito interessante do Brasil em deixar os EUA afastado dessas negociações por enquanto, pois envolvê-los poderia criar um cenário de maior discórdia, já que o Presidente Hugo Chávez ficaria irredutível ao lado de seu maior “desconforto”.
O cenário está bem complexo e para acrescentar, houve eleições recentemente na Colômbia, mas o presidente Santo, que ainda não tomou posse, preferiu se silenciar, o que também achei uma ótima estratégia, pois esse comportamento surpreendeu o presidente Hugo Chaves.
A relação entre esses países já está estremecida há algum tempo por várias questões (políticas, econômicas etc.), mas a mais importante delas, eu acredito que seja o apoio do EUA à Colômbia e a aversão do presidente Hugo Chávez em criar boas relações com os EUA.
Chávez é um líder autoritário e bastante resistente a mudanças em suas estratégias políticas mesmo essas sendo erradas ou prejudiciais aos seus países parceiros.
Minha estratégia para minimizar o problema e trazer o bom entendimento entre esses países, seria primeiramente analisar minuciosamente os acontecimentos / problemas:
1 – Entender por que a Colômbia convocou uma sessão extraordinária com a OEA para acusar a Venezuela de abrigar acampamentos de guerrilheiros colombianos? Houve alguma tentativa de conversar com o Presidente da Venezuela sobre isso antes? Se sim o que foi dito?
2 – Qual o objetivo da Colômbia após a certeza dos acampamentos?
3 – Entender se a Colômbia acha que a Venezuela está acobertando guerrilheiros e por qual motivo isso poderia acontecer:
4 - O que a Colômbia acha que pode ser feito para minimizar esses acontecimentos?
5 – O que a Colômbia perde com esse conflito em questões econômicas, políticas e até mesmo sua imagem perante o mundo?
7 – Entender com os representantes da Venezuela a versão deles sobre o conflito e etc.
8 – O que cada país está disposto a fazer para voltar as boas práticas?
O objetivo de conversar com cada um separadamente é entender e ouvir a versão do problema pelos 2 ângulos, após essa análise podemos entrar com as questões sobre o interesse de cada país e ver opções para ganhos mútuos, utilizando critérios objetivos que legitimem as opções e façam com que eles se entendam e retomem suas relações diplomáticas.
Artur Neto
Como falava Alphonse de Lamartine "A guerra é apenas uma massa de homicídio, homicídio não é progresso", Guerra não ira trazer nada alem de mais conflito e muita morte. O melhor a ser feito é tentar entrar em um acordo, se cada parte seder um pouco iremos evitar arrependimentos futuros. Lula disse "que as negociações diplomáticas são mais eficientes do que os embates diretos.
Beatriz Bravo
Conflito: Índia x Paquistão
O conflito em questão, entre Índia e Paquistão, se estende desde que ambos países se tornaram independentes do Reino Unido (em 1947), e que já foi causa de duas guerras entre eles.
Acredito que o diálogo que deveria ser proposto entre os governantes é o de que por mais difícil que possa ser, um diálogo e um acordo é necessário. Diante de um histórico de guerras e conflitos (isolados) intermináveis, como este mencionado na reportagem o prognóstico desta questão não é positivo.
Uma boa estratégia (em minha opinião) para convencer os governantes a chegarem a um acordo que beneficiasse as duas partes envolvidas é ressaltar os possíveis pontos positivos existentes a partir de um acordo justo.
Neste caso grande parte da população da região da Caxemira é muçulmana e uma pequena parte hindu. No entanto, a maior parte do território está sob domínio indiano. O que deve ser pensado para a resolução disso é: “o que é melhor para as pessoas que vivem ali?”
Tenho certeza de que eles estariam abertos a expressar sua opinião e até se submeterem a alguma “realocação” para nova divisão de território. Qualquer solução racional que evitasse mais lutas entre movimentos separatistas (independentes), exércitos e guerrilheiros já seria bem-vinda para uma discussão.
Minha tática seria a de mostrar aos governantes, os inúmeros benefícios de se ter uma população livre de tais ameaças, de se evitar mortes (já passa de 30 mil o número de mortos durante todos estes anos) e também o beneficio de investir o dinheiro do governo em educação, saúde e outros benefícios à população (ao invés de investimentos para desenvolvimento de infra-estrutura militar).
Convenceria os dois lados a organizarem uma espécie de “consulta pública” para ouvir a população, saber sua opinião e posicionamento com relação a tal situação. Fazendo assim com que as medidas governamentais tentassem ao máximo ficar alinhadas à expectativa das pessoas envolvidas, impactadas com tais medidas.
O intuito é o de melhorar as condições de vida (saneamento básico, educação, saúde, e etc) tanto do Paquistão, Índia e Caxemira. E, para isso, conseguir o apoio da população nesta “reforma” nacional. Acredito que um povo que se sente seguro, satisfeito e além de tudo confiante em seus líderes poderá gerar um desenvolvimento grande ao país. Fato que seria benéfico para os países envolvidos, pensando também no impacto positivo que resultante para as gerações futuras destes locais.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
5º desafio: Crenças e Culturas
A beleza e a importância de um intercâmbio, reside em uma única palavra: diversidade. Conviver em uma cultura distinta, estar no meio de uma outra crença padrão, respeitando e sabendo lidar com tudo o que isso implica, é sem dúvida o que nos desenvolve como cidadãos globais.
O 5º desafio do AIESEC Challenge teve como objetivo tentar entender um pouco melhor sobre como seria se nossos candidatos estivessem nessas situações, confira alguns trechos de algumas respostas:
Cultura Amish
Essa doutrina "amish" é caracterizada pela insenção de qualquer adesão à tecnologia, pois segundo eles, o advento da modernidade surgiu como uma forma de distrocer a simplicidade do que é a vida, do que é real; de tornar os seres cada vez mais preguiçosos e desonestos uns com os outros. Bom, é nítido o impacto que o capitalismo causou na vida de qualquer pessoa do globo. Certas culturas são dissolvidas ou perdem sua característica inicial por causa desse fato histórico. Porém, julgar que a modernidade é apenas ameaçadora me parece um tanto antrógrado e extremista. Se estivesse inserida nessa cultura, com toda certeza seria uma experiência impactante por conta de eu ter crescido num meio que me proporcionara até então um mundo de revovações, agilidade, imediatismo, descobertas. Então, introduzir essa realidade paralela dos amish seria diferente de qualquer coisa que eu poderia sequer imaginar já que a convivência também é somente estabelecida com os próprios amish. Entretando, como uma pessoa de fora adentrando essa cultura me posicionaria de forma imparcial, não tentaria impor o que eu achasse certo, mas esclareceria possíveis dúvidas a respeito dessa outra realidade modulada por toques polifônicos e ondas eletromagnéticas. Eles realmente parecem viver ainda em feudos, se assemelham ainda mais por possuir uma economia de subsistência e estável. Porém, conservar ainda conceitos que se perdem tão efemeramente hoje em dia é uma conquista inquestionável.
Por Thais Souza
Comunidade Naturista
E se eu vivesse nessa comunidade? Onde as crenças são totalmente diferentes das minhas e a maneira de viver é um tanto, estranho para mim.
Esta reportagem que apresentei, é sobre uma comunidade naturista.
Sou sincera: Não sei se conseguiria me adaptar tão facilmente à esses hábitos de andar nú e cultuar a natureza e a liberdade de expressão, sem nenhum conceito de erotismo ou sensualidade.
Acho que me comportaria feito o entrevistador (Rafinha Bastos), que no começo quis realmente entender essa cultura e viu percebeu que as diferenças entre tribos e crenças são o que fazem o mundo girar.
Então, creio que me daria muito bem com pessoas que pensam diferente de mim, e saberia como respeitá-las.
Japão
No Japão as mudanças de temperatura durante o ano são bastante evidentes e acredito que para quem mora em uma cidade como Salvador, saber lidar com fenômenos climáticos como tufões deve ser um grande desafio. Mas, acredito que tentar se comunicar é, sem dúvida, a tarefa mais dificil quando não temos um domínio cultural do local, pois mesmo que tente-se fazer gestos, esses podem ter significados diferentes dos sentidos usados no Brasil. No entanto, os japoneses valorizam bastante a tentativa de aprendizado do estrangeiro e, até mesmo, os auxiliam quando percebem o interesse deles em manter a cominicação. Nesse caso acredito que isso seria um fator que tornaria esse desafio menos complicado. Um outro aspecto é quanto a alimentação típica, os pratos crus. Mesmo sabendo que existem restaurantes que fornecem comidas estilo norte americanas, acredito ser importante entrar no ritmo local e vivenciar o codiano tradicinal do país. Não menos importante existe a questão do funcionamento do transporte, pois além das particularidades quanto as indicações, horários, há também que estar atento ao preço e de como a porta se abre entre outros aspectos. Quando ouvimos falar da religião japonesa - Xintoísmo e Budismo- sabe-se que dentro dela existe diversos traços de outras religiões, o que acaba auxiliando na adaptação de uma pessoa a essa corrente filosófica. Além das religiões consideradas oficiais existem diversas seitas. Apesar da religião predominante Japonesa ser diferente da minha, isso não seria um aspecto que dificultaria a minha adaptação neste meio, já que respeito as diferenças e acredito que a função da religião consiste em fazer o bem ao outro e a si mesmo, desta forma elas acabam tendo um papel social de extrema importância e por isso devem ser espeitadas por todos. Viver em um local de cultura diversa, para mim, é um processo de intenso aprendizado. É aprendendo a lidar com 'o diferente' que tornamos possível compreender melhor o ser humano.
Egito
O Egito, célebre por suas famosas pirâmides, é um lugar onde qualquer conhecedor da Antiguidade e adorador das narrativas mitológicas e artes egípcias gostaria de pisar os pés e visitar, vislumbrar tudo de perto. Porém o artigo, tirado do livro de Félix Maier, apresenta para nós brasileiros, um país com uma crença e costumes bem diferentes. Mas é claro que antes de visitarmos qualquer outro país precisamos pesquisar como os hábitos costumam ser, por exemplo, os gestos às vezes podem ofender os nativos.
Para mim, que sou mulher, a impressão prévia sobre a região é a de um país conservador, mesmo sendo o Egito e a Turquia considerados mais liberais do que outros países muçulmanos. Essas diferenças de idéias assustam, principalmente o fato de mulheres precisarem usar véus e roupas que cubram o corpo inteiro, além de não serem bem vistas se conversarem com outros homens em seu cotidiano. Outro motivo que é considerado ímpar é o clima, um clima seco e desértico.
Porém, em relação ao clima, depois de alguns dias fica mais fácil de adaptar-se. E pelo fato de ser estrangeira, eles toleram alguns comportamentos. Contudo devemos nos ajustar aos costumes e as leis do local, experimentar o aprendizado que novas aventuras trazem. Acho que tudo é facilitado quando queremos e nos motivamos, além de apreciarmos o que o local oferece, comida, a variedade de frutas e a segurança do local, apontados no artigo.
A vivência no meio dessa cultura e crença distinta, no dia a dia, trará dificuldades que precisam ser bem recebidas para um aprimoramento pessoal ou profissional, dependendo do objetivo que cada um projetará em sua visita ao país.
O individualismo alemão face ao coletivismo brasileiro
Para esse desafio escolhi um tema que considero de suma importância na análise de uma cultura: a comunicação na relação social. Para desinteressados a constatação desse aspecto pode passar despercebida, mas sempre estará presente na vivência de uma determinada cultura ou grupo.
O contraste entre o padrão coletivista brasileiro versus o individualista alemão é excelente para visualizar a situação. A cultura alemã não é tão distante assim de nossa realidade, uma vez que ainda se enquadra nos padrões de pensamento do mundo ocidental, porém a interpretação da comunicação social / empresarial feita por membro desses dois mundos pode ser completamente diferente e conseqüentemente acarretar problemas de relacionamento, ou uma certa incompreensão da reação alheia.
Creio que para usufruir de todos os benefícios de se viver em outro país é preciso imergir na cultura local, entender cada detalhe e seus motivos. E, no caso da Alemanha, o estilo individualista de ser próprio de grande parcela da população é completamente diferente do coletivismo brasileiro, como o próprio texto (no primeiro link) apresenta “uma brasileira (de uma cultura coletivista) sintetiza experiências pessoais na Alemanha (país com cultura individualista) desta forma: 'Sempre achei notável, como eles [os alemães] podem discutir horas e horas um certo problema. As opiniões mais polêmicas de ambos os lados não foram motivos para ataques pessoais, também porque uma crítica direta não foi tomada como ataque. Eu me dei conta de como os alemães gostam de discutir. Eles não tomam uma crítica como ofensa ... Assim, eles podem, após uma disputa acalorada, fazer uma caminhada pacífica.' (Waquil 2000: 5)”.
Viver em uma cultura individualista é uma dos maiores desafios que uma brasileira como eu pode ter, porém um desafio com certeza maravilhoso. Significa ter a oportunidade de perceber como pessoas de pensamentos parecidos podem agir de maneira oposta, significa tolerar reações adversas, acrescentar ao meu estilo coletivista brasileiro atitudes positivas dessa cultura. É acima de tudo, aprender a ser uma cidadã do mundo antes de latino-americana, brasileira ou curitibana, pois ao redor do mundo pessoas se relacionam, se comunicam e reagem de maneiras diversas.
Estar em contato com uma cultura assim definitivamente é uma tarefa que requer flexibilidade, tanto para compreendê-los como para se fazer entender, ex 1. alemães são mais objetivos e não tem medo de dizer NÃO, brasileiros costumam a pensar no grupo, para esses últimos é comum dizer talvez, ou ainda, eu vou pensar nisso, ao invés de assumir uma postura contrária; ex. 2. a mulher brasileira tenta conciliar seus próprios interesses com o da família, amigos, etc, enquanto a alemã é mais independente e focada em seus objetivos pessoais.
O famoso jeitinho brasileiro ao qual estamos acostumados é fruto desse pensamento coletivista de tentar achar uma saída ao invés de dizer não. Encarar uma realidade na qual o não é dito friamente e sem qualquer problema pode ser estranho, mas gosto de pensar que o que muitos consideram estranho eu vejo como interessante, aliás, quem disse que o que é diferente é ruim? Para mim é justamento o contrário: diferenças agregam, basta estar disposto a mudar e abrir a cabeça!
Ásia, diferente até para asiáticos
Invarialvelmente, vemos que internet reflete a cultura das diferentes regiões, pois os sites acessados acabam sendo espelho do que é feito e desejado pela população, por isso é possível verificar muito do interesse coletivo.
A dificuldade que um site de rede social como o Facebook, que tem grande apelo mundial, encontra para entrar no mercado asiático, demonstra claramente as peculiaridades culturais de uma região do planeta tão expressiva e populosa.
Além disso, em geral, gostamos de criar perfis em redes sociais, como forma de manter contato com os amigos, encontrar amigos antigos ou mesmo para mostrar nossa vida, fato esse que não é mal visto pela nossa cultura, quando a exposição é adequada às nossas regras sociais. Porém, como dito na reportagem, essa exposição não é bem vista pelos orientais, que optam por não criar perfis nessas redes sociais. E isso é apenas o reflexo de uma vida muito mais recatada e reclusa do que a que habitualmente levamos morando no Brasil.
Vivendo em países como a Coréia do Sul, Japão ou China, eu, por exemplo, como uma pessoa ocidental sem nenhuma ascendência oriental, encontraria dificuldades primeiramente no idioma e com a leitura de placas de indicação nas cidades. Seria como voltar ao analfabetismo e não ter nenhuma idéia do que aqueles símbolos dizem. Provavelmente nem no supermercado eu conseguiria identificar os produtos por suas embalagens.
Seria necessário grande cuidado para que a cultura na qual fui criada não fosse percebida como falta de educação pelos orientais. Sendo criada em família italiana, teria que policiar-me para que a forma calorosa de ser receptiva com os outros, como abraçar pessoas ou cumprimenta-las com beijo no rosto, poderia ser ofensivo e mal visto, ou até mesmo formar uma imagem errônea das pessoas do local sobre mim ou mesmo sobre brasileiros.
Sei que seria necessário uma grande força de adaptação para que me adequasse às “regras”sociais do local, respeito sério aos horários e à forma intença, prática e determinada de realizar os trabalhos.
Quando passamos a viver em países culturalmente muito distintos no nosso, respeitar a cultura local, de forma a não tornar-se ofensivo ao povo, é muito importante. Porém, para mim é imprescindível acreditar que a cultura não qual fui criada não é errada. Considero que cada cultura tem a sua unicidade e as DIFERENÇAS entre elas precisam ser respeitadas. É uma ação muito sutil saber enxergar o que existe de diferente entre você e o local, saber respeitar a forma de essas pessoas serem e agirem, sem querer impor a sua diferença a eles e, principalmente, sem mudar aquilo que você é.
Acredito, portanto, que quando o respeito à diferença cultural existe, as viagens internacionais acabam sendo as experiências mais enriquecedoras para uma pessoa, pois é enxergar essa diferença é o que nos torna mais tolerantes e pessoas mais sábias para direcionar nossas ações em relação às outras pessoas e a nós mesmo.
Japão
Como você se sentiria vivendo no meio dessa cultura ou crença?
Eu Iria adorar viver no meio desse povo de enormes culturas. Gosto muito de tudo que eles fazem; mangás, animes, suas comidas, etc.
Aponte quais seriam suas preocupações:
No principio iria ter que me adaptar conforme o tempo deles.
Possíveis dificuldades e linha de comportamento:
Acho que no mode de falar, de agir, teria que seguir conforme eles.
Índia
Creio que na cultura indiana há um respeito maior pelos mais velhos do que no Brasil e há uma pluralidade religiosa muito grande e um respeito mutuo entre as mesmas e o que não ocorre no Brasil. Pois,há uma intolerãncia religiosa velada.
O 5º desafio do AIESEC Challenge teve como objetivo tentar entender um pouco melhor sobre como seria se nossos candidatos estivessem nessas situações, confira alguns trechos de algumas respostas:
Cultura Amish
Essa doutrina "amish" é caracterizada pela insenção de qualquer adesão à tecnologia, pois segundo eles, o advento da modernidade surgiu como uma forma de distrocer a simplicidade do que é a vida, do que é real; de tornar os seres cada vez mais preguiçosos e desonestos uns com os outros. Bom, é nítido o impacto que o capitalismo causou na vida de qualquer pessoa do globo. Certas culturas são dissolvidas ou perdem sua característica inicial por causa desse fato histórico. Porém, julgar que a modernidade é apenas ameaçadora me parece um tanto antrógrado e extremista. Se estivesse inserida nessa cultura, com toda certeza seria uma experiência impactante por conta de eu ter crescido num meio que me proporcionara até então um mundo de revovações, agilidade, imediatismo, descobertas. Então, introduzir essa realidade paralela dos amish seria diferente de qualquer coisa que eu poderia sequer imaginar já que a convivência também é somente estabelecida com os próprios amish. Entretando, como uma pessoa de fora adentrando essa cultura me posicionaria de forma imparcial, não tentaria impor o que eu achasse certo, mas esclareceria possíveis dúvidas a respeito dessa outra realidade modulada por toques polifônicos e ondas eletromagnéticas. Eles realmente parecem viver ainda em feudos, se assemelham ainda mais por possuir uma economia de subsistência e estável. Porém, conservar ainda conceitos que se perdem tão efemeramente hoje em dia é uma conquista inquestionável.
Por Thais Souza
E se eu vivesse nessa comunidade? Onde as crenças são totalmente diferentes das minhas e a maneira de viver é um tanto, estranho para mim.
Esta reportagem que apresentei, é sobre uma comunidade naturista.
Sou sincera: Não sei se conseguiria me adaptar tão facilmente à esses hábitos de andar nú e cultuar a natureza e a liberdade de expressão, sem nenhum conceito de erotismo ou sensualidade.
Acho que me comportaria feito o entrevistador (Rafinha Bastos), que no começo quis realmente entender essa cultura e viu percebeu que as diferenças entre tribos e crenças são o que fazem o mundo girar.
Então, creio que me daria muito bem com pessoas que pensam diferente de mim, e saberia como respeitá-las.
Por Mellissa Costa
No Japão as mudanças de temperatura durante o ano são bastante evidentes e acredito que para quem mora em uma cidade como Salvador, saber lidar com fenômenos climáticos como tufões deve ser um grande desafio. Mas, acredito que tentar se comunicar é, sem dúvida, a tarefa mais dificil quando não temos um domínio cultural do local, pois mesmo que tente-se fazer gestos, esses podem ter significados diferentes dos sentidos usados no Brasil. No entanto, os japoneses valorizam bastante a tentativa de aprendizado do estrangeiro e, até mesmo, os auxiliam quando percebem o interesse deles em manter a cominicação. Nesse caso acredito que isso seria um fator que tornaria esse desafio menos complicado. Um outro aspecto é quanto a alimentação típica, os pratos crus. Mesmo sabendo que existem restaurantes que fornecem comidas estilo norte americanas, acredito ser importante entrar no ritmo local e vivenciar o codiano tradicinal do país. Não menos importante existe a questão do funcionamento do transporte, pois além das particularidades quanto as indicações, horários, há também que estar atento ao preço e de como a porta se abre entre outros aspectos. Quando ouvimos falar da religião japonesa - Xintoísmo e Budismo- sabe-se que dentro dela existe diversos traços de outras religiões, o que acaba auxiliando na adaptação de uma pessoa a essa corrente filosófica. Além das religiões consideradas oficiais existem diversas seitas. Apesar da religião predominante Japonesa ser diferente da minha, isso não seria um aspecto que dificultaria a minha adaptação neste meio, já que respeito as diferenças e acredito que a função da religião consiste em fazer o bem ao outro e a si mesmo, desta forma elas acabam tendo um papel social de extrema importância e por isso devem ser espeitadas por todos. Viver em um local de cultura diversa, para mim, é um processo de intenso aprendizado. É aprendendo a lidar com 'o diferente' que tornamos possível compreender melhor o ser humano.
Por Lara Andrade
Egito
O Egito, célebre por suas famosas pirâmides, é um lugar onde qualquer conhecedor da Antiguidade e adorador das narrativas mitológicas e artes egípcias gostaria de pisar os pés e visitar, vislumbrar tudo de perto. Porém o artigo, tirado do livro de Félix Maier, apresenta para nós brasileiros, um país com uma crença e costumes bem diferentes. Mas é claro que antes de visitarmos qualquer outro país precisamos pesquisar como os hábitos costumam ser, por exemplo, os gestos às vezes podem ofender os nativos.
Para mim, que sou mulher, a impressão prévia sobre a região é a de um país conservador, mesmo sendo o Egito e a Turquia considerados mais liberais do que outros países muçulmanos. Essas diferenças de idéias assustam, principalmente o fato de mulheres precisarem usar véus e roupas que cubram o corpo inteiro, além de não serem bem vistas se conversarem com outros homens em seu cotidiano. Outro motivo que é considerado ímpar é o clima, um clima seco e desértico.
Porém, em relação ao clima, depois de alguns dias fica mais fácil de adaptar-se. E pelo fato de ser estrangeira, eles toleram alguns comportamentos. Contudo devemos nos ajustar aos costumes e as leis do local, experimentar o aprendizado que novas aventuras trazem. Acho que tudo é facilitado quando queremos e nos motivamos, além de apreciarmos o que o local oferece, comida, a variedade de frutas e a segurança do local, apontados no artigo.
A vivência no meio dessa cultura e crença distinta, no dia a dia, trará dificuldades que precisam ser bem recebidas para um aprimoramento pessoal ou profissional, dependendo do objetivo que cada um projetará em sua visita ao país.
Por Aline Garrido
O individualismo alemão face ao coletivismo brasileiro
Para esse desafio escolhi um tema que considero de suma importância na análise de uma cultura: a comunicação na relação social. Para desinteressados a constatação desse aspecto pode passar despercebida, mas sempre estará presente na vivência de uma determinada cultura ou grupo.
O contraste entre o padrão coletivista brasileiro versus o individualista alemão é excelente para visualizar a situação. A cultura alemã não é tão distante assim de nossa realidade, uma vez que ainda se enquadra nos padrões de pensamento do mundo ocidental, porém a interpretação da comunicação social / empresarial feita por membro desses dois mundos pode ser completamente diferente e conseqüentemente acarretar problemas de relacionamento, ou uma certa incompreensão da reação alheia.
Creio que para usufruir de todos os benefícios de se viver em outro país é preciso imergir na cultura local, entender cada detalhe e seus motivos. E, no caso da Alemanha, o estilo individualista de ser próprio de grande parcela da população é completamente diferente do coletivismo brasileiro, como o próprio texto (no primeiro link) apresenta “uma brasileira (de uma cultura coletivista) sintetiza experiências pessoais na Alemanha (país com cultura individualista) desta forma: 'Sempre achei notável, como eles [os alemães] podem discutir horas e horas um certo problema. As opiniões mais polêmicas de ambos os lados não foram motivos para ataques pessoais, também porque uma crítica direta não foi tomada como ataque. Eu me dei conta de como os alemães gostam de discutir. Eles não tomam uma crítica como ofensa ... Assim, eles podem, após uma disputa acalorada, fazer uma caminhada pacífica.' (Waquil 2000: 5)”.
Viver em uma cultura individualista é uma dos maiores desafios que uma brasileira como eu pode ter, porém um desafio com certeza maravilhoso. Significa ter a oportunidade de perceber como pessoas de pensamentos parecidos podem agir de maneira oposta, significa tolerar reações adversas, acrescentar ao meu estilo coletivista brasileiro atitudes positivas dessa cultura. É acima de tudo, aprender a ser uma cidadã do mundo antes de latino-americana, brasileira ou curitibana, pois ao redor do mundo pessoas se relacionam, se comunicam e reagem de maneiras diversas.
Estar em contato com uma cultura assim definitivamente é uma tarefa que requer flexibilidade, tanto para compreendê-los como para se fazer entender, ex 1. alemães são mais objetivos e não tem medo de dizer NÃO, brasileiros costumam a pensar no grupo, para esses últimos é comum dizer talvez, ou ainda, eu vou pensar nisso, ao invés de assumir uma postura contrária; ex. 2. a mulher brasileira tenta conciliar seus próprios interesses com o da família, amigos, etc, enquanto a alemã é mais independente e focada em seus objetivos pessoais.
O famoso jeitinho brasileiro ao qual estamos acostumados é fruto desse pensamento coletivista de tentar achar uma saída ao invés de dizer não. Encarar uma realidade na qual o não é dito friamente e sem qualquer problema pode ser estranho, mas gosto de pensar que o que muitos consideram estranho eu vejo como interessante, aliás, quem disse que o que é diferente é ruim? Para mim é justamento o contrário: diferenças agregam, basta estar disposto a mudar e abrir a cabeça!
Por Aimée Mendes
Ásia, diferente até para asiáticos
Invarialvelmente, vemos que internet reflete a cultura das diferentes regiões, pois os sites acessados acabam sendo espelho do que é feito e desejado pela população, por isso é possível verificar muito do interesse coletivo.
A dificuldade que um site de rede social como o Facebook, que tem grande apelo mundial, encontra para entrar no mercado asiático, demonstra claramente as peculiaridades culturais de uma região do planeta tão expressiva e populosa.
Além disso, em geral, gostamos de criar perfis em redes sociais, como forma de manter contato com os amigos, encontrar amigos antigos ou mesmo para mostrar nossa vida, fato esse que não é mal visto pela nossa cultura, quando a exposição é adequada às nossas regras sociais. Porém, como dito na reportagem, essa exposição não é bem vista pelos orientais, que optam por não criar perfis nessas redes sociais. E isso é apenas o reflexo de uma vida muito mais recatada e reclusa do que a que habitualmente levamos morando no Brasil.
Vivendo em países como a Coréia do Sul, Japão ou China, eu, por exemplo, como uma pessoa ocidental sem nenhuma ascendência oriental, encontraria dificuldades primeiramente no idioma e com a leitura de placas de indicação nas cidades. Seria como voltar ao analfabetismo e não ter nenhuma idéia do que aqueles símbolos dizem. Provavelmente nem no supermercado eu conseguiria identificar os produtos por suas embalagens.
Seria necessário grande cuidado para que a cultura na qual fui criada não fosse percebida como falta de educação pelos orientais. Sendo criada em família italiana, teria que policiar-me para que a forma calorosa de ser receptiva com os outros, como abraçar pessoas ou cumprimenta-las com beijo no rosto, poderia ser ofensivo e mal visto, ou até mesmo formar uma imagem errônea das pessoas do local sobre mim ou mesmo sobre brasileiros.
Sei que seria necessário uma grande força de adaptação para que me adequasse às “regras”sociais do local, respeito sério aos horários e à forma intença, prática e determinada de realizar os trabalhos.
Quando passamos a viver em países culturalmente muito distintos no nosso, respeitar a cultura local, de forma a não tornar-se ofensivo ao povo, é muito importante. Porém, para mim é imprescindível acreditar que a cultura não qual fui criada não é errada. Considero que cada cultura tem a sua unicidade e as DIFERENÇAS entre elas precisam ser respeitadas. É uma ação muito sutil saber enxergar o que existe de diferente entre você e o local, saber respeitar a forma de essas pessoas serem e agirem, sem querer impor a sua diferença a eles e, principalmente, sem mudar aquilo que você é.
Acredito, portanto, que quando o respeito à diferença cultural existe, as viagens internacionais acabam sendo as experiências mais enriquecedoras para uma pessoa, pois é enxergar essa diferença é o que nos torna mais tolerantes e pessoas mais sábias para direcionar nossas ações em relação às outras pessoas e a nós mesmo.
Por Angela DRezza
Como você se sentiria vivendo no meio dessa cultura ou crença?
Eu Iria adorar viver no meio desse povo de enormes culturas. Gosto muito de tudo que eles fazem; mangás, animes, suas comidas, etc.
Aponte quais seriam suas preocupações:
No principio iria ter que me adaptar conforme o tempo deles.
Possíveis dificuldades e linha de comportamento:
Acho que no mode de falar, de agir, teria que seguir conforme eles.
Por Artur Neto
Índia
Creio que na cultura indiana há um respeito maior pelos mais velhos do que no Brasil e há uma pluralidade religiosa muito grande e um respeito mutuo entre as mesmas e o que não ocorre no Brasil. Pois,há uma intolerãncia religiosa velada.
Por Juliana Uchoa
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Tranquilidade x Stress
Quem não convive entre esses dois pólos? A tranquilidade e o Stress em nosso dia a dia, caminham por vezes de mãos dadas, e nossa proposta foi evidenciar isso no 4º desafio do AIESEC Challenge. Em que os participantes deveriam enviar imagens que retratassem justamente Tranquilidade e Stress. Confira alguns exemplos de respostas:
Aimeé Mendes:
Aline Garrido:
Angela Drezza:
Artur Rinaldi:
Beatriz Bravo:
Débora Kutter:
Juliana Uchoa:
Lara Andrade:
Sâmina Teixeira:
Thais Souza:
Aimeé Mendes:
Aline Garrido:
Angela Drezza:
Artur Rinaldi:
Beatriz Bravo:
Débora Kutter:
Juliana Uchoa:
Lara Andrade:
Sâmina Teixeira:
Thais Souza:
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Novo desafio, novo líder
Novo desafio do AIESEC Challenge está rolando. Dessa vez, queremos conhecer o potencial de liderança que há nos competidores. Afinal, cada vez mais o mundo precisa de referências positivas.
Continue firme na disputa, no fim dessa história, você terá a chance de mudar sua vida.
Se você tem respondido a todos os desafios, continue firme, porque a cada dia, o intercâmbio se aproxima mais e mais de você. Se você deixou de responder algum, não desanime e comece o quanto antes sua recuperação, lembre-se, para ganhar o AIESEC Challenge tudo o que você precisa ter é talento, determinação e empenho.
Continue firme na disputa, no fim dessa história, você terá a chance de mudar sua vida.
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quarta-feira, 21 de julho de 2010
Até aqui
Hoje, iniciamos o 4º desafio do AIESEC Challenge, em que os participantes deverão retratar, por meio de imagens, stress e tranquilidade.
Até aqui, os três primeiros desafios superaram as expectativas, principalmente no que se refere à criatividade.
Por isso, hoje, vamos recapitular alguns dos "melhores momentos" do AIESEC Challenge nesses primeiros desafios. Respostas, vídeos e textos que demonstram o grau de entusiasmo, inteligência e imaginação dos competidores do AIESEC Challenge. Claro que nem todas as respostas serão reproduzidas e aquelas apresentadas aqui não estão em "vantagem" nenhuma, se comparadas aquelas dos outros participantes. Confira:
Desafio 1 - Falar um pouco sobre si. Contar sobre sua história, atividades e etc.....confira alguns trechos das inúmeras respostas:
"Uma vez li num livro "mire na lua, pois se você errar, ainda poderá ficar entre as estrelas"; e é assim que eu vejo a minha vida."
Tatiana de Medeiros - Curitiba
"O mundo é um campo infinito de oportunidades de aprendizado e conhecê-lo não apenas traz conhecimentos e uma visão holística e mais tolerante da sociedade internacional, mas também promove auto-conhecimento (os outros são nossos melhores espelhos) e consciência dos problemas mundiais que podem e devem ser enfrentados."
Luíza de Azevedo – Brasília
"Quem eu sou? Para os cientistas, um amontoado de células. Para mim, um pouco de tudo que vivi, sonhei, realizei e sigo buscando."
Jessica Chludzinski Koncimal – Santa Cruz do Sul
"Fazer uma auto-avaliação e definir-se é um desafio complicado e delicado. Exige sinceridade com a sua personalidade e com o que dela é refletido para os outros e nos outros."
Rebecca Brandão Borges - Brasília
"Assim me faço e refaço diariamente, amadurecendo-me intelectualmente e preparando-me cada dia mais para transmitir meus conhecimentos e construir novas ideias e ideais com grupos que se dediquem a estas aspirações."
Leonardo Pereira La Selva – São Paulo
"Passei a sentir a necessidade de transformar os contextos nos quais estamos inseridos de modo mais reflexivo, talvez mais guiada pelas idéias e pelos debates emergentes nesses contextos do que pela idéia do que seja o mais bonito ou o mais organizado para mim."
Cíntia Pinheiro Ribeiro de Souza – Rio de Janeiro
"Para mim, o conhecimento é uma fonte infinita de oportunidades, e só depende da vontade própria para conseguir alcanças suas metas."
Thaís Domingues Coelho Fernandes – Águas Claras
"Todo início de ano elaboro minha visão pessoal, lá consta uma ferramenta chamada roda da vida que dispõe de alguns aspectos: prosperidade, sucesso, relacionamento, criatividade, amigos, trabalho, espiritualismo, família e saúde."
Samir Spinola Maximo - Salvador
"Para o futuro espero ser um profissional compenetrado em não só gerar resultados para as empresas em que participarei, mas também em ser um agente transformador na vida das pessoas que dependem de mim."
Gustavo Andrade dos Santos Anacleto – São Paulo
"Mas a humildade real, aquela que reconhece as conquistas, mas não desmerecer todos os outros que também conquistaram. Que admite saber alguma coisa, mas que tem a certeza de que sempre haverá alguém que saberá algo diferente e que é também importante."
Marina Calonego de Oliveira - Brasília
"Ser paciente e encaixar os acontecimentos no tempo certo é um talento. Mas também é preciso cuidar o tempo, já que este não volta e a vida é tão curta. Não se pode permitir que tempos passem em branco, sem que nenhum acontecimento seja encaixado."
Thiago Rocha dos Santos Mathias – Rio de Janeiro
"E por falar em sonho, esse é meu hobby e minha motivação, é o que faz meus planos para o futuro ficarem mais perto e reais."
Sâmia Emerenciano Teixeira - Recife
"Me acho o patinho feio no meio de tantos "nerds"."
Mauricio Natanael Ferreira - Videira
"É com humildade que sabemos ajudar aos nossos colegas de cabelos vermelhos, os de olhos azuis, os de olhos puxados, os amarelos, os de tez encarnada da África."
Laíze Lantyer Luz – Salvador
"Despertei pra uma vida mais intensa, mais humana. Despertei para servir ao próximo, ao planeta e não mais somente a mim, ao meu ego, aos meus apegos."
Alexandre Tomasoni - Xanxerê
"Sou uma flor amarela viva que nasce no verão e sou essa mesma flor, coberta de neve no inverno.
A raíz de onde vim, os espinhos que germinei, o pólen que liberei. Tenho todos guardados em minha mente.
Mas, como flor, sei me adaptar. Todos os anos passo por tempestades e sol quente e, a cada dia que passa, floresço mais."
Débora Ferraz Kutter - Salvador
"Para mim a frase célebre "o céu é o limite" é bem aplicável. Gostaria de viver sem limites... Sem limites para sonhar e realizar o que sonho. Sem limites para conhecer a mim e aos outros."
Lívia de França Figueirêdo - Recife
"Planejo ampliar as experiências para saber lidar melhor com o outro e com minhas próprias indagações que, por sua vez, já são muitas!"
Thais Dainez Souza - Campinas
"Acredito muito em uma frase de um livro do Paulo Coelho que diz: "quando a gente quer muito alguma coisa, o universo conspira ao nosso favor"."
Maurício Lídio Bezerra – Salvador
"São nas pequenas coisas que faço da minha vida o máximo"
Aimée Isabella S. Mendes - Curitiba
"O AIESEC Challenge entrou na minha vida de modo surpreendente e foi como se o universo conspirasse a favor desse meu plano de ir para o exterior."
Pedro Henrique Bahia Duarte – Belo Horizonte
"Faz diferença para mim, que num futuro tão próximo que possivelmente pode ser chamado de presente, eu continue dedicando-me a fazer a diferença para melhorias diretas na vida das pessoas e participe ativamente para a melhoria da vida em meu país, aprendendo cada vez mais, transmitindo e tornando útil esse conhecimento adquirido."
Angela Luzia DRezza – Jundiai
"Me deparo agora com um espaço em branco, sem limites de caracteres e sem um assunto especifico para falar."
Maiara Cesário dos Anjos
"Tive extrema dificuldade em começar essa descrição. Não sou boa com palavras, e em geral prefiro ficar quieta. Tenho dificuldades em falar o que sinto, o que gosto, o que não gosto. Aprendi que o silêncio às vezes é a melhor opção. Por fim criei coragem e comecei."
Caroline Oliveira - Limeira
"Se puder ajudar de alguma forma todas essas pessoas, ainda que seja com um simples sorriso, já será gratificante."
Vanessa Marques da Silva - Londrina
"A escolha da minha futura profissão reflete meu enorme apreço por aprender sobre diversas culturas, idiomas e meu instinto amigável e conciliador que sempre me acompanharam durante a vida."
Ivaldo Vilaça de Oliveira Filho - Itaúna
"Procuro a felicidade em cada oportunidade da vida e conhecer o mundo junto com o meu sorriso."
Alinne angélico Rodrigues - Curitiba
"Uma frase que vi ultimamente e teve muito impacto é: "Foi. Nunca se repetirá. Lembre"."
Aline Corrêa Freitas - Campinas
"Você não saberá todos os seus limites se não sair da sua zona de conforto."
João Paulo De Freitas Silva – São Paulo
"Sou um pouco de cada coisa - pessoas, lembranças, aprendizados, momentos, de erros e acertos."
Marianna Carolina Coutinho Rigotti - Florianópolis
“O talento educa-se na calma, o caráter no tumulto da vida.”
Shaira Vieira Lara
"Sou uma pessoa repleta de sonhos e descrevê-los aqui me parece uma tarefa muito dificil, pois acho que não seria nada breve. Contudo, desejo acima de tudo, ser a cada dia que passa uma pessoa melhor no meio em que vivo."
Lara Souza de Andrade - Salvador
"Ficar ocioso não é minha atividade preferida, assim faço o máximo para ocupar meu dia com alguma atividade que me possa aplicar minhas abilidades ou ensine algo ou que me leve a alguma reflexão."
Rafael Penha – São Carlos
"Posso considerar-me uma pessoa sociável - e que precisa de contato humano."
André Garcia Ferreira Pinto – São Paulo
"Tudo o que fiz e faço na minha vida tem um único objetivo, um futuro melhor."
Gabrielle Branco Fabri – Santo André
"Quando tento desistir olho pra cima e peço ajuda a Deus para continuar...Desistir NUNCA!"
Luana Cantanhede Rocha – Rio de Janeiro
"Não gosto de taxar um país de certos adjetivos, pois existem pessoas de todos os tipos e todos os lugares e todos os lugares tem conhecimento a oferecer."
Lílian Lago - Londrina
"Eu quero fazer parte da história da AIESEC, quero fazer a diferença, quero "ser muitos, ser únicos”."
Phillipe Soares Rodrigues da Silva – São Paulo
"Acho importante que se tenha uma visão ampla sobre diversos aspectos, pois cada experiência é enriquecedora e agrega valor ao profissional."
Cyntia Goulart Corrêa Bruno - Uberlândia
"Gosto de sempre pensar que as coisas que acontecem na nossa vida sempre tem um “porquê”, e que mesmo que não sejam muito boas, podemos sempre tirar uma lição positiva e crescer com elas."
Beatriz Sabin Valdivia Bravo – São Paulo
"Gosto da capacidade que o ser humano tem de desenvolver capacidades, por isso vivo testando os meus limites."
Láisa de Souza Nascimento - Salvador
"Tenho uma coleção de 121 postais de diversos países, coleção a qual cresce constantemente. É a minha forma de conhecer um pouquinho de cada cultura."
Amanda Novak – São Paulo
Desafio 2 - Convidamos os competidores a dançarem conforme nossa música, ou melhor, conforme o Roll Call. Confira algumas das "versões extremamente livres" do Roll Call:
Desafio 3 - Falar sobre nós mesmos é difícil. E ouvir outras pessoas falando sobre nossas características, defeitos e qualidades? Isso foi o que o 3 Desafio do AIESEC Challenge propôs. Confira alguns vídeos:
Até aqui, os três primeiros desafios superaram as expectativas, principalmente no que se refere à criatividade.
Por isso, hoje, vamos recapitular alguns dos "melhores momentos" do AIESEC Challenge nesses primeiros desafios. Respostas, vídeos e textos que demonstram o grau de entusiasmo, inteligência e imaginação dos competidores do AIESEC Challenge. Claro que nem todas as respostas serão reproduzidas e aquelas apresentadas aqui não estão em "vantagem" nenhuma, se comparadas aquelas dos outros participantes. Confira:
Desafio 1 - Falar um pouco sobre si. Contar sobre sua história, atividades e etc.....confira alguns trechos das inúmeras respostas:
"Uma vez li num livro "mire na lua, pois se você errar, ainda poderá ficar entre as estrelas"; e é assim que eu vejo a minha vida."
Tatiana de Medeiros - Curitiba
"O mundo é um campo infinito de oportunidades de aprendizado e conhecê-lo não apenas traz conhecimentos e uma visão holística e mais tolerante da sociedade internacional, mas também promove auto-conhecimento (os outros são nossos melhores espelhos) e consciência dos problemas mundiais que podem e devem ser enfrentados."
Luíza de Azevedo – Brasília
"Quem eu sou? Para os cientistas, um amontoado de células. Para mim, um pouco de tudo que vivi, sonhei, realizei e sigo buscando."
Jessica Chludzinski Koncimal – Santa Cruz do Sul
"Fazer uma auto-avaliação e definir-se é um desafio complicado e delicado. Exige sinceridade com a sua personalidade e com o que dela é refletido para os outros e nos outros."
Rebecca Brandão Borges - Brasília
"Assim me faço e refaço diariamente, amadurecendo-me intelectualmente e preparando-me cada dia mais para transmitir meus conhecimentos e construir novas ideias e ideais com grupos que se dediquem a estas aspirações."
Leonardo Pereira La Selva – São Paulo
"Passei a sentir a necessidade de transformar os contextos nos quais estamos inseridos de modo mais reflexivo, talvez mais guiada pelas idéias e pelos debates emergentes nesses contextos do que pela idéia do que seja o mais bonito ou o mais organizado para mim."
Cíntia Pinheiro Ribeiro de Souza – Rio de Janeiro
"Para mim, o conhecimento é uma fonte infinita de oportunidades, e só depende da vontade própria para conseguir alcanças suas metas."
Thaís Domingues Coelho Fernandes – Águas Claras
"Todo início de ano elaboro minha visão pessoal, lá consta uma ferramenta chamada roda da vida que dispõe de alguns aspectos: prosperidade, sucesso, relacionamento, criatividade, amigos, trabalho, espiritualismo, família e saúde."
Samir Spinola Maximo - Salvador
"Para o futuro espero ser um profissional compenetrado em não só gerar resultados para as empresas em que participarei, mas também em ser um agente transformador na vida das pessoas que dependem de mim."
Gustavo Andrade dos Santos Anacleto – São Paulo
"Mas a humildade real, aquela que reconhece as conquistas, mas não desmerecer todos os outros que também conquistaram. Que admite saber alguma coisa, mas que tem a certeza de que sempre haverá alguém que saberá algo diferente e que é também importante."
Marina Calonego de Oliveira - Brasília
"Ser paciente e encaixar os acontecimentos no tempo certo é um talento. Mas também é preciso cuidar o tempo, já que este não volta e a vida é tão curta. Não se pode permitir que tempos passem em branco, sem que nenhum acontecimento seja encaixado."
Thiago Rocha dos Santos Mathias – Rio de Janeiro
"E por falar em sonho, esse é meu hobby e minha motivação, é o que faz meus planos para o futuro ficarem mais perto e reais."
Sâmia Emerenciano Teixeira - Recife
"Me acho o patinho feio no meio de tantos "nerds"."
Mauricio Natanael Ferreira - Videira
"É com humildade que sabemos ajudar aos nossos colegas de cabelos vermelhos, os de olhos azuis, os de olhos puxados, os amarelos, os de tez encarnada da África."
Laíze Lantyer Luz – Salvador
"Despertei pra uma vida mais intensa, mais humana. Despertei para servir ao próximo, ao planeta e não mais somente a mim, ao meu ego, aos meus apegos."
Alexandre Tomasoni - Xanxerê
"Sou uma flor amarela viva que nasce no verão e sou essa mesma flor, coberta de neve no inverno.
A raíz de onde vim, os espinhos que germinei, o pólen que liberei. Tenho todos guardados em minha mente.
Mas, como flor, sei me adaptar. Todos os anos passo por tempestades e sol quente e, a cada dia que passa, floresço mais."
Débora Ferraz Kutter - Salvador
"Para mim a frase célebre "o céu é o limite" é bem aplicável. Gostaria de viver sem limites... Sem limites para sonhar e realizar o que sonho. Sem limites para conhecer a mim e aos outros."
Lívia de França Figueirêdo - Recife
"Planejo ampliar as experiências para saber lidar melhor com o outro e com minhas próprias indagações que, por sua vez, já são muitas!"
Thais Dainez Souza - Campinas
"Acredito muito em uma frase de um livro do Paulo Coelho que diz: "quando a gente quer muito alguma coisa, o universo conspira ao nosso favor"."
Maurício Lídio Bezerra – Salvador
"São nas pequenas coisas que faço da minha vida o máximo"
Aimée Isabella S. Mendes - Curitiba
"O AIESEC Challenge entrou na minha vida de modo surpreendente e foi como se o universo conspirasse a favor desse meu plano de ir para o exterior."
Pedro Henrique Bahia Duarte – Belo Horizonte
"Faz diferença para mim, que num futuro tão próximo que possivelmente pode ser chamado de presente, eu continue dedicando-me a fazer a diferença para melhorias diretas na vida das pessoas e participe ativamente para a melhoria da vida em meu país, aprendendo cada vez mais, transmitindo e tornando útil esse conhecimento adquirido."
Angela Luzia DRezza – Jundiai
"Me deparo agora com um espaço em branco, sem limites de caracteres e sem um assunto especifico para falar."
Maiara Cesário dos Anjos
"Tive extrema dificuldade em começar essa descrição. Não sou boa com palavras, e em geral prefiro ficar quieta. Tenho dificuldades em falar o que sinto, o que gosto, o que não gosto. Aprendi que o silêncio às vezes é a melhor opção. Por fim criei coragem e comecei."
Caroline Oliveira - Limeira
"Se puder ajudar de alguma forma todas essas pessoas, ainda que seja com um simples sorriso, já será gratificante."
Vanessa Marques da Silva - Londrina
"A escolha da minha futura profissão reflete meu enorme apreço por aprender sobre diversas culturas, idiomas e meu instinto amigável e conciliador que sempre me acompanharam durante a vida."
Ivaldo Vilaça de Oliveira Filho - Itaúna
"Procuro a felicidade em cada oportunidade da vida e conhecer o mundo junto com o meu sorriso."
Alinne angélico Rodrigues - Curitiba
"Uma frase que vi ultimamente e teve muito impacto é: "Foi. Nunca se repetirá. Lembre"."
Aline Corrêa Freitas - Campinas
"Você não saberá todos os seus limites se não sair da sua zona de conforto."
João Paulo De Freitas Silva – São Paulo
"Sou um pouco de cada coisa - pessoas, lembranças, aprendizados, momentos, de erros e acertos."
Marianna Carolina Coutinho Rigotti - Florianópolis
“O talento educa-se na calma, o caráter no tumulto da vida.”
Shaira Vieira Lara
"Sou uma pessoa repleta de sonhos e descrevê-los aqui me parece uma tarefa muito dificil, pois acho que não seria nada breve. Contudo, desejo acima de tudo, ser a cada dia que passa uma pessoa melhor no meio em que vivo."
Lara Souza de Andrade - Salvador
"Ficar ocioso não é minha atividade preferida, assim faço o máximo para ocupar meu dia com alguma atividade que me possa aplicar minhas abilidades ou ensine algo ou que me leve a alguma reflexão."
Rafael Penha – São Carlos
"Posso considerar-me uma pessoa sociável - e que precisa de contato humano."
André Garcia Ferreira Pinto – São Paulo
"Tudo o que fiz e faço na minha vida tem um único objetivo, um futuro melhor."
Gabrielle Branco Fabri – Santo André
"Quando tento desistir olho pra cima e peço ajuda a Deus para continuar...Desistir NUNCA!"
Luana Cantanhede Rocha – Rio de Janeiro
"Não gosto de taxar um país de certos adjetivos, pois existem pessoas de todos os tipos e todos os lugares e todos os lugares tem conhecimento a oferecer."
Lílian Lago - Londrina
"Eu quero fazer parte da história da AIESEC, quero fazer a diferença, quero "ser muitos, ser únicos”."
Phillipe Soares Rodrigues da Silva – São Paulo
"Acho importante que se tenha uma visão ampla sobre diversos aspectos, pois cada experiência é enriquecedora e agrega valor ao profissional."
Cyntia Goulart Corrêa Bruno - Uberlândia
"Gosto de sempre pensar que as coisas que acontecem na nossa vida sempre tem um “porquê”, e que mesmo que não sejam muito boas, podemos sempre tirar uma lição positiva e crescer com elas."
Beatriz Sabin Valdivia Bravo – São Paulo
"Gosto da capacidade que o ser humano tem de desenvolver capacidades, por isso vivo testando os meus limites."
Láisa de Souza Nascimento - Salvador
"Tenho uma coleção de 121 postais de diversos países, coleção a qual cresce constantemente. É a minha forma de conhecer um pouquinho de cada cultura."
Amanda Novak – São Paulo
Desafio 2 - Convidamos os competidores a dançarem conforme nossa música, ou melhor, conforme o Roll Call. Confira algumas das "versões extremamente livres" do Roll Call:
Desafio 3 - Falar sobre nós mesmos é difícil. E ouvir outras pessoas falando sobre nossas características, defeitos e qualidades? Isso foi o que o 3 Desafio do AIESEC Challenge propôs. Confira alguns vídeos:
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Luz, câmera, Roll Call
Para quem não conhece, vale a pena dar uma olhada nos inúmeros exemplos que os integrantes da AIESEC já espalharam pelo Youtube, e aproveitar para conhecer um pouco da energia que costuma tomar conta as conferências da AIESEC: www.youtube.com/aiesecinbrazil
O segundo desafio do AIESEC Challenge já está no ar e promete ser muito divertido. Nele, os competidores deverão fazer um vídeo dançando a dança mais tradicional da AIESEC, o Roll Call.
E para quem quer saber a razão da existência do Roll Call, lembramos que essa confraternização em forma de dança, surgiu justamente para integrar os membros da AIESEC de diferentes países e escritórios, por meio da linguagem universal da música.
Acreditem, por trás de um Roll Call, há muita amizade, companheirismo e integração, isso é o que o torna sempre tão especial.
E para quem quer saber a razão da existência do Roll Call, lembramos que essa confraternização em forma de dança, surgiu justamente para integrar os membros da AIESEC de diferentes países e escritórios, por meio da linguagem universal da música.
Acreditem, por trás de um Roll Call, há muita amizade, companheirismo e integração, isso é o que o torna sempre tão especial.
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